quinta-feira, 21 de junho de 2018

Swing em Paris


Não é a toa que se chama a cidade do amor!

(escrito por Kaplan)

Ah... Paris... la cité de l’amour...
Visitamos aquela bela cidade várias vezes. E em todas, literalmente em todas as vezes que lá estivemos conhecemos pessoas ou casais maravilhosos, que nos proporcionaram momentos de muito sexo. 

Restaurante reservava surpresas agradáveis!
Camille e François, por exemplo. Eram donos de um pequeno restaurante próximo ao hotel em que ficamos, na rue Taylor. Simpático o pequeno restaurante e quando estivemos lá para um jantar, Camille se interessou ao saber que éramos brasileiros.
Deu a entender que o hotel que estávamos era de um brasileiro, que depois o vendeu para uns árabes.

Conversa vem, conversa vai, logo o François, marido dela, se aproximou, já com uma garrafa de vinho que nos ofereceu, os dois sentaram-se junto com a gente e conversamos muito.
Não tivemos dúvida: todos os dias que ficamos lá jantamos naquele restaurante.

E no terceiro dia, Meg, que havia ficado muito interessada no François, conseguiu falar com ele num momento em que Camille não se encontrava. E para surpresa nossa, ele não só gostou do interesse dela, como falou que ele e Camille eram bem liberais, e adorariam nos receber no apartamento em que moravam, na mesma rua.
Quando Camille chegou, ele a colocou a par e ela ficou tão feliz quanto a Meg. Brincou, dizendo que seria a primeira vez que colocaria a boca num peru brasileiro.
Resultado: esperamos eles fecharem o restaurante, o que aconteceu antes da meia noite e eles nos levaram ao apartamento deles. 

Relações internacionais deveriam ser sempre assim...
E mal chegamos o François despiu a Meg, colocou-a sentada num sofá e começou a chupar o xotinha dela. Enfiava dois dedos na xotinha, e Meg já começou a ficar muito excitada. Enquanto isso, Camille só abaixou minha calça e se pôs a chupar meu pau. Ajoelhada no mesmo sofá, ela segurava meu pau e o engolia, lambia...

François também ficou interessado em ser chupado. Tirou a calça e mostrou seu belo pau para Meg que na mesma hora mandou brasa naquele boquete que ela sempre gostou de fazer.
E assim, durante bons minutos, só se ouvia o som produzido por elas ao engolir e tirar o pau de suas bocas.

Deixei Camille parada, ajoelhada, dei a volta e me preparei para enfiar o pau na xotinha dela. Enfiei e comecei a bombar, sendo recebido com muitos gemidos. Então François fez a mesma coisa com Meg, colocando-a de joelhos ao lado da Camille. Enfiou os dedos de novo na xotinha e depois enfiou o pau.
Ficamos nós dois bombando nossas mulheres trocadas, nos deliciando com os gemidos delas.

Sem nada combinado, nós dois paramos de bombar, e Meg, ainda ajoelhada, veio até mim, me beijando, segurando meu pau. E Camille sentou no pau do marido e começou a cavalgar.
Meg não ia deixar de cavalgar também. Sentou em mim e começou a pular e depois as duas voltaram a trocar de parceiros. E com Camille me cavalgando e Meg cavalgando o François, tivemos o prazer de ver as duas gozando loucamente.

Tinha sido muito bom, para todos. Nos vestimos para voltar ao hotel, ele nos acompanhou porque disse que à noite o bairro costumava ficar perigoso. Muito cortês!

No dia seguinte, domingo, eles não iriam abrir o restaurante, então nos chamaram para que mostrassem Paris para a gente. Já tínhamos visto muita coisa, mas aceitamos. E o primeiro lugar em que nos levaram, foi a Torre Eiffel. 

Os franceses pensam em tudo... (foto: Kaplan)

- Estão vendo aquele número luminoso na torre? Significa que faltam 891 dias para chegarmos ao ano 2000. Praticamente daqui a dois anos e meio estaremos chegando ao fim do século XX.

Visitamos vários locais, um museu.
E quando começava a anoitecer, eles nos levaram de volta. Para o apartamento deles, claro. Tinham gostado, e queriam repetir!

Entramos, ele trouxe um vinho, bebemos e as roupas começaram a sair. Meg já foi direta para a cavalgada no François, e eu comecei a comer a Camille de cachorrinho. Todo mundo no sofá! Nem sequer conhecemos o quarto deles!
Era lindo de se ver os seios da Meg subindo e descendo quando ela pulava e os da Camille indo e vindo quando eu bombava... 

Troca de casais um perto do outro... bom demais!
Camille também quis cavalgar, mas logo voltou à posição de cachorrinho. Eu penso que era a preferida dela... e Meg continuava cavalgando porque era o que ela mais gostava de fazer.
Gemidos, mãos pegando nos seios, e xotinhas sentindo o pau entrar e sair sem parar...

Mas depois o François colocou a Meg na posição de frango assado e ficou metendo assim. E a Camille me pôs sentado e foi cuidar do “peru brasileiro”, me chupando gostosamente. Depois, ela tornou a me cavalgar e foi quando gozou.

Quando Meg gozou, só pegou no pau do François e ficou punhetando-o até ele gozar em sua barriga.
De novo, tinha sido muito bom. Mas não teve mais. Iamos continuar a viagem. Deixamos nosso endereço com eles, caso viessem ao Brasil, era para nos procurar. Mas nunca vieram. Ficaram na nossa memória aquelas duas noitadas sensacionais na cité de l’amour...

Mas perguntem se voltamos lá outras vezes....


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