Não
é a toa que se chama a cidade do amor!
(escrito
por Kaplan)
Ah... Paris... la cité de l’amour...
Visitamos aquela bela cidade várias vezes. E em todas,
literalmente em todas as vezes que lá estivemos conhecemos pessoas ou casais
maravilhosos, que nos proporcionaram momentos de muito sexo.
Restaurante reservava surpresas agradáveis! |
Camille e François, por exemplo. Eram donos de um pequeno
restaurante próximo ao hotel em que ficamos, na rue Taylor. Simpático o pequeno
restaurante e quando estivemos lá para um jantar, Camille se interessou ao
saber que éramos brasileiros.
Deu a entender que o hotel que estávamos era de um
brasileiro, que depois o vendeu para uns árabes.
Conversa vem, conversa vai, logo o François, marido
dela, se aproximou, já com uma garrafa de vinho que nos ofereceu, os dois
sentaram-se junto com a gente e conversamos muito.
Não tivemos dúvida: todos os dias que ficamos lá
jantamos naquele restaurante.
E no terceiro dia, Meg, que havia ficado muito
interessada no François, conseguiu falar com ele num momento em que Camille não
se encontrava. E para surpresa nossa, ele não só gostou do interesse dela, como
falou que ele e Camille eram bem liberais, e adorariam nos receber no
apartamento em que moravam, na mesma rua.
Quando Camille chegou, ele a colocou a par e ela ficou
tão feliz quanto a Meg. Brincou, dizendo que seria a primeira vez que colocaria
a boca num peru brasileiro.
Resultado: esperamos eles fecharem o restaurante, o
que aconteceu antes da meia noite e eles nos levaram ao apartamento deles.
Relações internacionais deveriam ser sempre assim... |
E mal chegamos o François despiu a Meg, colocou-a
sentada num sofá e começou a chupar o xotinha dela. Enfiava dois dedos na
xotinha, e Meg já começou a ficar muito excitada. Enquanto isso, Camille só
abaixou minha calça e se pôs a chupar meu pau. Ajoelhada no mesmo sofá, ela
segurava meu pau e o engolia, lambia...
François também ficou interessado em ser chupado.
Tirou a calça e mostrou seu belo pau para Meg que na mesma hora mandou brasa
naquele boquete que ela sempre gostou de fazer.
E assim, durante bons minutos, só se ouvia o som
produzido por elas ao engolir e tirar o pau de suas bocas.
Deixei Camille parada, ajoelhada, dei a volta e me
preparei para enfiar o pau na xotinha dela. Enfiei e comecei a bombar, sendo
recebido com muitos gemidos. Então François fez a mesma coisa com Meg,
colocando-a de joelhos ao lado da Camille. Enfiou os dedos de novo na xotinha e
depois enfiou o pau.
Ficamos nós dois bombando nossas mulheres trocadas,
nos deliciando com os gemidos delas.
Sem nada combinado, nós dois paramos de bombar, e Meg,
ainda ajoelhada, veio até mim, me beijando, segurando meu pau. E Camille sentou
no pau do marido e começou a cavalgar.
Meg não ia deixar de cavalgar também. Sentou em mim e
começou a pular e depois as duas voltaram a trocar de parceiros. E com Camille
me cavalgando e Meg cavalgando o François, tivemos o prazer de ver as duas
gozando loucamente.
Tinha sido muito bom, para todos. Nos vestimos para
voltar ao hotel, ele nos acompanhou porque disse que à noite o bairro costumava
ficar perigoso. Muito cortês!
No dia seguinte, domingo, eles não iriam abrir o
restaurante, então nos chamaram para que mostrassem Paris para a gente. Já
tínhamos visto muita coisa, mas aceitamos. E o primeiro lugar em que nos
levaram, foi a Torre Eiffel.
Os franceses pensam em tudo... (foto: Kaplan) |
- Estão vendo aquele número luminoso na torre?
Significa que faltam 891 dias para chegarmos ao ano 2000. Praticamente daqui a
dois anos e meio estaremos chegando ao fim do século XX.
Visitamos vários locais, um museu.
E quando começava a anoitecer, eles nos levaram de
volta. Para o apartamento deles, claro. Tinham gostado, e queriam repetir!
Entramos, ele trouxe um vinho, bebemos e as roupas
começaram a sair. Meg já foi direta para a cavalgada no François, e eu comecei
a comer a Camille de cachorrinho. Todo mundo no sofá! Nem sequer conhecemos o
quarto deles!
Era lindo de se ver os seios da Meg subindo e descendo
quando ela pulava e os da Camille indo e vindo quando eu bombava...
Troca de casais um perto do outro... bom demais! |
Camille também quis cavalgar, mas logo voltou à
posição de cachorrinho. Eu penso que era a preferida dela... e Meg continuava
cavalgando porque era o que ela mais gostava de fazer.
Gemidos, mãos pegando nos seios, e xotinhas sentindo o
pau entrar e sair sem parar...
Mas depois o François colocou a Meg na posição de
frango assado e ficou metendo assim. E a Camille me pôs sentado e foi cuidar do
“peru brasileiro”, me chupando gostosamente. Depois, ela tornou a me cavalgar e
foi quando gozou.
Quando Meg gozou, só pegou no pau do François e ficou
punhetando-o até ele gozar em sua barriga.
De novo, tinha sido muito bom. Mas não teve mais.
Iamos continuar a viagem. Deixamos nosso endereço com eles, caso viessem ao
Brasil, era para nos procurar. Mas nunca vieram. Ficaram na nossa memória aquelas
duas noitadas sensacionais na cité de l’amour...
Mas perguntem se voltamos lá outras vezes....
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