sexta-feira, 15 de junho de 2018

Minha patroa era lésbica... e me quis!


O mundo está de ponta cabeça!
(escrito por Kaplan)

Havia tempos que eu e minha amiga Circe não nos víamos;  foi por acaso que nos encontramos na fila do cinema no shopping. Alegria total, assistimos o filme, depois fomos relembrar bons momentos de nosso passado num motel. Ela fez questão de que eu pedisse um quarto com hidro, para relembrar a primeira vez que tínhamos transado.
E lá ficou ela, banhando-se e tomando um belo vinho. 

Relembrando a primeira vez... (foto: Kaplan)
Só depois é que ela foi para a cama, onde trepamos tão gostoso quanto das outras vezes. E depois, no intervalo entre a primeira e a segunda, conversamos bastante. Falamos de nossas vidas, de coisas boas e ruins que nos aconteceram.
E ela me contou de um trabalho de secretária que desempenhou quando ainda estava na faculdade e pegara o emprego para ajudar a sobreviver enquanto não podia exercer a profissão que escolhera, de    veterinária.

- Você sabe que nunca tive preconceito contra homossexualidade, sempre tive amigas lésbicas e amigos gays. Todos pessoas ótimas, divertidas, cheias de tesão. Até compartilhei minha cama uma vez com uma amiga. Mas essa advogada com quem trabalhei me surpreendeu.
- Lésbica?
- Sim. Custei a descobrir, foi uma das clientes dela que me contou, quando conversávamos. Ela tinha ido lá para resolver alguma pendência, a Eulália não estava, tinha ido ao Fórum e enquanto ela não chegava, essa cliente deixou escapar que havia dormido com ela. E que ela confessara ter o maior tesão na secretária nova, ou seja... EU!!!
- Uau... que revelação!
- Nem te conto... fiquei enlouquecida. Falei que ela deveria estar brincando, eu nunca tivera nada com a dona Eulália, mas ela sorriu e disse que eu não precisava ficar preocupada, ela tinha tesão comigo sim, mas era muito discreta e não daria nunca o primeiro passo para tentar alguma coisa.

Dali a pouco a Eulália chegou e pelo sorriso maroto da cliente, acho que ela entendeu que ela dera com a língua nos dentes.
Então, depois que a cliente foi embora e sabendo que não havia mais nada na agenda, dona Eulália trancou a porta do escritório e me chamou na sala dela.
Fui lá com o coração aos pulos. E ela me falou algo mais ou menos assim:

- Circe, eu estou meio envergonhada. Ela me disse que te falou de algo que eu dissera num encontro. Eu nunca imaginei que isso chegaria aos seus ouvidos, exatamente por ela. Estou envergonhada mesmo e se você tiver se sentido ofendida com o que ela falou, eu vou entender caso queira pedir demissão. Te pago tudo a que você tem direito, nem precisa cumprir o aviso prévio. Só peço que me desculpe ter feito um comentário com uma pessoa que não merece mais a minha confiança.

- Opa... que coisa impressionante. E você, falou o quê?
- Eu disse a ela que não iria pedir demissão. Precisava do emprego e o que a moça dissera eu não tomei como ofensa, pelo contrário, achei que tinha sido um elogio. Ela arregalou os olhos e perguntou se eu era lésbica também. Sorri, falei que não, mas que já tinha tido uma experiência nesse sentido. Quis saber se eu gostara, eu não neguei, falei que sim. E aí, você não imagina o que aconteceu! 

Ela subiu na mesa pra me beijar!
- Imaginar eu imagino,só não sei os detalhes!
- Ficou fácil imaginar, né? Pois saiba que ela me surpreendeu. Ela simplesmente subiu na mesa e chegou com o rosto bem perto de mim e me lascou um beijo. Depois disso, eu sabia que ia rolar e não me incomodei, porque a Eulália é bem gostosa e era uma amiga. Sentei na mesa e imagina a cena: eu sentada, ela ajoelhada em cima da mesa, me beijando e abrindo minha blusa à procura dos meus seios...

- Tá me excitando...
- Oba! Quer que eu pare ou continue?
- Continua, lógico!

- Aí, meu caro, ela tirou minha blusa, meu sutiã, minha saia, minha calcinha, tirou a blusa e o sutiã dela e ali mesmo em cima da mesa ela começou a me beijar a xotinha, a enfiar dedos dentro dela, a me deixar com um tesão enorme também. Ela era expert... bem melhor do que a amiga com quem eu já dormira. E ai mamou em mim enquanto os dedos estavam lá... aí levantou, tirou a saia e a calcinha também. Nós duas nuas se agarrando, se beijando, numa sofreguidão só. E a surpresa: abriu um armário que sempre ficava fechado e eu não tinha a chave e tirou lá de dentro um strapon. Sabe o que é isso, né?
- Sei sim, comprei um pra Meg uma vez. 

Esse pau fake é ótimo... gozei!
- Então, como patroa, que dá as ordens... ela colocou o strapon e me fez sentar em cima e cavalgar, depois me colocou inclinada sobre a mesa e meteu por trás...o trem era grande, cara... mas ô trem bão!!! Claro que eu gozei ali. E aí resolvi tomar a iniciativa. Pedi para ela sentar na mesa e dei-lhe um banho de língua na xotinha. Ela gemeu feito doida... e me pediu para pegar um vibrador no tal armário. Peguei e enfiei nela, liguei, o bicho tremia todo e ela gemia, gemia, gemia.
E também peguei o strapon, coloquei e a comi bonitinho, igual você me comeu hoje e vai comer de novo, pelo visto... que pau mais duro, Kaplan...

- Com uma história dessas, como não ficar ereto?

Transamos de novo, enlouquecidos. Depois voltamos e ai ela me contou que as trepadas com a patroa se tornaram constantes, pelo menos umas duas vezes por semana elas encerravam o expediente com uma bela trepada, com strapon, com vibradores, que ela tinha vários... e que a dona Eulália chorou muito quando ela saiu do emprego, assim que formou.

- E você acredita que de vez em quando ela me liga e eu apareço por lá? Ela tem uma secretária nova, bem bonita... mas eu não vou contar nada pra ela!


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