segunda-feira, 4 de junho de 2018

A ilha dos prazeres


Coisa de louco!!!

(escrito por Kaplan)

Uma das coisas mais sensacionais que nos aconteceram foi um convite que recebemos de nosso amigo Fabrizio, quando estivemos na Itália. Na verdade, o convite não partiu dele, e sim de um amigo francês, o Marcel. Era para passarmos um fim de semana numa ilha de propriedade da família do Marcel. Cinco homens e cinco mulheres. Só de saber que seria assim, já começamos a imaginar o que iria rolar por lá.

Nos reunimos num dos cais de Veneza e pegamos a lancha do Marcel. Estavam lá: ele, o Fabrizio, o Enrico, o Vitorino e eu. E nossas mulheres: Jacqueline, Liamar, Magda, Katarina e Meg, respectivamente.
A lancha partiu, não sabíamos o nome da ilha nem onde ficava, era ali perto, disseram. Mas gastamos uma hora e meia para chegar lá. 

E a lancha vai, com todo mundo nu!
O objetivo daquele seleto grupo logo ficou claro. Assim que nos distanciamos, mar aberto, as roupas começaram a ser tiradas e logo estávamos todos nus. Ninguém fez nada, só ficamos nus, o que permitiu que todos avaliassem como era cada um e cada uma.
Bebidas foram tomadas, enquanto a lancha era levada para o local onde iríamos passar o fim de semana. Conversas começaram a surgir, e fomos nos conhecendo, porque nem todos eram amigos ou conhecidos. Meg e eu, por exemplo, só éramos amigos do Fabrizio e da Liamar, esposa dele.

Meg começou a ficar perturbada com tanto homem pelado na frente dela. Paus de tamanhos variados. E não demorou para ela ficar entusiasmada com dois, o Marcel e o Vitorino. O Marcel não disfarçava sua excitação, estava de pau duro. E o Vitorino tinha o maior pau do grupo. 

Um pau sempre duro...
E este, o maior de todos...


















 - Meu bem – ela me falou baixinho – você sabe que se tiver orgia por lá, com quem eu vou ficar primeiro, né?
- Tudo bem, eu também estou de olho na esposa dele. Katarina... é russa, sabia?
- Ela é linda mesmo... vamos torcer para termos sorte!

Bem... chegamos à ilha. Pequena, mas muito bonita. Muitas árvores, inclusive frutíferas. Uma casa grande, capaz de abrigar mais de dez pessoas com tranquilidade.
Piscina. Imaginávamos isso, apesar de termos verificado, logo ao chegar que havia uma pequena praia.
Alguns casais ficaram na piscina e outros foram para a praia. Como o Vitorino e a esposa optaram pela praia, foi pra lá que Meg e eu fomos também, além do Fabrizio e da Liamar.
Não era muito fácil a comunicação entre nós. Mas conseguíamos nos fazer entender, principalmente quando, depois de um certo tempo, vimos que o Fabrizio juntou os panos da Katarina. Meg não titubeou, puxou o Vitorino para si e eu fiquei com a Liamar, com quem já tinha transado algumas vezes, em outras ocasiões em que estive lá. 

Os pares começam a se formar...
E aí, na areia ou no mar, os três casais trocados começaram a sua farra. Não sabíamos se os outros dois que estavam na piscina também estavam no bem bom, mas deviam estar, afinal o dono da ilha dos prazeres, o Marcel estava lá.
Foi um primeiro momento de muito tesão. Meg enlouqueceu com o pauzão do Vitorino em sua boca, cavalgou-o numa sofreguidão que chamou a atenção dos demais...
Liamar e eu trepamos sem tanto estardalhaço... afinal, já nos conhecíamos. Ela olhava o tempo todo para o Fabrizio, querendo ver o que ele fazia com a Katarina. Ele estava comendo-a de cachorrinho.
Depois que satisfizemos as três, entramos no mar, sem muita onda e ficamos nadando um pouco.

Brincadeiras, jogando água um no outro... e o clima só esquentando.
Meg não saía de perto do Vitorino. Parecia não querer soltá-lo para ninguém.
Mas o Fabrizio, que sempre gostou de trepar com ela, chegou perto e mostrou o pau já quase todo duro pra ela.

- Ele está com saudades de sua xotinha... 

Vem cá, eu dou pra você também..

 Ela entendeu que não poderia ficar só com o pauzudo, então pegou no pau do Fabrizio e logo estavam rolando na areia.
A russa sabia fazer um bom boquete...





Vitorino foi atrás da Liamar e eu pude, então ficar com a Katarina, que me chamara a atenção desde o primeiro momento. Eu estava sentado numa toalha, ela deitou-se à minha frente e começou a me fazer um boquete. Depois sentou em meu pau e me cavalgou. Cavalgando também estava a Liamar no pauzão do Vitorino...

Depois dessa segunda etapa, fomos para a piscina. E ao chegarmos lá vimos o Marcel comendo a mulher do Enrico, que, por sua vez, comia a mulher do Marcel. Já estavam nos finalmentes e nos saudaram. Claro, agora haveria a possibilidade de mais trocas.
Mas não estava no momento. O Marcel nos disse que a empregada já ia servir um almoço. Nós nem sabíamos que havia uma empregada lá. E perguntei se tínhamos de nos vestir, ao que ele riu e disse que não. Ela estava acostumada a ver pessoas nuas, e até ficava também, aprendeu a gostar de trabalhar pelada.

De fato, quando entramos, lá estava ela, terminando de colocar as comidas nas travessas e levando para a mesa. Estava nua. E nem ficou nos olhando, devia ser muito comum aquilo... 

A empregada gostosa...
E o motorista pauzudo...
 E eis que chega o piloto da lancha... também pelado. E foi outro que deixou Meg emocionada. Que pauzão, tão grande e bonito quanto o do Vitorino...
Para tristeza dela, ao perguntar ao Fabrizio se o casal de empregados também participava, recebeu uma resposta negativa.

- Nem pense, Meg... eles são casados e não participam não. O Marcel faz questão que ninguém tente nada com ela ou com ele, pois ambos são muito ciumentos e ele não quer perder nenhum deles. Eles andam nus, mas sexo é só deles mesmo.
Depois do belo almoço, regado a vinhos italianos e franceses, o Marcel nos mostrou os quartos.

- Se alguém quiser trocar de marido ou de esposa, fiquem à vontade. Se quiserem fazer grupal, também... Quando o sol abaixar um pouco, voltaremos à piscina e à praia. Quem quiser, é claro, o importante é termos prazeres aqui.
Meg voltou ao Vitorino e Katarina veio para o quarto comigo.

Não vimos o que rolou nos demais quartos. Só sei que lá pelas 16 horas Katarina me deu um beijo, depois de termos transado, e deu a entender que ia ver o marido. E ele ainda estava trepando com a Meg, então ficamos assistindo... 


De volta à piscina para nova rodada...
Depois que os dois insaciáveis terminaram, descemos e vimos que os demais estavam na piscina. Então ficamos por lá também.

E vi que o Marcel e o Enrico se aproximaram da Meg e da Liamar e deram a entender que apreciariam a companhia  das duas... subiram os quatro para um dos quartos. Depois fiquei sabendo pela Meg que cada um deles comeu as duas e ainda fizeram 69 e DP nas duas.

- Amor da minha vida... precisamos vir mais vezes à Itália e nos encontrar com esse pessoal... e ainda teremos hoje a noite e amanhã cedo... 

De fato, aquela noite foi algo indescritível. Ficamos todos num quarto só que tinha duas camas de casal que foram ajuntadas. E ali, ninguém era de ninguém...
Comi a Magda e a Jacqueline, que ainda não tinha comido, Meg deu pra três, inclusive para o Vitorino, de novo, mil boquetes foram feitos, 69s, anal... rolou de tudo. Dormimos uns em cima dos outros, de tão cansados que ficamos.

Dia seguinte, pela manhã,todo mundo na praia, nadando e trepando.
Infelizmente, tivemos de voltar logo depois do almoço... afinal, na segunda-feira eles trabalhavam, só Meg e eu que estávamos de bobeira por ali.
Aquela ilha ficou registrada em nossa memória... para sempre!

Nenhum comentário:

Postar um comentário