Ela
não dava, mas fazia coisas....
(escrito
por Kaplan)
Uma das maravilhosas vizinhas que
tive foi a Luzia. Era bem mais nova do que eu, que já estava na faixa dos 50.
Ela tinha 24 anos, mas se encantou comigo. Não pensem que a gente transava. Não
completamente. Não. Ela nunca deu pra mim, nem o rabinho ela quis dar. Guardava
para o príncipe encantado que iria aparecer, um dia, por lá.
Mas como gostava de brincar
comigo...
E as brincadeiras eram sempre
parecidas.
Olá! vamos brincar gostoso? |
Ela surgia no meu apartamento
depois que os pais já tinham saído para trabalhar. Ela estudava à noite, então
tinha a manhã e a tarde livres para brincar comigo. Nunca ficava esse tempo
todo não, mas estou apontando os horários em que ela poderia ir lá no meu
apartamento.
Como num dia em que ela chegou,
com uma blusinha e um shortinho. Sempre sorridente, ela me beijava e me levava
pro quarto. Fazia questão de me despir. E meu pau já ficava ereto só com os
delicados toques das mãos dela em meu corpo.
Ela então fazia eu ficar deitado,
deitava-se ao meu lado e começava.
- Sabia que já tem quatro dias que
eu não venho aqui?
- Sim, eu sabia, estava até
achando que seu príncipe tinha aparecido e você me abandonado.
- Quem dera que ele aparecesse...
mas eu jamais iria te abandonar sem te falar. Pode ter certeza disso. Quando eu
faltar é porque tive algum contratempo, viu?
E falava isso segurando em meu
pau, alisando, subindo e descendo com a
mão... me confidenciou um dia que achava o máximo de prazer ficar com um pau
duro em suas mãos...
Depois de manipular à vontade, ela
ficava olhando pra ele, boca aberta, como se fosse engolir ele por inteiro. Uma
das mãos ficava no meu saco e a outra manipulando....
Ah.. os divinos seios de Luzia... (foto: Kaplan) |
Tirou a blusa. Tinha seios muito
lindos, eu sempre adorei vê-los e tocá-los. Sim, ela deixava...
Continuava com uma mão no meu pau
e a outra esfregava seus seios... tinha prazer nisso, dava para ver pela cara
dela e pelos suspiros...
Sentou entre minhas pernas. Pegou
uma garrafinha de guaraná que tinha levado, e eu nem percebera. Derramou na
cabeça do meu pau e bebeu...
Depois ela afastou o corpo um
pouquinho e colocou os dois pés no meu pau e ficou me masturbando com eles.
Ajoelhou e tirou o shortinho.
Estava sem calcinha. Ficou de quatro, com a bundinha virada pra mim, e voltou a
me masturbar com os pés.
Sei que você tem vontade, mas não vai rolar... |
Contente-se com essa massagem... |
A vontade que dava de enfiar meu
pau naquela xotinha peludinha que eu via... era muito grande, mas ela tinha me
pedido para não fazer isso, então eu respeitava. Mas que a xotinha dela era
algo divino... lá isso era!
Voltou a chupar. Punha a cabeça na
boca, depois usava a língua, me lambendo o pau todo. Fui eu quem ensinou a ela
como chupar e ela gostou muito, e sempre fazia do jeito que ensinei.
E me olhava, com os olhos mais
sedutores do mundo. Era realmente um tormento, pois eu sabia que só ficaria
naquilo.
Claro que de tanto Luzia me
chupar, eu acabava gozando e ela achava lindo ver o esperma sair voando na
direção do rosto ou dos seios dela.
Eu perdi a conta de quantas vezes
ela esteve lá e sempre era isso que acontecia.
Um dia ela me avisou que não iria
mais. Tinha encontrado o príncipe.
Casou-se no ano seguinte. Pediu
que eu fotografasse o casamento, fiz com prazer.
Depois que voltou da lua de mel,
ela foi ao meu apartamento para escolher as fotos para o álbum.
Naquele dia, ela, finalmente, deu
pra mim. Fez tudo como das vezes anteriores e depois sentou no meu pau e me
cavalgou. Foi a última vez que a vi.
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