Ele falou que tinha...
(escrito por Kaplan)
Os dois
irmãos, Viviane e Marcel chegaram em casa, vindo da faculdade. Moravam sozinhos
num apartamento simples, que o pai deles alugou para que pudessem estudar na
capital. Os pais moravam no interior e ter os dois filhos numa faculdade era o
orgulho da família.
Pois bem,
chegaram, ela tirou a roupa enquanto ele ficava na sala vendo televisão.
Merda! Não tem nada pra comer!!! |
De repente
Marcel ouviu Viviane esbravejando na cozinha. Foi até lá e viu que ela estava
na frente da geladeira, aberta, e reclamava que não tinha nada para comer.
- Vivi, te
falei que o pai não depositou a grana na minha conta... não pude comprar nada,
só tem pão e café para hoje a noite e amanhã cedo...
Ela bateu
a porta da geladeira e foi resmungando em direção ao quarto, deitou-se na cama
e ficou quase chorando.
Marcel foi
até lá.
- Fica
assim não, mana... amanhã com certeza o dinheiro chega e a gente compra muita
coisa, é só hoje....
- Mas
estou com fome...
- Eu
também... mas fazer o quê?
Ela olhou
pra ele, era a voz da razão. Mas o que chamou a atenção dela foi o estufado na
calça dele.
- Escuta aqui,
você tá de pau duro?
- Sempre
fico quando te vejo peladinha, seus peitinhos, sua xotinha, suas pernas
lindas... sabe que tenho o maior tesão sempre que vejo.
Com fome? O jeito é comer... |
E ele
deitou-se ao lado dela e ficou consolando-a, e tanto falou que ela se acalmou,
encostou a cabeça no ombro dele e chegou até mesmo a rir com algumas coisas que
ele disse.
E aí veio
a ideia mais interessante:
- Olha a
única coisa que tem aqui agora, além do pão, é uma linguiça...
- Mesmo? E
eu vou poder come-la?
- Depende.
Vou ganhar uns beijinhos?
- Todos!
E ela o
beijou e eles se beijaram bastante e as mãos foram percorrendo as regiões mais
interessantes, ela passando sobre o pau dele, ele enfiando entre as coxas dela
e atingindo a xotinha. As roupas dele começaram a ser tiradas.
- Deixa eu
provar essa linguiça...
- Sem
morder...
Ela riu e
enfiou o pau dele na boca, fazendo um boquete generoso. E ele já foi passando
os dedos na xotinha.
E ela
chupava com vontade, enfiava tudo na boca, lambia, segurava, o pau dele já
estava todo babado e ela sabia que estava molhadinha também e que, portanto,
logo seria comida. Quem diria... ela com fome e ela é que seria comida...
Muito bom... mas não mata a fome... aumenta! |
Mas antes,
nada como um 69 caprichado. Ela deitou-se por cima dele, com a xotinha na boca
e com o pau na sua. E se chuparam deliciosamente.
Já
enlouquecidos, ela sentou-se nele e cavalgou, gozando rapidamente. Ele
continuou metendo nela até gozar também.
Parados,
respirando...
- Melhorou
a fome?
- Nada...
aumentou... vamos lá pra cozinha comer pão com manteiga. É o jeito, né?
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