sexta-feira, 15 de junho de 2018

Um chifre nobre


É o que dar visitar nobres europeus...

(escrito por Kaplan)  

Das muitas vantagens de se conhecer pessoas influentes no exterior é que acabamos conhecendo outras pessoas tão ou mais influentes do que os que já tínhamos conhecido. Quando estivemos na França, por exemplo, numa das vezes em que estivemos lá, eu ia fazer trabalhos fotográficos para um empresário brasileiro que tinha empresas lá também.
E além dos trabalhos fotográficos, que me consumiram quase uma semana, nos divertimos muito, levados por ele a bares, restaurantes e pontos turísticos de Paris. E lá ficamos conhecendo muitas pessoas.  

O nobre francês encantou Meg...
Um, em especial, é o motivo deste relato de hoje. Antoine era seu nome, e ele pertencia àquela nobreza decadente que ainda mantinha ares de nobreza em pleno final de século XX. Nós o conhecemos no terceiro dia, num jantar. E vi que surgiram faíscas entre ele e Meg. E ele fez questão de nos encontrar mais uma vez, em jantar em sua casa, que, na verdade, era um pequeno palácio nas cercanias de Paris.

Meg ficou deslumbrada com a casa, com os móveis, com as obras de arte que ele possuía. Estávamos só nós três, jantando, servidos por um casal de copeiros ou mordomos, sei lá. Eu vi as faíscas de novo entre os dois. E já sabia que aquilo ia ter um final feliz...

Em dado momento, me ausentei para ir ao toalete. Acho que era o momento que ele ansiava para ter um tete a tete com ela. Notei que eles estavam diferentes quando retornei à sala de jantar.

Bem, terminamos e voltamos a Paris. Ela me contou,  no carro, que ele havia sondado a possibilidade de ela voltar à casa dele no dia seguinte, mas só ela. E que ela concordara, mas achava que devia ter falado comigo antes. Eu disse que era bobagem, se ela estava a fim... poderia ir sim. 

Trepo com você, mas estou pensando nele...
Tivemos uma bela trepada no hotel... sempre aconteciam belas trepadas quando ela sentia a possibilidade de dar outra ou outras com alguém diferente...

Ele foi buscá-la no dia seguinte, no hotel. Eu ainda estava fazendo o trabalho, ela me deixou um bilhete dizendo que já tinha ido. E que não tinha combinado como voltar, mas, possivelmente ele a levaria.
Fui dormir pensando em como ela devia estar se deliciando naquele ambiente nobre. O tempo passou, acabei dormindo mesmo e quando acordei ela não estava lá. Ou seja, passara a noite com o Antoine. Chegou às 8 horas, ele a deixou na porta do hotel. Ela subiu, eu já estava me preparando para sair e terminar os trabalhos. Não resisti. Eu tinha de saber o que tinha acontecido.

- Bem, nem preciso dizer do ambiente, você conheceu. Eu continuava maravilhada com tudo e ele é realmente um gentleman. Dispensou o casal que trabalha pra ele e ficamos só nós dois ali. Abriu um vinho delicioso, tomamos e ele perguntou se eu poderia fazer um desfile pra ele. Disse que tinha empresas de moda e adorava ver belas mulheres desfilando. E me pediu que desfilasse só de lingerie. Como você sabe que não uso sutiã... a lingerie se limitou à calcinha. 

Desfilando pra ele e doida pra trepar...
Ele ficou sentado num daqueles sofás maravilhosos, tomando vinho e eu comecei a desfilar, fiz questão de fazer um desfile diferente dos que ele via. Caminhei até onde ele estava, fiquei de costas exibindo meu bumbum pra ele e ele percebia que eu acariciava meus seios, meus braços diziam isso a ele.
O desfile durou poucos minutos, porque eu sentei no sofá, ainda de costas pra ele, mas ele via tudo, porque na parede em frente a mim havia aquele espelho enorme. E ele viu que eu estava me masturbando. Afastei a calcinha pro lado e meus dedos se encarregaram de abrir minha xotinha, entrar dentro dela, e eu sorria para ele através do espelho e via que ele segurava o pau.

Ai ajoelhei no sofá, de frente pra ele e continuei me masturbando e o que ele via agora era minha boca, meus olhos, meus seios... e minha excitação não era mentira, eu estava totalmente seduzida por ele.
Como se adivinhasse o que eu queria, ele tirou a calça e eu pude saborear um pau nobre francês... muito delicioso, por sinal. Fiz um daqueles boquetes inesquecíveis, de longa duração... e depois, antes que ele sugerisse qualquer coisa, sentei no pau dele e o cavalguei bastante. De costas pra ele, ele pegava em meus seios, amassava-os, de vez em quando ele me dava uma levantada, tirava o pau esfregava ele em mim e aí enfiava de novo... muito interessante! Meu primeiro gozo da noite.

O nobre francês adorou o cuzinho brasileiro...
E descobri que nobres franceses também adoram comer um cu... ali mesmo no sofá, eu sentada, pernas abertas, ele massageando minha xotinha e enfiando um dedo, depois dois... me preparou direitinho para receber o pau dele... e comeu gostoso! De ladinho, depois cavalgando. Gozou.

Fomos tomar banho, banho gostoso, lavei o pau dele direitinho porque ainda queria chupar muito... ele me convidou a passar a noite lá... como resistir a um pedido de um nobre? Não tive jeito...
Fiquei conhecendo o quarto dele... nóooo.... que coisa de doido... e me comeu mais duas vezes. Pude experimentar o delicioso leitinho francês... não é a toa que eles fazem queijos divinos!!!

Dormimos quase nada, ele tinha de sair cedo, me trouxe. E aqui estou, satisfeita, mas morrendo de sono. Vou ficar aqui no hotel dormindo, viu? Daqui ninguém me tira hoje!


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