Eu
não podia perder a chance...
(escrito
por Kaplan)
Mais um daqueles episódios que nem mesmo quem
participou acredita que existiu. Bem, eu estava lá, eu participei, então
acredito... não sei como deixar de sentir, até hoje, o perfume da Manuela.
Ah... que mulher adorável!
Eu a conheci numa viagem. Estávamos num hotel, à
beira-mar. Quando saí, de manhã cedo, para tomar meu café, senti um perfume
delicioso. E logo vi quem exalava aquele olor... ela saiu do quarto, junto com
o marido, Paulo. Ao cruzar com eles, ganhei um sorriso divino dela enquanto o
marido fechava a porta.
Descemos juntos no elevador. O inebriante perfume
continuava no ar.
Local do café lotado. Consegui descolar uma mesa e os
convidei, já que não havia outra. Aceitaram de bom grado, fiquei ali,
“guardando o lugar” enquanto eles se serviam. Depois que eles chegaram, me
levantei e fui me servir.
Inevitável. Três pessoas numa mesa, tomando seu
breakfast, logo a conversa teve início, com aquelas perguntas tradicionais:
nome, o que faz, onde mora. Fiquei sabendo que ele era médico, sua esposa
decoradora e moravam em Londrina. Ela
ficou interessada quando disse que era fotógrafo. E foi insinuando que gostaria
de tirar umas fotos na praia. O marido não disse nada. Eu disse que poderia
fazer fotos dela, sem problema. Quis saber o preço, eu disse que estava de
férias e em período de férias não trabalho, apenas me divirto. Ela deu um
sorriso encantador.
Combinamos, então, de ir à mesma praia, não na parte
central da cidade, mas um pouco mais afastada.
Poucas modelos tinham o corpo dela... lindo! |
Ficamos lá conversando, ela tomando sol num biquíni
esplendoroso. Estava doido para ela me pedir para passar protetor nela, mas ela
pediu ao marido. Que pena...
Me perguntou a que horas seria melhor fazer as fotos.
Eu disse a ela que seria melhor mais à tarde, pois o sol do meio dia não é um
bom ajudante para iluminação de fotos.
Ela concordou e continuou se bronzeando, enquanto o
marido e eu conversávamos sobre várias coisas. De vez em quando entrávamos no
mar, voltávamos e as cenas se repetiam.
Que mulher maravilhosa! |
Que foto! |
Ficamos ali, fotografando até o sol se esconder no
horizonte. Voltamos ao hotel. Paulo estava, realmente, bêbado, tive de ajudar a
Manuela a carregá-lo e jogá-lo na cama, onde ficou roncando.
- Acho que ele bebeu além da conta...
- Ah... é sempre assim! Quando sai de férias ele bebe
tudo a que tem direito, desconta os dias que não pode beber quando está
trabalhando, afinal é cirurgião. Não me recordo de nenhum período de férias em
que não tive de carregar o infeliz pra cama... é pena porque férias não é só
praia e cerveja, a cidade tem opções noturnas que acabo não aproveitando porque
ele chega da praia e só acorda no dia seguinte...
Percebi a tristeza dela e ousadamente me ofereci.
- Bem, se você diz que ele só acordará amanhã, se
quiser minha companhia, podemos sair do hotel, procurar um restaurante legal...
- Agradeço, e aceito.
Fomos para a varanda do quarto. Ela estava com a saída
de praia, branca, muito bonita. Deu uma espreguiçada, sorriu pra mim e olhou o
volume na minha bermuda. Não tive como esconder. E nem precisei, porque ela
mesma pegou em minha mão e me puxou para perto, me dando um beijo. Sentiu meu
pau cutucando seu corpo, pegou nele por cima da bermuda, abaixou a bermuda e me
fez um boquete. Brincou:
Hum... deliciosamente salgado! |
- Está salgadinho... uma delícia!
Continuou o boquete. Tirei a saída de praia dela, o
biquíni. Seios maravilhosos. Beijei e chupei os biquinhos. Ela fechou os olhos,
sorrindo.
- Quero tudo...
Foi em pé mesmo que enfiei meu pau na xotinha. Ela,
apoiada na grade da varanda, recebia minhas estocadas, fazendo força para não
deixar os gemidos escaparem. Ajoelhei e dei-lhe uma bela chupada, depois deitei
e ela sentou em mim, me cavalgando.
Vi quando ela gozou e deixou seu corpo cair sobre o
meu.
- Eu precisava disso... agora vai, toma seu banho, eu
vou tomar o meu e aí saímos para jantar.
Depois de comer, fomos comer... (foto: acervo Kaplan) |
Foi o que fizemos. Na volta sugeri que ficasse no meu
quarto, mas ela falou que seria perigoso.
- Só amanhã? Seria bom ele beber todos os dias!
Ela sorriu...
Um dos meus favoritos!
ResponderExcluirQue bom! Volte sempre!
ResponderExcluirKaplan