Massagem,
por favor...
(escrito
por Kaplan)
É verdade... dependendo do que a gente faz, doem
certas partes do corpo e quando isso acontece, nada melhor que uma massagem.
Nádia era mãe de César. Bela mulher, 48 anos, tivera César quando estava com 22. Divorciada, ela morava com ele e adorava quando
amigos do filho apareciam por lá. Eram todos na faixa de 25 a 27 anos, corpos
musculosos, que ela admirava, babando de vontade de ter alguma coisa com um
deles.
Teve uma bela chance quando precisou desfazer-se de
alguns móveis pois comprara artigos novos.
Que bom que você veio nos ajudar! |
César chamou o George para ajudar a tirar móveis,
colocar móveis... todo mundo sabe o que é isso.
E o mais interessante de tudo é que a namorada do
César ligou pedindo que ele fosse encontrá-la com urgência. Ele tentou
argumentar que não poderia, mas ela disparou a chorar, porque tinha de levar
uma irmã ao hospital. Então ele se rendeu e foi, deixando o George com a mãe.
Ela não ia perder aquela chance.
Enquanto ele empurrava uns móveis, ela disse que ia
trocar de roupa, colocar algo mais confortável. Foi pro quarto, tirou a calça
comprida, colocou um shortinho, o menor que tinha. Um corpete e uma camisa do
filho por cima.E deitou-se na cama.
O George começou a achar que ela estava demorando
demais. Ele não sabia mais o que tinha de fazer, então tomou a liberdade de
bater na porta do quarto dela. Ela falou para ele entrar.
- George, me deu um jeito aqui no pescoço... tive de
deitar pra ver se melhora... mas não melhorou não.
- Tem algum remédio pra dor aqui?
- Nada, tenho não...
- O que eu posso fazer?
- Pode fazer uma massagem? Talvez melhore...
- Bem, acho que sei fazer isso.
Ela então ajoelhou na cama de tal modo que ele, para
fazer a massagem, também teria de se ajoelhar lá em cima. E começou,
desajeitadamente, a massagear os ombros dela, que tirou a camisa e ficou só com
o corpete.
- Está bom?
Faz mais em baixo...(meus seios vão adorar suas mãos!) |
- Está, mas pode fazer mais embaixo também?
Ele começou a desconfiar... mais embaixo ele colocaria
as mãos nos seios dela...
Ela insistiu e até pegou na mão dele e colocou onde
ela queria: dentro do corpete, em contato direto com os seios.
- Por que estou achando que fui enganado? – perguntou
ele sorrindo porque entendeu a jogada dela...
- Porque foi mesmo...
Já com o corpete tirado e os seios balançando na
frente dele, ele resolveu encarar, tirou o shortinho dela e começou a fazer uma
massagem especial na xotinha, primeiro com os dedos, depois com a língua,
fazendo Nádia suspirar, gemer.
Preciso massagear seu pau também... |
Ele demorou na chupada, até que ela, enlouquecida,
falasse com ele para tirar a calça e aí foi a vez de ela fazer um boquete
demorado no pau dele, que ela adorou quando viu. Grosso, muito grosso. Ao
chupar, ela já ficou pensando como seria a entrada dele em sua xotinha...
afinal, havia meses que ela não transava com ninguém, devia estar parecendo uma
virgem...
Depois do boquete, ela sentou no pau dele. Realmente,
doeu um pouco receber aquele pauzão lá dentro, mas entrou tudo e foi ele que
ficou subindo e descendo com o pau, deixando-a cheia de gemidos.
Rolaram na cama, ela ficou ajoelhada e ele a comeu por
trás. Ela gozou. Tinha tanto tempo que não sentia aquele prazer com um homem,
que logo gozou, e deixou que ele gozasse sobre seu corpo.
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