Acho
que foi um golpe dele...
(escrito
por Kaplan)
Carolina, loirinha de 22 anos, estava calmamente
sentada perto de uma mesa, no quintal de sua casa, olhando o tempo passar.
Tomava uma cerveja, comia alguma coisa, comemorando o início de suas férias na
faculdade. Dali a pouco aparece seu irmão, o Nascimento, com 26 anos. E os dois
começam a conversar.
Será que essas férias serão boas? |
Eu tenho a impressão de que ele levou a conversa para
um determinado ponto, que ele desejava há muito tempo, mas não tivera
oportunidade de falar com a irmã a respeito. Sei que, em um dado momento, ele
fez com que ela se recordasse de um episódio interessante e engraçado que eles
tinham vivido já faziam alguns meses.
- Lembra, Carol, aquele dia em que ficamos jogando
truco com uma turma da minha faculdade?
- Lembro sim, foi na casa de um amigo seu que não me
recordo o nome, mas tinha oito pessoas. A gente fez duplas e ficamos jogando e
a dupla que perdia tinha de tirar uma peça de roupa... e não demorou muito pra
todo mundo ficar pelado... eu nunca vi tanto homem tentando esconder o pau
pequeno... foi muito engraçado. Você foi um dos poucos que não precisou
esconder...
- Ainda bem, porque consegui transar com duas daquelas
colegas que gostaram de me ver pelado...
- Mesmo?
- Verdade. E você, transou com alguém lá?
- Não, nenhum pau pequeno apareceu pra mim...
Deram gargalhadas recordando. E ele então, soltou a
pérola.
- Vamos jogar agora?
- Só nós dois?
- Não tem mais ninguém aqui... só nós...
- Humm... acho que meu brother quer me fazer lembrar
do pau dele...
- Deixa de ser boba... não estamos fazendo nada, vamos
jogar!
- Está bem, cadê o baralho?
- Vou buscar.
Quando ele trouxe, começaram a jogar e ela ganhou a
primeira. Ele tirou a camisa.
Perdi essa... vou tirar a camiseta... |
Ela perdeu a segunda e a terceira. Tirou a camiseta
primeiro e depois o short.
Conseguiu ganhar a quarta e ele tirou a calça. O
safado estava sem cueca e ela viu o pau dele já meio ereto. Olhou com calma.
Realmente, era um belo pau.
Fez questão de perder a quinta e tirou a calcinha.
- E agora? Estamos os dois pelados. Acabou o torneio
ou a gente continua? E se continuar, vai ter o quê como castigo de quem perder?
- Não sei... ah, vamos continuar, quem ganhar decide.
- Mano, eu já tomei duas latinhas de cerveja. E esse
negócio de ficar pelada na sua frente tá me deixando assim... sabe como?
- Imagino... eu também... então, jogamos?
- Jogamos!
E ela perdeu.
E ele então, ajoelhou na frente dela e deu-lhe uma
bela chupada na xotinha. Ela estremeceu.
- Não sei se devemos continuar...
- Por favor, Carol... vamos...
Já que ganhei... você ganha um boquete! |
Jogaram. Ela deu uma sorte tremenda, saiu com o 4 de
paus e o 7 de copas. Ganhou e não se conteve, foi chupar o pau do irmão. E foi
uma chupada bem demorada, porque ele aproveitou para ficar passando a mão no
corpo dela, pegando na bundinha, passando na xotinha...
- Sem mais jogo, meu bem... senta aí.
Ela falou, ele obedeceu. E ela sentou em cima e pulou
descontroladamente. Nunca pensara no irmão como homem e agora estava ali,
sentada no pau dele e cheia de tesão. E só parou de pular quando gozou.
Ainda sentada nele, arfando, olharam-se. Não
precisavam falar nada. Ambos sabiam que aquelas férias seriam as melhores de
suas vidas.
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