quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Tesando os hospedes e vizinhos do hotel


Aquele hotel nunca mais foi o mesmo!

(escrito por Kaplan)      

Mais uma dessas incríveis coincidências da vida. Viajei sozinho para uma capital litorânea, a fim de descansar de fato. Fiquei numa pousada pequena, porque não queria saber de multidões. E fazia minhas caminhadas pelas praias, fotografava aqui e ali... tudo muito tranquilo.

Eis que, para chegar a uma das praias, tinha-se de atravessar uma grande ponte de madeira construída sobre um mangue. E quando estou lá, olhando os caranguejos desfilando pelo mangue, escuto uma risada feminina e uma voz masculina falando alguma coisa.

Incrível como sons de outros tempos ficam gravados na nossa memória. A voz masculina eu reconheci, era de um antigo colega de faculdade, o Luiz.

Virei-me e o reconheci. Estávamos mais velhos, cabelos já bem grisalhos, mas os rostos eram inconfundíveis. E ele me reconheceu também. Correu até mim e me deu um abraço demorado.

- Que mundo pequeno é este! Você mora por aqui, Kaplan?
- Não, bicho... só estou passeando.
- Eu também, vim aqui com minha gata, chega mais Alice, quero te apresentar um amigaço que eu tinha na faculdade. 

Ele sempre gostou das peitudas...
Ela chegou mais perto. Loura, peituda e bunduda. O Luiz sempre gostou desse perfil... Não mudara nada...

- Prazer em te conhecer, mas me diga, por que você chamou o Luiz de bicho?

Eu e ele caímos na risada. Ela era bem mais nova que ele, não era do nosso tempo.

- Amor, na época em que a gente estudava, todo mundo era bicho. Igual hoje os jovens se chamam de veio...
- Ah, bom...

Fomos andando pela ponte e o Luiz começou a falar da Alice.

- Kaplan, você é um entendido no assunto. Ele é fotógrafo, amor. Me diga, Alice não é um monumento?

Ela ria e eu comecei a achar que o Luiz estava bêbado...
Concordei. Sim de fato, era um monumento.

- Pois é, e eu fico falando com ela que ela usa roupas muito fechadas, precisa se mostra mais, dar uma de exibicionista mesmo. Ninguém nos conhece aqui, a gente pode se divertir com ela dando uns lances daqueles gostosos...
- Kaplan, seu amigo é doido. Ele queria que eu viesse de camiseta e sem sutiã... vê se pode uma coisa dessas...
- Kaplan, você ainda não viu os seios dela... maravilhosos... eu fico constrangido de ser o único que posso ver... você sabe que sempre fui de compartilhar tudo...

Eu não sabia o que falar, ficava rindo e ela também...

- Mas você já imaginou se alguém que ver meus seios cismar de vir pra cima?
- Não vem, já te falei... estando comigo ninguém vai meter a cara. Os seios dela são demais. Mostra pra ele, Alice. 

Ele tinha razão! Belos seios!
Ela olhou pra mim e pra ele. Olhou pros lados, não tinha ninguém. Então levantou a camiseta e o sutiã. Realmente... lindos... tudo em pé,durinhos. Tive de elogiar.

- Ele queria que eu fizesse topless aqui na praia... eu ia ser presa!
- Ia ser presa nada...

Tomei a palavra.

- Olha, eu talvez tenha a solução. É o seguinte. Alice, você acabou de me conhecer e já me mostrou os seios. Posso acreditar que mostraria para outras pessoas, de longe, em total segurança?
- Acho que sim, mas como seria isso?
- Minha esposa, a Meg, sempre fez questão de dar um showzinho exibicionista, em todo lugar que a gente ia. No ultimo dia,  na hora de ir embora, ela ficava na varanda ou, se não tinha varanda, ela abria as cortinas de fora a fora e ficava nua, dançando, rebolando... adorava ver nas janelas dos prédios vizinhos gente olhando até de binóculo. Dava adeus, e a gente ia embora. Ninguém ficava sabendo quem era aquela maluca... o hotel em que vocês estão tem varanda? Se tiver, é o local certo e se quiserem eu até fotografo!

Luiz ficou satisfeitíssimo em saber disso e convenceu a Alice. Então voltamos para ela dar o showzinho dela na varanda do hotel.
Enquanto ela se preparava, o Luiz confidenciou que ela estava era fazendo charme. Era bem safadinha! 

Ela fazia charme mesmo... pra mim!
Pois bem. Ela voltou, ligou a televisão num canal de música e foi pra varanda, dançando e começando o strip... e eu tirando as fotos...

Não demorou para a camiseta e  sutiã desaparecerem e os belos seios começaram a ser exibidos. Lentamente ela começou a baixar a calça. Que bundão! Perfeito! Calcinha fio dental que ela exibiu pra quem estivesse olhando.
Ai resolveu parar.

- Não vai tirar a calcinha?
- Não, é demais pra mim...

Correu pra dentro do quarto... e encontrou o Luiz sentado, pelado, excitado.

- O que você quer fazer aqui na frente do seu amigo?
- Tudo...

Ela sorriu,tirou a calcinha, deitou ao lado dele e começou a chupar-lhe o pau. Ficou uns dez minutos chupando e ele fez sinal para eu fotografar. 

Como fotografar e não se excitar?

Quando a fotografei bem de frente, com  o pau dele na boca, os olhos dela estavam bem convidativos, mas não falei nada.

Dali a pouco ela segredou algo a ele que me chamou e disse que ela queria me chupar também.

 Então o final daquele encontro não teve fotos.

 Deixei a máquina na mesa, tirei a roupa, fui chupado e tive o prazer de comer a Alice.

 E até DP rolou!


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