Aquele hotel nunca mais foi o mesmo!
(escrito por Kaplan)
Mais uma dessas
incríveis coincidências da vida. Viajei sozinho para uma capital litorânea, a
fim de descansar de fato. Fiquei numa pousada pequena, porque não queria saber
de multidões. E fazia minhas caminhadas pelas praias, fotografava aqui e ali...
tudo muito tranquilo.
Eis que, para chegar a
uma das praias, tinha-se de atravessar uma grande ponte de madeira construída
sobre um mangue. E quando estou lá, olhando os caranguejos desfilando pelo
mangue, escuto uma risada feminina e uma voz masculina falando alguma coisa.
Incrível como sons de
outros tempos ficam gravados na nossa memória. A voz masculina eu reconheci,
era de um antigo colega de faculdade, o Luiz.
Virei-me e o reconheci.
Estávamos mais velhos, cabelos já bem grisalhos, mas os rostos eram
inconfundíveis. E ele me reconheceu também. Correu até mim e me deu um abraço
demorado.
- Que mundo pequeno é
este! Você mora por aqui, Kaplan?
- Não, bicho... só estou
passeando.
- Eu também, vim aqui
com minha gata, chega mais Alice, quero te apresentar um amigaço que eu tinha
na faculdade.
Ele sempre gostou das peitudas... |
Ela chegou mais perto.
Loura, peituda e bunduda. O Luiz sempre gostou desse perfil... Não mudara
nada...
- Prazer em te conhecer,
mas me diga, por que você chamou o Luiz de bicho?
Eu e ele caímos na
risada. Ela era bem mais nova que ele, não era do nosso tempo.
- Amor, na época em que
a gente estudava, todo mundo era bicho. Igual hoje os jovens se chamam de veio...
- Ah, bom...
Fomos andando pela ponte
e o Luiz começou a falar da Alice.
- Kaplan, você é um
entendido no assunto. Ele é fotógrafo, amor. Me diga, Alice não é um monumento?
Ela ria e eu comecei a
achar que o Luiz estava bêbado...
Concordei. Sim de fato,
era um monumento.
- Pois é, e eu fico
falando com ela que ela usa roupas muito fechadas, precisa se mostra mais, dar
uma de exibicionista mesmo. Ninguém nos conhece aqui, a gente pode se divertir
com ela dando uns lances daqueles gostosos...
- Kaplan, seu amigo é
doido. Ele queria que eu viesse de camiseta e sem sutiã... vê se pode uma coisa
dessas...
- Kaplan, você ainda não
viu os seios dela... maravilhosos... eu fico constrangido de ser o único que
posso ver... você sabe que sempre fui de compartilhar tudo...
Eu não sabia o que
falar, ficava rindo e ela também...
- Mas você já imaginou
se alguém que ver meus seios cismar de vir pra cima?
- Não vem, já te
falei... estando comigo ninguém vai meter a cara. Os seios dela são demais.
Mostra pra ele, Alice.
Ele tinha razão! Belos seios! |
Ela olhou pra mim e pra
ele. Olhou pros lados, não tinha ninguém. Então levantou a camiseta e o sutiã.
Realmente... lindos... tudo em pé,durinhos. Tive de elogiar.
- Ele queria que eu
fizesse topless aqui na praia... eu ia ser presa!
- Ia ser presa nada...
Tomei a palavra.
- Olha, eu talvez tenha
a solução. É o seguinte. Alice, você acabou de me conhecer e já me mostrou os
seios. Posso acreditar que mostraria para outras pessoas, de longe, em total
segurança?
- Acho que sim, mas como
seria isso?
- Minha esposa, a Meg,
sempre fez questão de dar um showzinho exibicionista, em todo lugar que a gente
ia. No ultimo dia, na hora de ir embora,
ela ficava na varanda ou, se não tinha varanda, ela abria as cortinas de fora a
fora e ficava nua, dançando, rebolando... adorava ver nas janelas dos prédios
vizinhos gente olhando até de binóculo. Dava adeus, e a gente ia embora.
Ninguém ficava sabendo quem era aquela maluca... o hotel em que vocês estão tem
varanda? Se tiver, é o local certo e se quiserem eu até fotografo!
Luiz ficou
satisfeitíssimo em saber disso e convenceu a Alice. Então voltamos para ela dar
o showzinho dela na varanda do hotel.
Enquanto ela se
preparava, o Luiz confidenciou que ela estava era fazendo charme. Era bem
safadinha!
Ela fazia charme mesmo... pra mim! |
Pois bem. Ela voltou,
ligou a televisão num canal de música e foi pra varanda, dançando e começando o
strip... e eu tirando as fotos...
Não demorou para a
camiseta e sutiã desaparecerem e os
belos seios começaram a ser exibidos. Lentamente ela começou a baixar a calça.
Que bundão! Perfeito! Calcinha fio dental que ela exibiu pra quem estivesse
olhando.
Ai resolveu parar.
- Não vai tirar a
calcinha?
- Não, é demais pra
mim...
Correu pra dentro do
quarto... e encontrou o Luiz sentado, pelado, excitado.
- O que você quer fazer
aqui na frente do seu amigo?
- Tudo...
Ela sorriu,tirou a
calcinha, deitou ao lado dele e começou a chupar-lhe o pau. Ficou uns dez
minutos chupando e ele fez sinal para eu fotografar.
Como fotografar e não se excitar? |
Quando a fotografei bem
de frente, com o pau dele na boca, os
olhos dela estavam bem convidativos, mas não falei nada.
Dali a pouco ela
segredou algo a ele que me chamou e disse que ela queria me chupar também.
Então o final daquele encontro não teve fotos.
Deixei a máquina na mesa, tirei
a roupa, fui chupado e tive o prazer de comer a Alice.
E até DP rolou!
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