Ela caiu direitinho...
(escrito por Meg, em seu diário)
Acreditem... um
vivaldino conseguiu enganar a Meg! Olha só o que encontrei no diário dela:
Hoje me aconteceu algo realmente estranho. Ainda não
digeri bem o acontecimento, apesar de, ao final, ter sido muito bom.
Estava eu arrumando a cozinha, Kaplan tinha ido
trabalhar, quando batem a campainha. Fui atender e me vi na frente de um belo
rapaz, dos seus trinta e poucos anos.
- Pois não? – perguntei.
E ele, sorrindo, me devolveu a pergunta:
- Não está se lembrando de mim? Sou o Luiz Carlos,
seu primo!
- Primo? Não me lembro mesmo de um primo chamado
Luiz Carlos.
- Gente, que coisa... bem, já se passaram mais de 30
anos, na época nós tínhamos 8, 10 anos, por aí.
- Continuo sem lembrar...
Pacientemente ele me fez lembrar de brincadeiras da
época, com tantos detalhes que eu entendi que ele não mentia. Devia ser primo
mesmo, eu tinha tantos! Perdi contato com a maioria deles quando casei e mudei.
Mas pra saber de tantos detalhes... só podia ser!
Então fiz ele entrar, perguntei se queria um café,
ele disse que sim e enquanto eu preparava a mesa, fui perguntando sobre as tias
e os demais primos, e ele respondia tudo. Me conformei, era mesmo um das
dezenas de primos que eu tinha lá.
Ela preparava o café e ele chegou junto! |
E aí, como um bom primo, taradinho... enquanto eu
estava de costas pra ele, ele juntou meus panos. Me abraçou pelas costas, pegou
nos meus seios, na minha bunda, me virou, abaixou as alcinhas da minha blusa e
mamou nos meus seios, e já começou a tirar meu shortinho, tirou minha calcinha,
me virou, beijou minha bunda...
- Essa bunda sua sempre foi minha fascinação...
desde pequena que você tinha esse detalhe maravilhoso,que nem outra prima
tinha... Se soubesse como esperei por esse momento, Meg... você povoou meus
sonhos por anos a fio... desculpe meu afobamento, mas te encontrar foi algo
maravilhoso. E eu queria brincar de novo, daquele jeito que a gente brincava,
sabe?
- Estou vendo...
E como eu estava gostando, fiz o que tinha de
fazer. Ajoelhei, mas não foi pra rezar, foi pra pegar o pau dele e fazer o
boquete que todos os primos adoravam, ele também iria gostar...
O pau dele era de bom tamanho, grossinho, gostei de
mamar nele. Aí brinquei!
- Se seu pau fosse assim naquela época... eu teria
gostado muito de brincar com ele!
Como seu pau cresceu... era pequeno na época! |
- Pois brinque agora, Meg... é todo seu!
Continuei a chupar. Estava bom demais!
E aí ele fez outra coisa que adoro... me comeu na
cozinha!
Me inclinou sobre a bancada, me enfiou aquele pau
maravilhoso e me encheu de bombadas. Que incrível, meus primos se tornaram
grandes amantes e ele não fugia à regra. Bom demais!
Quase enlouquecida, voltei a fazer outro boquete
nele. E ele gemia sem sentir dor!
Pus o pau entre meus seios e fiquei esfregando, ele
achou o máximo. E chupei mais, adoro chupar!
E mesmo com os ladrilhos frios, ele deitou com o pau
virado pra cima. Um convite para eu cavalgá-lo. Imagina se eu não iria fazer
isso. Sentei e pulei até gozar.
Sem cerimônia nenhuma, ele tirou o pau da minha
buceta e enfiou no meu cu... Nenhuma novidade, já dei o cu muitas e muitas
vezes, achei incrível foi ele meter sem perguntar! Rssss
Geralmente os homens gozam rápido quando enfiam no
cu, talvez pelo prazer de fazer uma coisa que nem toda mulher gosta. Mas ele
não... como demorou...
Bem, eu sempre gosto de um banho depois de dar o cu,
ate mesmo para lavar o pau do cara que estiver comigo, pois pretendia chupar de
novo.
Banho a dois, lavando o pau dele... |
E foi o que fizemos, fomos tomar um banho e eu fiz
questão de deixar o pau dele totalmente limpo.
Pulamos pra cama...e rolou de novo. Me comeu de
cachorrinho em cima da cama que eu nem tivera tempo de arrumar! Chupei de novo
e fiz questão de tomar leitinho... o que ele gostou muito também.
Aí falou que tinha de ir. Eu não me incomodaria se
ele quisesse ficar hospedado... tinha sido uma trepada e tanto!
Saímos pela cozinha, por onde ele havia entrado. E
aí, veio a surpresa.
Rindo, ele me falou que não era primo não...tinha
sido um vizinho nosso, que, de fato, brincava com a gente de vez em quando. E
que, conversando com meu primo Paulo, ele lhe dera as dicas todas a meu
respeito. Por isso me procurara, fingindo ser primo, porque tinha certeza de
que eu não o recusaria.
Peguei a maior faca que tinha na cozinha e falei:
- Por essa enganação toda que você fez, merecia ter
o pau cortado, mas como eu gostei muito, fiquei muito bem comida, te perdôo,
seu canalha!
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