O amigo adorou a visita...
(escrito por Kaplan)
Naquela
manhã Virginia levantou-se disposta a mover o mundo para encontrar alguém com
quem transar. Tudo porque o marido, falando enquanto dormia, pronunciou o nome
de outra mulher e ela logo desconfiou que se tratava de um caso dele.
- Vou
pagar na mesma moeda!
Foi o que
ela pensou e tratou de se produzir para conseguir seu intento.
Acharei algum interessado, com certeza! |
Maquiou-se
toda, escolheu o vestido mais sexy, com amplo decote e daqueles que quando a
mulher se movimenta ele sobe, deixando as pernocas de fora.
Puxou pela
memória. Quem, ali naquele condomínio em que ela morava, já dera alguma dica de
que gostara dela? Ah!!! O Maurício, com certeza. E ainda tinha uma vantagem,
era solteiro. Morava lá com os pais, mais velhos.
Pegou a
agenda e procurou o nome dele. Ligou.
- Oi
Mauricio, tudo bem com você?
-
Virginia, mas que surpresa mais
agradável receber seu telefonema logo de manhã cedo! Meu dia vai ser
espetacular!
- Com
certeza e não por causa do telefone. Pode dar um pulo aqui em casa?
- Posso,
mas o que houve? Algum problema?
- Nenhum,
só preciso conversar com um amigo e me lembrei de você.
- Ok, em
cinco minutos estarei aí.
Ela ficou
esperando e, de fato, logo ouviu a campainha. Foi abrir e viu que ele olhou
maravilhado pra ela.
Entrou,
ela fechou a porta e perguntou se ele desejava beber alguma coisa.
- Bem,
está um pouco cedo, mas se tiver um vinho pouco alcoólico, acho que cairia
bem...
- Ótimo,
eu tenho. Sente-se ai e me espere um minutinho só.
Ele
sentou-se e já ficou imaginando mil coisas. Ela telefonar, recebê-lo com aquele
vestido, oferecer vinho... uau!
Mas ela está me mostrando tudo? |
Ela chegou
com as duas taças, brindaram, sentaram-se e tomaram o primeiro gole. Ao
sentar... o vestido que já era curto, subiu mais e ele quase viu a calcinha
dela.
- Bem, do
que se trata, Virginia? Confesso que vim pra cá meio preocupado...
-
Maurício, eu não sou de ficar enrolando, sempre vou direta ao assunto. Eu sei
que você não é tolo, você já me deu algumas dicas de que gosta de mim, e quando
abri a porta seus olhos brilharam. Então, amigo, te digo que é exatamente o que
você está pensando. Eu estou à procura de alternativas para meu casamento que
não está muito bom. Você me quer?
- Uau...
você é realmente muito direta. Bem, você está certa em tudo que falou a meu
respeito. E se você acha que transar comigo pode te ajudar a suportar um
casamento que não está bom, eu digo que te quero sim!
Ela deu um
sorriso, chegou mais perto dele e deu-lhe um beijo, e sua mão já foi diretamente
ao pau dele, o que fez com que ele passasse sua mão nas belas pernas ali do seu
lado.
Ela abriu
as pernas, e ele enfiou a mão, ficando surpreso de que ela estava sem calcinha.
Realmente ela devia estar bem desesperada por sexo, pensou ele. Será que o
marido anda falhando? Difícil acreditar, com uma esposa gostosa como ela...
Seios são para dar de mamar... |
Abaixou o
vestido dela, e os seios, fartos, pularam para fora, à disposição dele que não
pensou duas vezes, pegou, acariciou, mamou gostoso. E ela gemeu, porque
enquanto mamava ele enfiou um dedo na xotinha dela.
Com o
vestido na cintura, porque ele abaixara a parte de cima e suspendera a parte de
baixo, a xotinha dela estava escancarada pra ele que ajoelhou no tapete e
fez-lhe um sexo oral divino. Os gemidos aumentaram bastante de intensidade, à
medida em que ele dava-lhe chupadas maravilhosas.
Foi a vez
de ela tirar a calça e a cueca dele e fazer-lhe um boquete. Faltou pouco para
ele aplaudir o boquete que ela fez... excelente!
Feito o
boquete, ela arrancou o vestido e deitou-se no sofá. Ele tirou a roupa toda e
deitou-se sobre ela, que pegou no pau dele e ajudou-o a se enfiar dentro dela.
Outro gemido profundo quando ele entrou inteiro, completando-a totalmente.
E que
metidas gostosas que ele dava... foram muitas, centenas, antes que ele ficasse
atrás dela e metesse de ladinho. E tome bombadas... há quanto tempo ela não
tinha uma trepada tão boa como aquela! Tinha escolhido certo!
Sentou-se
nele e cavalgou até gozar. Suada, cabelos desgrenhados, ela achava que tinha
acabado, mas não. Ele continuava firme e queria mais!
De
cachorrinho e ela já estava quase pedindo o final... quando sentiu que o pau
dele chegava ao seu cuzinho. Ele perguntou se podia.
- Nunca
dei, Maurício... já me falaram que é doloroso...
- Posso
tentar? Se quiser parar, eu paro.
- Promete?
- Sim,
prometo.
- Então
pode, mas tome cuidado...
Vai devagar, por favor... |
Entre
caretas e resmungos, ela aguentou a entrada da cabeça. Aí ficou mais fácil,
apesar de não ser o mesmo prazer de quando ele enfiava pela frente...
E lá no cuzinho
ele gozou.
- Então?
- É, juro
que eu pensava que seria pior, mas não é tanto assim, só o início né?
- Sua cara
tá tão mais alegre e descontraída do que quando entrei aqui...
-
Maurício, mas depois de uma trepada dessas você queria que eu continuasse tensa
e triste? Só espero que você possa aparecer mais vezes por aqui.
- Sempre
que quiser, me dá um telefonema que venho. Afinal, somos vizinhos...
Nenhum comentário:
Postar um comentário