Lareira e vinho... receita perfeita.
(escrito por Kaplan)
Outro acontecimento
fortuito que me rendeu bons momentos. Bem, eu acreditei que tinha sido
fortuito, mas... talvez não tivesse sido...
Era no mês de julho,
inverno, muito frio. Eu estava passando uns dias no sítio de minha cunhada. Já
deviam ser 19 horas, estava escuro. Eu via televisão, quando bateram à porta.
Fui abrir e era a
Andrea, que morava com o marido numa casa ali perto.
- Boa noite, Andrea. A
que devo a honra?
- Kaplan, não me leve a
mal, mas estou sozinha em casa, meu marido foi a São Paulo e não pôde voltar, e
eu morro de medo de ficar sozinha em casa. Você pode me fazer companhia?
- Medo, Andrea? Mas aqui
é tão seguro...
- É... tá... desculpa,
vou perguntar a outra pessoa...
- Calma, não me entenda
mal... se você tem tanto medo assim, eu vou. Espera um pouco, vou pegar algumas
coisas.
Peguei meu pijama, um
casaco, pente e escova de dente e acompanhei-a. A casa deles era bem grande e
tinham uma sala enorme,com lareira. Estava bem frio. Como eu imaginei que iria
dormir no sofá, perguntei se poderia acender a lareira.
- Claro, acenda sim, eu
vou ver o que tenho para a gente fazer um lanche. E Kaplan, muito obrigada
mesmo, viu? Você não tem ideia do pavor que sinto ficando sozinha aqui!
O vinho é sempre bom... relaxa a gente! |
Enquanto eu arrumava
tudo para acender a lareira, fiquei pensando no medo dela. O sitio ficava num
condomínio, tinha seguranças... era um lugar super tranquilo... enfim...
Ela voltou com uma
garrafa de vinho e duas taças.
- Coloquei alguns
salgadinhos no forno, enquanto não esquentam, acho que este vinho pode nos
ajudar a ficar mais quentes.
Peguei a garrafa, abri,
servi as duas taças e fizemos um brinde silencioso.
Meio envergonhada, ela
falou:
- Deve estar me achando
uma perfeita idiota, não é?
- Claro que não,
Andrea... medos fazem parte da vida da gente.
- Você sabe que venho de
uma família numerosa. Nunca me aconteceu de ficar sozinha e depois que casei e
vim morar aqui, passei a ter medo sim. Qualquer barulho que ouço no quintal ou
no jardim eu começo a tremer de medo...
- Me fez lembrar de
minha lua de mel... casa de praia, meio isolada, de noite ouvimos ruídos,
pareciam passos, a Meg agarrou meu braço com tanta força que ficou até roxo. E
aí ouvimos um Muuuu... era uma vaca, acredita?
Ela deu uma gargalhada.
- Você in ventou isso
agora...
- Não, é verdade mesmo.
A primeira taça tinha sido bebida, servi mais uma, ela bebeu e
levantou para buscar os salgadinhos. E ficamos os dois, sentados à frente da
lareira que crepitava, tomando vinho e comendo os salgados que ela trouxera.
A garrafa ficou vazia.
- Quer mais? Perguntou
ela já com a voz meio alterada.
- Se você quiser...
Ela levantou,
cambaleante, e foi buscar outra garrafa.
Trouxe, eu abri e mais
duas taças foram enchidas.
Ela já estava com um
brilho diferente no olhar.
Súbito, ela me
perguntou:
- Você me acha bonita?
- Acho não, tenho certeza, você é linda!
Já enrolando a língua,
ela contestou:
- Mentiroso... como pode
me achar linda se nunca me viu?
- Uai... quem é que
estou vendo agora?
- Não é isso... vou te
mostrar...
Agora você pode dizer se sou bonita! |
E tirou o vestido,
ficando só de lingerie. Uau... que corpaço...
- Não te falei? Linda...
escultural!
- Obrigada!
Alguns minutos de
silêncio.
- Quero ver se você
também é bonito. Tira a roupa!
Não achei uma boa ideia.
Eu estava excitado vendo aquele mulherão na minha frente. Mas ela insistiu,
então me despi.
- Hummm... é, você é
bonito sim... e foi chegando perto, ajoelhou e pegou meu pau.
- O peru masculino é
lindo, muito lindo, eu adoro pegar e chupar...
Só de ela pegar, meu pau
atingiu a dureza máxima. Ela riu e mandou a boca. Chupou tanto que achei que
ela ia dormir com meu pau na boca...
Odin e Thor me ajudem! Que bunda maravilhosa! |
Mas aí ela levantou,
tirando o sutiã e me pediu para tirar a calcinha dela. Algo dentro de mim dizia
para eu não obedecer, mas o vinho tomado
me incentivava, então tirei. Ela de costas pra mim. Que bunda maravilhosa...não
resisti e beijei-a demoradamente. Apertei as nádegas, abri-as um pouco e
admirei o cuzinho e a xotinha. E lambi tudo, deixando-a arrepiada e não era de
frio...
- Me faça feliz... tem
tanto tempo que não sei o que é isso...
Na hora eu entendi tudo.
Ela não tinha uma boa vida sexual com o marido. Aquela história de pavor de
ficar sozinha era apenas isso: uma historia.
Então fiz ela ficar de
quatro, virada para a lareira e levei meu pau à xotinha. Os gemidos dela me
confirmaram o que eu tinha percebido. Eram gemidos de alguém que não gemia há
muito tempo.
- Não para, Kaplan, não
para... soca este peru em mim... soca com firmeza!
Eu bombava e bombava.
Minhas coxas batiam nas nádegas dela fazendo um barulhão.
- Espera, espera um
pouco...
Levantou, me colocou
deitado no tapete e sentou em meu pau, cavalgando furiosamente até cair com um
gemido mais alto, sobre meu corpo. Tinha conseguido o que queria, gozara. Rindo
e soluçando simultaneamente.
- Obrigada, meu amigo...
muito obrigada!
- Que bom que consegui te fazer feliz...
Ela me deu um beijo
gostoso, demorado.
- Escuta, sabe se vinho
faz mal com leite?
- Que eu saiba não, quer
que eu pegue pra você?
- Tolinho...
- Ah... entendi... pode
beber tranquila, não faz mal algum!
Comprovado: vinho não faz mal com leite! |
E ela me chupou novamente
até conseguir beber o leite que - definitivamente – não fazia mal.
- Espera um pouco.
Levantou e entrou pra
dentro da casa, voltando logo com um lençol e um cobertor.
Estendeu o lençol no
tapete, pegou algumas almofadas para servirem de travesseiro. Deitou e puxou o
cobertor.
- Deita de conchinha
aqui comigo. Vamos dormir, mas, se de noite eu te acordar, não fique bravo...
Ela me acordou, sim, às
3:40. Outra trepada das boas.
Daquele dia em diante,
sempre que eu ia lá, eu passava algumas horas na casa dela...
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