segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

O irmão apareceu na hora certa


Esse irmão era um abençoado!

(escrito por Kaplan)      

Leitoras amigas, sabem aquela hora em que vocês estão precisando de uma vara bem dura e não tem ninguém por perto para quebrar o galho? Pois é... era essa a situação que Violeta estava vivendo naquela tarde. Deitada languidamente no sofá, ela curtia o tesão de que estava possuída. E acabou por tirar a calça, abrir a blusa. Seus seios ficaram à disposição, assim como a xotinha, mas essa tampada pela calcinha. 
Não demorou para que seu tesão se configurasse numa bela masturbação. Sua mão direita entrou dentro da calcinha e ela começou a fazer aqueles movimentos que poderiam levá-la ao gozo.

Nem um homem no pedaço... tenho de usar a mão...

Foi aí que Odair chegou. Era seu irmão mais velho, casado, e que fora fazer a visita semanal tradicional que ele fazia. E viu a irmã daquele jeito.
Então ele chegou por trás do sofá e colocou as mãos nos seios dela, que levou um susto, mas logo viu quem era e ai relaxou. Estava salva!

Recebeu os primeiros beijos que ele lhe deu e viu a mão dele substituir a sua dentro da calcinha. Aquilo era diferente, bem melhor...

Os beijos e carícias continuaram, as línguas se encontravam. Ela, ali, deitada, praticamente nua, ansiava pelo momento em que ele tiraria a roupa e lhe mostrasse a pica dura, para ela beijar e depois sentir entrando dentro dela e lhe proporcionando prazeres indescritíveis.

Ele tirou a calça. Ajoelhou-se no sofá e começou com beijos nos pés, nas coxas até chegar à xotinha. Cheirou-a. Aquele perfume de sexo era inebriante. Ele puxou a calcinha pra baixo e sua língua começou a dar à irmã os prazeres que ela desejava. 

Ahhhh.... bem melhor que minha mão!

Os gemidos dela eram um bom indicativo do prazer que ele lhe proporcionava com aquela chupada.
E logo foram os dedos dele que entraram em sua xotinha. Alucinada, ela pegou no pau dele, já duro, masturbou-o um pouco e depois fez um boquete. Olhava nos olhos do Odair, seus olhos sorriam e ele entendia a felicidade dela pela sua presença. Mais beijos, mais boquete...

Lambia o pau dele com rara alegria. Ela sempre lambia a cabeçorra, mas naquela tarde as lambidas foram muito mais intensas, o que ele notou. Por que será que ela estava com aquele tesão todo?

Não precisava perguntar, apenas curtir aqueles momentos. E foi o que ele fez.
Quando ela terminou o boquete, pediu, com os olhos e com as pernas abertas, que ele enfiasse o pau na sua xotinha. Ele “ouviu” o pedido e, deitando-se por cima dela, enfiou o pau. E ficaram trepando no bom papai e mamãe, ele tirando e pondo o pau e ela, de olhos fechados, só gemendo. Seu corpo já suava e os beijos do Odair mantinham-na acesa o tempo todo.

Ele a colocou deitada de lado e voltou a meter. Apreciava a xotinha dela recebendo seu pau. Sempre se perguntava porque diziam que os homens comem as mulheres. Aquela visão parecia o contrário, ela comendo seu pau.

Filosofias à parte, ela explodia de tesão, pedindo que ele metesse mais, com mais força, mais e mais... suas coxas já estavam molhadas pelos sucos que escorriam de sua xotinha. Ela gozava muito,  estava gozando naquele momento. Ele sentiu quase que um jato de suco saindo dela e tratou de beber tudo, antes que caísse no sofá. Ela amava ver o irmão bebendo o que ela soltava e sempre fazia questão de beber o “leite” que ele despejava quando gozava. 

Gozei tanto que nem consigo me mexer...

Sentou no pau dele, ainda firme como uma rocha. Sem forças, pediu que ele a ajudasse a subir e descer, o que ele fez.ao mesmo tempo em que mamava gostoso nos seios dela.

- Ah, Odair, você nem calcula a hora boa em que chegou.
- Percebi... e foi ótimo eu ter chegado... acho que essa foi a melhor trepada nossa, não foi?
- Com certeza...
- Mereço um prêmio?
- Sempre safadinho... tá bom, merece sim...

Ficou de quatro para ele “terminar o belo serviço”, e lá veio ele enfiando o pau no cuzinho dela. Prêmio que só de vez em quando ela liberava...

- Ai... cada vez que você come meu cu parece que seu pau está mais grosso... dói tanto para entrar...

A esposa dele também reclamava isso dele. E também não liberava todo dia não... o prazer dele comer um cuzinho explica-se pela dificuldade de conseguir isso com a esposa e com a irmã. Então tratava de aproveitar bem as oportunidades.

Naquela tarde, pelo gozo que ela teve, ela liberava até a orelha!


Nenhum comentário:

Postar um comentário