Esse irmão era um abençoado!
(escrito por Kaplan)
Leitoras amigas, sabem aquela hora em que vocês estão
precisando de uma vara bem dura e não tem ninguém por perto para quebrar o
galho? Pois é... era essa a situação que Violeta estava vivendo naquela tarde. Deitada
languidamente no sofá, ela curtia o tesão de que estava possuída. E acabou por
tirar a calça, abrir a blusa. Seus seios ficaram à disposição, assim como a
xotinha, mas essa tampada pela calcinha.
Não demorou para que seu tesão se configurasse numa bela
masturbação. Sua mão direita entrou dentro da calcinha e ela começou a fazer
aqueles movimentos que poderiam levá-la ao gozo.
Nem um homem no pedaço... tenho de usar a mão... |
Foi aí que Odair chegou. Era seu irmão mais velho, casado, e
que fora fazer a visita semanal tradicional que ele fazia. E viu a irmã daquele
jeito.
Então ele chegou por trás do sofá e colocou as mãos nos seios
dela, que levou um susto, mas logo viu quem era e ai relaxou. Estava salva!
Recebeu os primeiros beijos que ele lhe deu e viu a mão dele
substituir a sua dentro da calcinha. Aquilo era diferente, bem melhor...
Os beijos e carícias continuaram, as línguas se encontravam.
Ela, ali, deitada, praticamente nua, ansiava pelo momento em que ele tiraria a
roupa e lhe mostrasse a pica dura, para ela beijar e depois sentir entrando
dentro dela e lhe proporcionando prazeres indescritíveis.
Ele tirou a calça. Ajoelhou-se no sofá e começou com beijos
nos pés, nas coxas até chegar à xotinha. Cheirou-a. Aquele perfume de sexo era
inebriante. Ele puxou a calcinha pra baixo e sua língua começou a dar à irmã os
prazeres que ela desejava.
Ahhhh.... bem melhor que minha mão! |
Os gemidos dela eram um bom indicativo do prazer que ele lhe
proporcionava com aquela chupada.
E logo foram os dedos dele que entraram em sua xotinha.
Alucinada, ela pegou no pau dele, já duro, masturbou-o um pouco e depois fez um
boquete. Olhava nos olhos do Odair, seus olhos sorriam e ele entendia a
felicidade dela pela sua presença. Mais beijos, mais boquete...
Lambia o pau dele com rara alegria. Ela sempre lambia a
cabeçorra, mas naquela tarde as lambidas foram muito mais intensas, o que ele
notou. Por que será que ela estava com aquele tesão todo?
Não precisava perguntar, apenas curtir aqueles momentos. E
foi o que ele fez.
Quando ela terminou o boquete, pediu, com os olhos e com as
pernas abertas, que ele enfiasse o pau na sua xotinha. Ele “ouviu” o pedido e,
deitando-se por cima dela, enfiou o pau. E ficaram trepando no bom papai e
mamãe, ele tirando e pondo o pau e ela, de olhos fechados, só gemendo. Seu
corpo já suava e os beijos do Odair mantinham-na acesa o tempo todo.
Ele a colocou deitada de lado e voltou a meter. Apreciava a
xotinha dela recebendo seu pau. Sempre se perguntava porque diziam que os
homens comem as mulheres. Aquela visão parecia o contrário, ela comendo seu
pau.
Filosofias à parte, ela explodia de tesão, pedindo que ele
metesse mais, com mais força, mais e mais... suas coxas já estavam molhadas
pelos sucos que escorriam de sua xotinha. Ela gozava muito, estava gozando naquele momento. Ele sentiu
quase que um jato de suco saindo dela e tratou de beber tudo, antes que caísse
no sofá. Ela amava ver o irmão bebendo o que ela soltava e sempre fazia questão
de beber o “leite” que ele despejava quando gozava.
Gozei tanto que nem consigo me mexer... |
Sentou no pau dele, ainda firme como uma rocha. Sem forças, pediu
que ele a ajudasse a subir e descer, o que ele fez.ao mesmo tempo em que mamava
gostoso nos seios dela.
- Ah, Odair, você nem calcula a hora boa em que chegou.
- Percebi... e foi ótimo eu ter chegado... acho que essa foi
a melhor trepada nossa, não foi?
- Com certeza...
- Mereço um prêmio?
- Sempre safadinho... tá bom, merece sim...
Ficou de quatro para ele “terminar o belo serviço”, e lá veio
ele enfiando o pau no cuzinho dela. Prêmio que só de vez em quando ela
liberava...
- Ai... cada vez que você come meu cu parece que seu pau está
mais grosso... dói tanto para entrar...
A esposa dele também reclamava isso dele. E também não
liberava todo dia não... o prazer dele comer um cuzinho explica-se pela
dificuldade de conseguir isso com a esposa e com a irmã. Então tratava de
aproveitar bem as oportunidades.
Naquela tarde, pelo gozo que ela teve, ela liberava até a
orelha!
Nenhum comentário:
Postar um comentário