Paris nunca mais seria a mesma...
(escrito por Kaplan)
Meg realmente gostava
muito de um showzinho exibicionista em todo lugar que íamos. Hoteis, então,
eram os preferidos dela. Mas com os devidos cuidados, porque nunca saberia quem
é que estaria assistindo o show...
Geralmente ela fazia os
shows, devidamente fotografados por mim, uma hora antes de a gente fechar a
conta e se mandar pro aeroporto ou pegar o carro no estacionamento do hotel.
Abria as cortinas todas
do quarto e ia se desnudando aos poucos, como se estivesse ouvindo uma música.
Era um striptease perfeito, que ela aprendera quando fotografamos moças que
dançavam em boates para babação de prefeitos principalmente.
Terminado o show, ela se
vestia, dava adeus aos incógnitos voyeurs, descíamos e íamos embora.
E em Paris, numa das
vezes em que ficamos lá e ocupamos um quarto de um hotel mais moderno, na parte
nova da cidade, aconteceu o de sempre.
Allons enfants, le show est arrivée... |
Vestindo uma lingerie
preta, ela começou a dança lúbrica bem em frente à janela. E nesse hotel, o
quarto não era dos maiores, era pequeno, então a cama ficava bem em frente à
janela, o que fez com que, quem estivesse olhando, veria a ela e também a mim,
pelado, na cama, a fotografando.
Então o show foi
especial.
Não apenas ela dançou e
foi tirando as duas peças mínimas da lingerie que estava usando.
Depois que ficou
totalmente nua, e deixou que a vissem de costas e de frente, fazendo gestos
sensuais como pegar nos seios e passar a mão na xotinha, ela veio até a cama,
subiu nela, me beijou, chupou meu pau que já estava duro só de imaginar o que
ela iria fazer, e então sentou e me começou a cavalgar, de costas para a
janela.
Quem estava a ver devia
estar admirando a bunda dela levantando e abaixando, levantando e abaixando...
Quero que me vejam por inteiro... |
Mas ela não ficou
satisfeita só com isso. Virou o corpo, sem tirar meu pau de dentro dela, e
ficou cavalgando de frente para a janela.
Agora, os voyeurs podiam
ver meu pau sendo engolido por ela e viam também as expressões faciais que ela
fazia.
Virou pra mim e
perguntou se eu ainda ia demorar a gozar, porque queria dar um show mais
explicito ainda. Falei que tentaria o máximo.
Então ela ficou de
quatro, com o rosto voltado para a janela e comecei a meter, ajoelhado atrás
dela.
Eu nunca tinha ficado
com tanto tesão como no show daquele dia. Meti com muita vontade e percebi que
seria difícil continuar, falei com ela que, então, de perfil para a janela para
todo mundo ver o que ela queria que vissem, voltou a me chupar e falou que eu
podia gozar.
Gozei, e a porra voou em
direção ao rosto dela, caiu um pouco na boca, ela passou a língua, engolindo.
Adieu, Paris! |
Ela se levantou da cama,
foi até a janela e, de frente para os possíveis voyeurs, abriu os braços e
gritou: Vive la France! Vive Paris!
Enquanto eu me vestia,
ela correu ao banheiro, lavou o rosto ainda sujo de esperma, voltou, vestiu a
lingerie, sempre de frente para a janela, vestiu a calça e a blusa e então
descemos para a portaria, pagamos a conta e pegamos um táxi para o aeroporto
Charles de Gaulle, de onde embarcamos de volta ao Brasil.
Ela estava
felicíssima e não se cansou de me beijar na viagem... e como era viagem
noturna, assim que as luzes se apagaram, ela se cobriu toda, mas enfiou a
cabeça debaixo da minha coberta, abriu minha braguilha e me fez outro
boquete... só para agradecer o que tinha rolado naquela tarde no hotel.
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