Três casais juntos... que beleza!
(escrito por Kaplan)
Três casais, adeptos de
swing, que se reuniam periodicamente. Iuri e Valéria, Oscar e Aline, Hélio e
Rejane. Depois de umas tantas sessões suingueiras, começaram a achar que estava
ficando monótono só se reunirem nos apartamentos deles. Precisavam incrementar!
E deram tratos à bola, até que surgiu uma oportunidade de acamparem. Todos
aprovaram a ideia e Aline ainda pensou numa outra coisa.
- O que, Aline?
- Olha, precisamos de
alguma coisa que nos leve à transa, algo divertido e sério ao mesmo tempo, sem
escolhas pré-determinadas... estou pensando aqui, vi um filme outro dia e, se
vocês toparem, organizarei tudo.
- Mas que jogo é esse?
- Não vou contar, será
uma surpresa para todo mundo, inclusive para mim.
Ninguém entendeu. Como
seria uma surpresa pra ela, se ela é que iria organizar o jogo? Mas não ficaram
preocupados. O importante é que estariam todos eles ao ar livre, em local muito
legal, tendo apenas os pássaros como testemunhas do que iriam aprontar.
Chegando ao local, que,
para sorte deles, estava deserto, armaram a barraca, arrumaram tudo e aí teve
início o jogo/brincadeira que Aline havia imaginado.
Primeiro ela estabeleceu
o local onde cada um ficaria.
Esta é a posição de cada um. Não podem mudar nada! |
- É muito importante que
todos guardem seu lugar. Ninguém poderá ficar em local diferente, na medida em
que as tarefas sejam cumpridas.
Eles pensaram e acharam
melhor colocar alguma coisa de cada um no lugar que ocupariam.
Então ela abriu uma
caixa e falou:
- Escrevi um punhado de coisas
legais aqui. Cada um vai tirar um papel desses e terá de fazer exatamente o que
está escrito. E cavalheiros, nada de espírito machão, tá? Se sair algo do tipo
chupe quem estiver ao seu lado, tratem de chupar mesmo sendo homem. Sem essa de
ficar pensando o que os amigos vão pensar. Ninguém mais saberá do que rolar
aqui hoje. Vamos fazer um juramento de silêncio absoluto. Juram?
Mesmo preocupados com o
que poderia acontecer, todos juraram. E a brincadeira teve início.
Iuri foi o primeiro a
pegar o papel.
- Claro que não. O papel
diz “pegue no pau”. Pode abaixar a bermuda, Helio...
Rindo, ele abaixou e o
Iuri teve de pegar no pau dele e ficar brincando... ficou meio contrariado!
Mas todos acharam
interessante a brincadeira e resolveram que iriam continuar.
Foi a vez da Rejane
pegar o seu papel. Pegou e riu.
- É a famosa lei da
compensação...
E ela se deliciou em
três minutos de chupação do pau dele. Deixou-o bem duro...
- Oscar, sua vez!
E lá veio ele, meio
temeroso... puxou o papel e deu um suspiro de alívio.
Tirou a camiseta e como
à sua direita estava a Rejane, de biquíni, ele tirou a calcinha dela.
- Safado! Por que não
tirou meu sutiã primeiro?
- Porque eu adoro sua
perereca peluda... dá vontade de comer!
- Vai ter sua chance, taradinho...
me aguarde!
As risadas tomavam conta
do ambiente. E a próxima a tirar o papel era a Valéria.
Ela era a mais engraçada
de todas e já foi pegar o papel rindo sem parar, imaginando o que poderia
aparecer pra ela.
- Tem dois perto de mim...
como é que eu faço?
- Já que nenhum deles é
seu marido... manda eles tirarem par ou impar!
Os dois tiraram e o
Hélio ganhou o direito de comer o cuzinho dela. Todo mundo assistiu,
embevecido, o desempenho deles.
- Gente, quem é que
inventou essas atividades? Foi você, Aline?
- Eu mesma...
- Estamos todos
perdidos. Já imaginou, Hélio, se você tivesse tirado esse papel?
- Nem pense nisso que dá
azar!
E era justamente o Hélio
quem iria tirar o próximo papel. Tirou e leu pra todos ouvirem:
- Au, au, au...
Em meio às risadas, ela
ficou de quatro pro marido meter nela.
- Até parece que você
sabia que é a posição que mais gosto, viu, Aline? Obrigada!
E Aline foi a última a
tirar o papel.
Isso não era novidade
para elas. E Valéria foi, sorrindo, ao encontro da Aline e deram aquele show,
de beijos, amassos, chupadas. Nem preciso dizer que todos os paus estavam
eretos!
- Bem, gente... ainda
tem alguns papeis. Mais alguém se habilita? Não dá pra todos...
A assanhada Valéria
falou que queria.
E tirou mais um papel.
Rindo, todo mundo foi
tirando as roupas e vendo ela se divertir chupando o pau do Oscar.
E a Rejane também quis
tirar mais um, aliás, o último!
- Ah... mas será possível,
Iuri? Boquete em você de novo!!! Vem cá!
E mandou brasa no
boquete, agora não mais respeitando os 3 minutos, porque já que a brincadeira
acabara, ela queria não só fazer um boquete, mas trepar com ele. E assim, Oscar
e Valéria foram para um canto para trepar também e Hélio e Aline fizeram a
mesma coisa.
De noite, todo mundo
dentro de uma barraca só, todo mundo apertado, todos comendo todas, todas dando
pra todos... Eita mundo veio, sem porteira!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário