sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Acampamento de swingers


Três casais juntos... que beleza!

(escrito por Kaplan)

Três casais, adeptos de swing, que se reuniam periodicamente. Iuri e Valéria, Oscar e Aline, Hélio e Rejane. Depois de umas tantas sessões suingueiras, começaram a achar que estava ficando monótono só se reunirem nos apartamentos deles. Precisavam incrementar! E deram tratos à bola, até que surgiu uma oportunidade de acamparem. Todos aprovaram a ideia e Aline ainda pensou numa outra coisa.

- O que, Aline?
- Olha, precisamos de alguma coisa que nos leve à transa, algo divertido e sério ao mesmo tempo, sem escolhas pré-determinadas... estou pensando aqui, vi um filme outro dia e, se vocês toparem, organizarei tudo.
- Mas que jogo é esse? 
- Não vou contar, será uma surpresa para todo mundo, inclusive para mim.

Ninguém entendeu. Como seria uma surpresa pra ela, se ela é que iria organizar o jogo? Mas não ficaram preocupados. O importante é que estariam todos eles ao ar livre, em local muito legal, tendo apenas os pássaros como testemunhas do que iriam aprontar.

Chegando ao local, que, para sorte deles, estava deserto, armaram a barraca, arrumaram tudo e aí teve início o jogo/brincadeira que Aline havia imaginado.
Primeiro ela estabeleceu o local onde cada um ficaria.

Esta é a posição de cada um. Não podem mudar nada!

- É muito importante que todos guardem seu lugar. Ninguém poderá ficar em local diferente, na medida em que as tarefas sejam cumpridas.

Eles pensaram e acharam melhor colocar alguma coisa de cada um no lugar que ocupariam.
Então ela abriu uma caixa e falou:

- Escrevi um punhado de coisas legais aqui. Cada um vai tirar um papel desses e terá de fazer exatamente o que está escrito. E cavalheiros, nada de espírito machão, tá? Se sair algo do tipo chupe quem estiver ao seu lado, tratem de chupar mesmo sendo homem. Sem essa de ficar pensando o que os amigos vão pensar. Ninguém mais saberá do que rolar aqui hoje. Vamos fazer um juramento de silêncio absoluto. Juram?

Mesmo preocupados com o que poderia acontecer, todos juraram. E a brincadeira teve início. 
Iuri foi o primeiro a pegar o papel.

 - Puxa vida... mas que coisa mais sem graça... Bem, é o Hélio que está à minha esquerda... é por cima da bermuda?
- Claro que não. O papel diz “pegue no pau”. Pode abaixar a bermuda, Helio...

Rindo, ele abaixou e o Iuri teve de pegar no pau dele e ficar brincando... ficou meio contrariado!
Mas todos acharam interessante a brincadeira e resolveram que iriam continuar.

Foi a vez da Rejane pegar o seu papel. Pegou e riu.


 - Iuri, olha só a sua sorte. Pegou num pau e agora vai ter o seu dentro da minha boca...
- É a famosa lei da compensação...

E ela se deliciou em três minutos de chupação do pau dele. Deixou-o bem duro...

- Oscar, sua vez!

E lá veio ele, meio temeroso... puxou o papel e deu um suspiro de alívio.


Tirou a camiseta e como à sua direita estava a Rejane, de biquíni, ele tirou a calcinha dela.

- Safado! Por que não tirou meu sutiã primeiro?
- Porque eu adoro sua perereca peluda... dá vontade de comer!
- Vai ter sua chance, taradinho... me aguarde!

As risadas tomavam conta do ambiente. E a próxima a tirar o papel era a Valéria.
Ela era a mais engraçada de todas e já foi pegar o papel rindo sem parar, imaginando o que poderia aparecer pra ela.



- Tem dois perto de mim... como é que eu faço?
- Já que nenhum deles é seu marido... manda eles tirarem par ou impar!

Os dois tiraram e o Hélio ganhou o direito de comer o cuzinho dela. Todo mundo assistiu, embevecido, o desempenho deles.

- Gente, quem é que inventou essas atividades? Foi você, Aline?
- Eu mesma...
- Estamos todos perdidos. Já imaginou, Hélio, se você tivesse tirado esse papel?
- Nem pense nisso que dá azar!

E era justamente o Hélio quem iria tirar o próximo papel. Tirou e leu pra todos ouvirem:

- Rejane, vem cá...
- Au, au, au...

Em meio às risadas, ela ficou de quatro pro marido meter nela.

- Até parece que você sabia que é a posição que mais gosto, viu, Aline? Obrigada!

E Aline foi a última a tirar o papel.

 - Valéria, querida, vem cá... vamos dar um show pra deixar esses homens malucos de tesão!

Isso não era novidade para elas. E Valéria foi, sorrindo, ao encontro da Aline e deram aquele show, de beijos, amassos, chupadas. Nem preciso dizer que todos os paus estavam eretos!

- Bem, gente... ainda tem alguns papeis. Mais alguém se habilita? Não dá pra todos...

A assanhada Valéria falou que queria.
E tirou mais um papel.

 - Vocês ouviram o papel. Todo mundo nu!!! E Oscar, que homem de sorte que é você, contemplado duas vezes com essa garota fenomenal que sou eu! Vem cá, dá o bilau aqui... vou brincar com ele.

Rindo, todo mundo foi tirando as roupas e vendo ela se divertir chupando o pau do Oscar.
E a Rejane também quis tirar mais um, aliás, o último!

- Ah... mas será possível, Iuri? Boquete em você de novo!!! Vem cá!
E mandou brasa no boquete, agora não mais respeitando os 3 minutos, porque já que a brincadeira acabara, ela queria não só fazer um boquete, mas trepar com ele. E assim, Oscar e Valéria foram para um canto para trepar também e Hélio e Aline fizeram a mesma coisa.

De noite, todo mundo dentro de uma barraca só, todo mundo apertado, todos comendo todas, todas dando pra todos... Eita mundo veio, sem porteira!!!


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