Eles não viram perigo algum!
(escrito por Kaplan)
Genésio e Adriane eram
colegas na faculdade. Mas ele, na verdade, morava no interior, estava na
capital apenas para fazer o curso de veterinária e depois voltaria para sua
cidade, onde seus pais tinham uma fazenda e uma boa criação de gado. Ele seria
o herdeiro e estava se preparando para tal. E numa das férias, ele convidou a
Adriane para conhecer sua cidade e a fazenda. Ela gostou demais, afinal, também
cursava veterinária e a vida no campo lhe era muito agradável.
Foram os dois, então. A
família dele a recebeu com alegria. No fundo, a mãe dele estava achando que
eles eram namorados e gostara muito da Adriane.
Eles não namoravam. Eram
grandes amigos, estudavam juntos, iam ao cinema juntos, grandes amigos, mas que
nunca haviam tido qualquer envolvimento.
O clima da fazenda
acabou fazendo com que surgisse um envolvimento.
Ele foi mostrando tudo
por ali e chegaram ao final das terras do pai. E este final era justamente o
rio que corria naquela região e ele era o limite entre fazendas.
Que lugar maravilhoso! (foto: Kaplan) |
- Que rio lindo... que
águas mais azuis...
- Aprendi a nadar aqui,
desde pequeno que meu pai me trazia para eu nadar.
- Eu nunca nadei em rio.
Só no mar e em piscinas. É perigoso?
- Você só tem de tomar
cuidado. Verificar se há uma correnteza muito forte, evitá-la. Mas isso é
quando o rio é muito caudaloso e extenso. Este aqui é mais tranquilo. Eu nunca
tive problema em nadar aqui.
- Devia ter me falado do
rio, eu teria trazido um biquíni para nadar.
- Precisa não... pode
nadar de calcinha e sutiã mesmo.
- É, poderia se eu
estivesse de sutiã...
- Nada de camiseta e calcinha...
Adriane, deixa de ser careta, não tem ninguém aqui para ver, e eu prometo que
não conto a ninguém.
Ela ainda ficou em
dúvida, mas quando viu que ele tirava a blusa e a bermuda e pulava no rio só de
cueca, pensou que não teria problema algum mesmo. Então só tirou a bermuda e
entrou. Achou muito bom nadar em rio.
Que camiseta mais reveladora! Lindos seios! |
Eles ficaram ali, rindo,
conversando, brincando. E aí o Genésio viu que a camiseta molhada mostrava dois
seios belíssimos. Pela primeira vez ele não a olhou como uma colega de curso,
uma amiga. Olhou-a como mulher e era uma bela mulher.
Continuaram brincando e
a coisa rolou quando ele a pegou para jogá-la na água e os seios dela ficaram
em suas mãos. E ele se excitou e ela sentiu o pau dele crescido e encostado em
suas pernas.
Por um momento, os dois
não ouviram o canto dos pássaros nem o rumor das águas correndo. Como num
filme, o silêncio era total e ambos se descobriram.
- Gê... te excitei?
- Sim... me desculpe,
mas não tive como evitar.
- Pede desculpas não...
eu também estou excitada. Vamos sair da água?
Nadaram até a margem e
ela deu a mão a ele para levantar e sair. Ele observava os seios dela subindo e
descendo, mostrando a excitação. E ele não tinha como esconder o que a cueca
protegia.
- Vou tirar a camiseta
para ela secar... por que não tira a cueca também?
Ambos já sabiam o que
desejavam naquele momento. E como sempre, a mulher tomava a iniciativa. Ela
queria, ela o estava desejando.
Olharam-se em sua nudez.
Dois belos corpos, seios médios, bunda arrebitada, 24 anos. Ele com 25, corpo
em forma, pau de bom tamanho. Abraçaram-se, beijos aconteceram.
Ele sentou na terra, ela
ajoelhou entre suas pernas e fez-lhe um boquete.
Sorriram um para o
outro.
Bem molhado esse boquete... |
- Alguma vez sonhou com
isso, Gê?
- Acho que sou um
idiota, nunca pensei nisso.
- Somos dois idiotas,
também nunca pensei... e você quer continuar?
- Nem precisava
perguntar isso, Dri...
Ela sorriu, de fato,
pergunta idiota a dela... então continuou com o boquete.
Depois foi a vez de ele
dar-lhe uma bela chupada, colocá-la de quatro e enfiar o pau, bombando sem
parar e ouvindo os gemidos dela.
Muita excitação e ambos
gozaram com pouco tempo. Qual o problema? Sabiam que daquele momento em diante
trepariam muito, fosse ali no rio, fosse na casa da fazenda ou no apartamento
dele na capital.
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