Bem pensado esse golpe...
(escrito por Kaplan)
Queria que ele me comesse assim... |
Adriano e
Jacqueline, que moravam em duas fazendas vizinhas, mas cujos pais eram
ferrenhos inimigos, acabaram se apaixonando e aí veio a grande dúvida: como
poderiam extravasar sua paixão? Os pais de ambos jamais concordariam com namoro
e casamento nem pensar.
Então eles
bolaram um jeito incrível de se encontrar quando os pais estivessem ausentes.
No limite
entre as duas fazendas, havia uma bela árvore, cujos galhos chegavam até quase
tocar o chão. Pois eles deixariam amarrado num dos galhos um laço de fita
amarela. E colocavam nele, escrito, dia e hora.
Assim,
puderam se encontrar e ter belas transas.
Como no
dia em que ela foi até a árvore, viu o laço que ele deixara, e como já estava quase
na hora, correu até o ponto em que eles se encontravam. Lá estava o Adriano, em
seu jipe, esperando impaciente por ela.
Abraçaram-se,
beijaram-se e ela pediu para dirigir o jipe naquele dia. Ele concordou, ela
saiu em direção ao local mais recôndito em que poderiam ficar. Era perto de um
riacho que corria de uma fazenda a outra.
Esse jipe veio a calhar... |
Com o jipe
com a capota abaixada, ela ficou em pé na traseira e ele, no chão, com a cabeça
na altura das zonas mais interessantes, começou a beijar-lhe as pernas, tirou o
short que ela usava, ela mesma tirou a camiseta dela e dele.
E os
beijos e lambidas nas pernas e na xotinha dela começaram, e ela teve liberdade
de gemer à vontade, porque ali não passava ninguém.
Ela fez
questão de fazer um boquete nele, antes que ele a colocasse sentada na parte
traseira do jipe e enfiasse lentamente seu pau na xotinha.
- Ah,
Adriano... como é gostoso ser comida por você!
- Nem me
fale, Jack... nem me fale... adoro comer você também...
- Faz
daquele jeito do outro dia?
Ele
sorriu. Haviam feito uma maluquice e ela queria repetir. Tudo bem...
Ele é forte e o pau bem duro... |
Sem tirar
o pau de dentro, ele colocou as mãos na bundinha dela e foi levantando-a até
ele que ele ficasse em pé e ela, engarranchando suas pernas na cintura dele.
- Hummm...
que delícia... ainda bem que você é bem forte para me aguentar...
- Vou
querer um prêmio por te aguentar assim...
- Eu já
imaginava isso... como você é safado, meu amor! Deixa eu te chupar um pouco
mais pra facilitar.
E chupou
até o pau dele ficar bem melado, então ela ajoelhou e ele deu entrada no cuzinho. Esse era o
prêmio que ele mais gostava.
E ela
sabia a razão. Ele confessara que a iniciação sexual dele, na adolescência, era
comendo as cabras... a principio ela horrorizou, mas depois começou a dar o
cuzinho a ele e ele prometeu que nunca mais pegaria cabras...
Depois ela
sentou nele, ainda dando o cuzinho e pulou até sentir o gozo dele penetrando-a.
Agora, era
continuar visitando a árvore para ver se um laço amarelo aparecia por lá...
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