E
precisava de fantasia?
(escrito
por Kaplan)
Depois que conheceram as delícias do sexo a
quatro, ou, como se diz mais comumente, do swing, aqueles dois casais não
pararam mais. Algumas vezes, por impossibilidade de algum ou alguma comparecer,
faziam ménages. Mas swing... os quatro lado a lado... não tinha nada melhor!
Então caprichavam, inventavam mil coisas para apimentar.
E teve um dia, que alguém do quarteto sugeriu
que arrumassem fantasias.
Vianei e Clara ficaram pensando o que
inventar, Tomaz e Ercília também. Mas não poderiam comentar uns com os outros.
Cada casal escolheria sua fantasia sem que o outro casal ficasse sabendo.
Muito fantasiados, mas que tesão!!! |
E não deu outra, acabaram confessando para
seus respectivos parceiros e parceiras fantasias suas... Assim, Clara, meio
envergonhada, confessou para o Vianei que sempre sonhara em trepar com um
mecânico. E ele falou que sempre imaginara transar com uma enfermeira. Pronto,
os dois já tinham as fantasias com que iriam receber os amigos.
E a surpresa foi total, porque Ercília e Tomaz
haviam conversado nos mesmos termos. Ela confessara um sonho de infância,
quando viu a mãe transar com o pai, que estava vestido de Papai Noel. Em pleno
Natal ela viu isso e nunca saiu da mente dela. E Tomaz falou que tinha ficado
com um tesão enorme quando vira uma luta de boxe feminina. Pronto, os dois já
tinham as fantasias com que iriam visitar os amigos.
E foi um momento de muito riso, gargalhadas
mesmo, porque cada um contou a razão da fantasia. Chegaram à conclusão de que
isso era muito legal, porque permitia a eles conhecer mais profundamente seus
parceiros e amigos.
É só fantasia, não vou bater em ninguém... |
Sentados na cama, eles comentavam sobre isso,
o que só fez o tesão deles aumentar. Clara achou muito interessante ver a amiga
com luvas de boxe e acabou que ela pegou uma das luvas e as duas ficaram
brincando de boxear... e daí para um clinch, ou seja, um agarramento para
evitar os golpes, não demorou muito, o que as levou a se beijarem e a
arrancarem suas fantasias, devidamente auxiliadas pelos maridos, que já se
posicionaram de forma a cada um ficar com a esposa do outro.
As duas continuavam se pegando, encostando os
seios uma na outra, lábios se uniam em sonoros beijos e os maridos quase
explodindo de tesão ao ver as duas daquele jeito.
Clara, que adorava fazer boquete, já foi
pegando o pau do Papai Noel e falando que queria pegar o presente dela.
Ercília, sempre no tom de brincadeira,
perguntou se o pau do Vianei estava sujo de graxa, já que ele era o mecânico do
grupo.
- Ele não está sujo de graxa não, mas pode ter
certeza de dentro dele tem uma graxa branca que vou fazer você engolir!
- Gente, trepar é coisa séria, vamos parar com
as brincadeiras e fazer o que nós gostamos!
Não houve mais piadas, só coisas sérias.
Vianei também teve o pau chupado e por alguns minutos só se ouvia o som
produzido pelas entradas e saídas dos paus nas bocas das duas.
E logo a Clara começou a cavalgar o Tomaz,
enquanto o Vianei comia a Ercilia de ladinho. Eles sempre ficavam de tal forma
que pudessem ver o outro casal enquanto trepavam. E sempre havia mãos sobrando
nas duas para pegarem nos seios uma da outra...
Fantasias boas, trepadas ainda melhores! |
Não demorou para que ambos estivessem comendo
suas parceiras trocadas de quatro. O que permitia a elas se beijarem, porque os
rostos ficavam praticamente colados...
Na hora de gozarem, repetiam o ritual de
trocarem e cada um ficava com sua respectiva esposa. Gozar dentro delas
garantia que jamais passariam pelo drama da Capitu, no romance de Machado de
Assis... saberiam que, se engravidassem, de quem seria o filho ou a filha...
Tinham gostado muito da ideia das fantasias...
agora era pensar em outra coisa para o próximo encontro!
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