Ele garantia boas e inovadoras posições!
(escrito por Kaplan)
Antigamente
(eu acho que não era apenas antigamente...) usava-se muito o beliche, aquela
cama de dois andares, própria para abrigar mais pessoas em espaços pequenos.
Nas repúblicas estudantis era muito comum. Dois beliches num quarto
significavam quatro pessoas morando ali... e como moravam de aluguel, para o
dono da casa era uma mina de ouro...
E o bom
é que eram bem resistentes... isso quase todos os estudantes comprovaram,
usaram e abusaram!
Em cima ou em baixo, ela trepava! |
Eu
mesmo presenciei uma trepada demorada entre a Iolanda e o Douglas. Eu tinha
combinado com ela da gente estudar (sim, fazíamos isso também...) e quando
cheguei no quarto dela, vi que ela, ajoelhada na parte de baixo do beliche,
chupava o pau do Douglas furiosamente. Então, sentei e fiquei vendo o
espetáculo que eles me proporcionavam. Acharam ruim? Nada... todo mundo estava
acostumado a transar com outras pessoas vendo... ninguém ligava pra isso não!
E ela
chupava, chupava sem parar. Pegava no pau dele, dava uma punhetada, voltava a
por na boca, engolia... lambia... era uma senhora boqueteira!
E ela,
entusiasmada, começava a pegar nos seios, quase puxando os biquinhos... e não
parava de chupar... já tinha descido do beliche, estava ajoelhada no chão, e o
Douglas, também bem animado, pegava o pau, batia nas faces dela, na língua, ela
ria e engolia de novo.
Segurança total... dali ela não caía! |
Finalmente
a chupação acabou, ele deitou na parte de baixo, com as pernas pra fora e ela
sentou nele, segurando na barra que dava segurança a quem dormia em cima.
Depois ela desceu o corpo, ficou totalmente embaixo da parte superior, quase
deitada em cima dele, mas vi que ela esbarrava a cabeça e preferiu voltar à
posição anterior, segurando na barra de proteção.
Gemia,
me olhava rindo e falava sem emitir som:
-
Delicia... bom demais!!!
Parou
de pular, deitou na cama e fez uma pequena masturbação nela mesma, antes de
receber o pau do Douglas que agora metia de frente pra ela.
Eu via
o pau dele entrando e saindo da xotinha...e ficava até com vontade de ir até lá
e participar, mas como eu não tinha sido convidado, me limitava a ficar excitado
vendo os dois...
Os
gemidos voltaram a ser ouvidos. Ela realmente adorava sexo. Eu já tinha
transado com ela algumas vezes e sabia disso... depois que começava, ela não
parava mais...
Ele a
colocou deitada de lado, bem na borda da cama e, em pé, voltou a meter.
Ela já
demonstrava ter chegado ao orgasmo, mas não deixaria de aproveitar a pica dura
do Douglas, que continuava impávido colosso.
Fez
outro boquete. E aí teve uma ideia para incrementar. Subiu dois degraus na
escada do beliche e falou:
- Vem...
E ele
foi, em pé, meteu de novo na xotinha dela, pendurada em uma escada. O beliche
tremia todo e lá estava ele, bombando sem parar...
Ao que
parece aquilo não tinha sido muito bom, ela desceu e ajoelhou na frente da
cama, inclinou o corpo, só a bunda de fora, toda oferecida.
Ela dava tudo mesmo... |
- Vai
um anal?
- Manda
ver, mas temos de acabar logo, o Kaplan e eu temos de estudar...
- Tá
bom.
Então o
Douglas enfiou no rabinho dela e deu uma série de bombadas que culminaram com
seu gozo. Aí se vestiu e foi embora.
Ela
levantou, suando...
-
Desculpa, bicho, eu não imaginei que ele iria aparecer justo hoje.
- Sem
grilo. Eu me diverti muito vendo vocês. Aquele lance da escada... nunca
fizemos, né?
- Bolei
na hora... mas não foi muito legal não.
- Mas
promete que vamos fazer um dia?
- Ok,
se você quer, faremos. Vamos pro papo sério agora.
Sentamos
para estudar, ela nua.
- Você
não vai ficar pelada do meu lado... quem vai aguentar estudar assim? Vou querer
te comer também...
-
Bicho, hoje não, você viu que eu dei tudo que podia dar... prometo que outro
dia a gente trepa.
- Então
põe uma roupa, trem!
Ela
riu, mas colocou um vestidinho...
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