E assim, amigas e amigos, encerramos esta semana temática comemorativa dos 1.700.000 acessos em nosso blog. Garanto a vocês: temos muitos contos, colaborações e relatos para serem publicados. E nossa meta agora é simples..rsss... chegar aos 1.800.000 e aos 3.500 contos publicados... Sim, porque já estamos com 3.208, com esses dois de hoje!
Obrigado, mais uma vez!
Quem não quer uma esposa assim?
(escrito por Kaplan)
E aqui temos a história
de um marido que queria ser corno. Tanto insistiu que ela concordou mas exigiu
que o parceiro teria de ser o irmão dele, ou seja, seu cunhado. O corno atendia
pelo nome de Marcondes, o cunhado era o Arinos e ela tinha sido registrada como
Melina. Morena, escultural, o marido adorava exibi-la, comprava vestidos
curtinhos para ela deixar os marmanjos babando na rua, no shopping... e queria
vê-la transando com outro.
Como uma boa esposa, ela
concordou. Fez a exigência de quem seria o parceiro, Marcondes conversou com o
irmão que de bobo não tinha nada e que aceitou na mesma hora.
Então o convidaram para
o apartamento deles naquele sábado. E ele apareceu, até chegou 10 minutos
adiantado, tal a sofreguidão de que estava possuído. Comer a cunhada? Era tudo
o que ele queria. Sempre a achara gostosa ao extremo e agora realizaria um
sonho que já tivera com ela no passado...
Vou realizar meu sonho... trepar com minha cunhada |
Chegou, ela estava com
um vestido curtíssimo, decotado, toda exibida. Sentaram-se no barzinho que
tinham ali na sala, o Marcondes do lado do garçom e eles nos bancos à frente.
Tomaram alguns bons goles de vinho e depois ela não esperou mais nada. Tomou a
iniciativa de baixar a calça do Arinos para conhecer o instrumento que ela
imaginava lhe daria prazer aquela noite.
E não é que o pau do
Arinos era até maior do que o do Marcondes? Não muito, mas era um pouco maior
sim e ela chupou-o com uma grande voracidade. Logo estava babando com as
chupadas que dava e que levavam o Arinos a soltar um pré-gozo.
E então ela deu para
ele.
Gosta disso, cunhadinho? |
Só levantou o vestido,
mostrando que nem calcinha ela colocara aquela noite. Arinos enlouqueceu. Que buceta linda! E que bunda era aquela que ela lhe mostrava, inclinando-se sobre o banco no qual
havia estado sentada.
Não conversou. Abriu as
nádegas dela, enfiou o pau e bombou.
O Marcondes só olhando e
pegando no pau por cima da calça, sinal de que estava ficando bem excitado com
o que via. Era sua realização, finalmente um corno!
E o cunhado continuava
metendo... ela gemia. E tinha certeza de que havia escolhido a pessoa certa
para atender ao que o marido desejava!
- Querido, que boa ideia
que você teve... esse cunhadinho gostoso está me fazendo gozar... ahhhhh... que
delícia.... gozei! Era isso que você queria ver? Sua esposinha comida por
outro? Tá feliz? Porque eu estou! E olha só... ele ainda não gozou! O que mais
me espera?
De lado, de frente, por trás... que cunhado bem trepador! |
Ficou sabendo logo. Arinos
a colocou sentada no banquinho, levantou as pernas dela, abrindo-as bastante e
enfiou pela frente... ela enlouqueceu com as novas bombadas que recebeu, ele
parecia nunca gozar... mas finalmente gozou, derramando tudo na barriguinha
dela.
Ela ria, feliz da vida
com o que acontecera. Enquanto o marido providenciava um papel higiênico para
limpar sua barriguinha, ela olhava para ele e para o cunhado.
Com certeza, aquela não
seria a única vez...
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