E eu não conseguia evitar... nem queria!
(escrito por Kaplan)
Muitas
empregadas passaram pelo sítio de minha cunhada. A maioria senhoras mais
velhas, que ficavam escandalizadas quando as sobrinhas nadavam nuas por lá. A
Meg, então... deu trabalho pra elas, e muitas pediam demissão.
E teve
uma que tinha uma filha de 19 anos, chamada Ingrid. A primeira coisa que pensei
foi de onde ela teria tirado a ideia para esse nome, tão inusual. Mas não
perguntei, essas coisas não se perguntam, porque podem ofender.
Mas a
Ingrid era da pá virada. A mãe dela vivia reclamando que não dava conta da
“menina”. Uma vez ela reclamou comigo e eu falei que a Ingrid já tinha 19 anos,
era dona do nariz dela. Que ela deixasse de se preocupar, a filha, se fizesse
alguma besteira, teria de arcar com as consequências. Ela não se convenceu
muito não.
Olha só a Ingrid... nadando peladinha... |
E, na
verdade, a Ingrid gostava muito de mim. Desde o dia em que a surpreendi nadando
na piscina, coisa que minha cunhada não iria aprovar caso viesse a saber... Ela
estava lá, aliás, eu esqueci um detalhe precioso, ela nadava nua!, mas, eu
dizia que ela estava na piscina pensando que não haveria ninguém, pois era uma
quarta-feira e o “povo da cidade” só ia pra lá nos fins de semana. Então, como
eu cheguei sem avisar, cheguei a pé, eu a vi se divertindo na piscina.
E
quando ela me viu, ficou branca. Saiu correndo e foi se esconder no quarto que
a mãe ocupava quando ia lá trabalhar. Eu fiquei rindo do aperto dela.
Depois
de algum tempo, ela saiu do quarto, tampando os seios e a xotinha. Na pressa,
esquecera as roupas lá no quintal. Admirei o belo corpo dela. Mulata, pois o
pai era negro e a mãe branca, tinha os seios de tamanho médio, uma bundinha
muito arrebitada... linda mesmo!
Ela se
vestiu e veio me pedir desculpas.
- Você
não me deve desculpas, Ingrid. Não sou o dono da casa, e mesmo que fosse eu não
iria proibir você de nadar na piscina. Minha cunhada é que talvez não goste de
saber disso, você a conhece...
- O
senhor vai contar pra ela?
- Claro
que não! Imagina!
Ela
pulou nos meus braços, me deu um abraço bem apertado e um beijo na face. Foi
tão gostoso que meu pau deu sinal de vida e ela percebeu.
- O
senhor ficou com tesão com meu abraço?
Tentei
despistar, mas ela estava com o corpo colado no meu, não havia como negar.
Como resistir a uma pegada dessas? |
- Ficou
sim... achei isso lindo! Deixa eu ver como ele está?
-
Ingrid... não me peça isso...
- Já
pedi... adoro ver pintos bem duros... e o seu parece estar assim... vai lá,
deixa eu ver!!!
Não
esperou eu falar que sim ou não. Já mandou a mão nele e com uma rapidez
incrível abaixou minha calça e olhou pra ele...
-
Hummm... lindo mesmo, hein? Dá licença de eu pegar nele?
-
Adianta alguma coisa eu falar que não?
- Adoro
o senhor! Adivinha meus pensamentos...
Pegou.
E chupou. A mãe dela tinha razão de ficar preocupada... que boquete... e a mão
dela entrou entre minhas pernas, apertou meu cu com um dedo e veio deslizando
por aquela região extremamente erótica entre o cu e o saco de um homem. Ela
sentiu que meu corpo deu uma arrepiada e olhou pra mim, rindo.
- Sabe
quem me falou que homens adoram esse carinho? Acho que sabe...
Eu
sabia, só podia ter sido a Meg...
Bem,
claro que transamos ali naquele dia.
E
assim, todo dia em que eu, por acaso estivesse por lá, ela aparecia, pois dizia
sempre que gostara muito de pegar em meu pinto.
E como
eu sabia que ela ia aparecer e iria querer pegar, já facilitava tudo. Andava só
com um roupão, sem nada por baixo.
Ela adorava ver... e pegar... e chupar! |
Assim,
quando ela aparecia, era só abrir o roupão e ela veria seu objeto de desejo.
Teve um
dia que ela apareceu, eu ainda estava com o roupão fechado. Ela brincou, aliás,
nossas transas sempre eram bem humoradas.
- Como
é que é... esse pinto aí já está duro ou precisa de um guindaste?
- Você
sabe que você é o guindaste que ele prefere...
Levantou
a camiseta, me mostrando os seios. Adoráveis. Abriu meu roupão e fez um gesto
com a cabeça de que não estava bom, então ajoelhou, pegou nele, fez uma
massagem e colocou na boca. Não se contentou em ver que logo ele estava duro,
continuou chupando, chupando... dava gosto ver como ela chupava com alegria!
Reclamei:
- Mas
hoje você só vai chupar?
Ela gostava quando eu metia também... |
- Claro
que não!!!
Tirou o
short e a calcinha, me levou pro quarto, ficou de quatro, eu meti e fiquei
bombando. E bombei bastante, para que ela gozasse, mas eu não, pois ela fazia
questão de terminar a transa com mais uma chupada e engolindo meu gozo.
Me
contou que já tinha transado quatro vezes naquela semana (e era uma
terça-feira...)
- Fica
tranquilo, viu? Todo mundo de camisinha.
- Mas
você gosta mesmo de dar, hein?
-
Claro! Buceta é pra dar, se fosse pra guardar punha no museu!
Assim
era a Ingrid....
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