É provocação demais, concordam?
(escrito por Kaplan)
E quando a
cunhada vai passar uns dias em sua casa e te deixa maluco? O que fazer?
Esta foi a
grande dúvida que Reginaldo, casado com a irmã da Monique, teve. Moravam em
cidades diferentes e nas férias, a jovem Monique, na frescura de seus 20 anos,
foi passar uns dias com o casal.
Reginaldo
já tinha comentado, há tempos, com a esposa que a Monique vivia insinuando
coisas, mas ele jamais dera bola. Isso acontecera no tempo de noivado, e na
época ela tinha 17 anos. Ele jamais iria aceitar insinuações de uma cunhada
menor de idade... nem pensar.
Mas agora,
ela com 20 anos, moça feita, 84 de busto, 89 de bumbum... ele ficou meio
preocupado quando ficou sabendo que ela iria. Mas pensou que talvez ela já
tivesse tomado juízo.
Recebeu-a
muito bem. E ficou com ela a maior parte do tempo, porque trabalhava em casa,
enquanto a esposa trabalhava numa empresa.
E aí ele
percebeu que ela continuava a mesma...
Mas... ela faz isso de porta aberta... |
A gota
d’água foi numa manhã em que estavam só os dois em casa, e ele, passando no
corredor, viu a porta do quarto dela aberta e ela, deitada, nua, se
masturbando... ele não estava acreditando no que via. E seu pau endureceu ao
ver aquela cena espetacular...
Sem
pensar, ele acabou colocando o pau pra fora da braguilha e começou a se
masturbar também. E fez barulho, despertando a atenção dela.
Sorridente,
porque era aquilo mesmo que ela queria, Monique levantou-se da cama e veio
caminhando na direção do Reginaldo.
-
Cunhado... que prazer enorme te ver e ver esse pauzão seu... minha irmã está bem
servida, hein? Tem certeza de que eu não posso ser bem servida também?
- Monique,
cria juízo...
- Mas eu
tenho muito juízo, cunhado... a ponto de saber que estou doida pra experimentar
isso aí... acha que eu estava pensando em quem quando me masturbava? Em você!
Não me despreza não... vamos curtir alguns bons momentos de prazer... vem cá,
entra, vamos pra cama!
- Não acho
certo, Monique...
- E isso,
você acha errado?
É muito sutil a diferença entre certo e errado! |
Ela
perguntou e foi pegando no pau dele, ajoelhou e enfiou o pau na boca e começou
um demorado boquete, que fez os escrúpulos do Reginaldo viajarem para o
extremo-oriente...
Ela o
puxou pelo pau até a cama e continuou fazendo boquete. Reginaldo já aceitava
tudo de bom grado e só tinha a elogiar a competência da cunhada. Como chupava
bem!
Deixou que
ela fizesse o que bem entendesse. E ela fez. Terminada a chupação de pau, ela
sentou nele e começou a pular. Primeiro de frente pra ele, que admirava a
xotinha dela, toda depiladinha. Depois ela virou-se e ficou pulando de costas,
e ele pôde admirar o cuzinho dela.
Ela sabia
que ele iria gostar. E como gozara, saiu de cima dele, falou com ele para levantar,
ficou de quatro na cama e apontou o cuzinho.
Ela nem precisava apontar... |
Enlouquecido,
ele enfiou o pau no rabinho dela e bombou até gozar também.
- Cunhado,
que delícia... sempre imaginei que ia gozar muito quando trepasse com você. Não
me enganei. Sua mulher também fez boa propaganda de seus dotes.
- Como
assim? Ela te contou o quê?
- Me falou
como você é bom de cama, ora essa... E pode ficar tranquilo, ela sabe que eu ia
tentar te devorar hoje, autorizou!
- Para com
essa brincadeira...
- Não
acredita? Telefona pra ela e pergunta!
Ele não
iria telefonar. Imagina! A esposa iria ficar furiosa e sabe-se lá o que poderia
acontecer.
Mas quando
ela chegou do trabalho, Monique a recebeu, junto com o Reginaldo e fez o sinal
de positivo.
- Falou
certo, mana... este seu marido é muito bom de cama mesmo.
Reginaldo
quase desmaiou de susto, mas quando viu a esposa sorrindo, acalmou-se. Monique
não mentira, a esposa sabia que ela tentaria transar com ele.
O bom
disso tudo foi que à noite os três dormiram na mesma cama...
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