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Loucura
pouca é bobagem!
(escrito
por Meg – em seu caderno)
Não vou negar que quando descobri esse caderno
e comecei a folhear e ler, aleatoriamente, fiquei um pouco chateado, mas depois
comecei a ficar excitado e estou gostando. Meg realmente era uma louca... e eu
sempre gostei disso. Olha o que ela e a irmã mais nova, Teresa, aprontaram com
– curiosamente – dois irmãos.
Ontem eu
estava no sítio, batendo longos papos com minha irmã caçula, Teresa, que mora
lá. Falávamos de homens, pra variar... eita assunto bom!
E ela me
contou que ficou conhecendo dois irmãos que moram lá, no mesmo condomínio, mas
um pouco mais distantes. Chamavam-se Olavo e Gustavo.
- Meg...
tudo de bom! Conheci o Gustavo primeiro, foi química assim de estalo. Trouxe
ele aqui e transamos bem demais! Aí ele me falou do irmão e perguntou se eu
queria conhecer. Falei que sim, afinal to aqui a toa na vida... o que pintar de
alegria eu encaro! E lá veio o Olavo... nóo... lindo demais, fui obrigada a
transar com ele... eu mesma me obriguei!!!
Quando ela
me contou, fiquei acesa... ora essa, eu precisava conhecer essas preciosidades!
Ela então telefonou pra lá e os dois estavam, então ela disse que a irmã dela
estava querendo conhecê-los, e eles se prontificaram a ir imediatamente.
Olha só que atrevido... já mandou a mão! |
Preparamos
algumas coisinhas para comer e beber enquanto eu os conhecia. E quando eles
chegaram, eu entendi porque Teresa tinha ficado entusiasmada. Eram dois gatos!
E o Gustavo já veio sentar do meu lado, puxando papo, enquanto o Olavo ficava
com a Teresa e eu notava que ele já andava passando a mão na bunda dela.
E quando
ela foi levando copos para a cozinha, ele foi atrás e deu pra ver os dois se
pegando, ele tirou a calça dela e ficou beijando a bunda... aquilo mexeu muito
comigo e com o Gustavo. Na mesma hora ele me tascou um beijo e o mundo ficou
cor de rosa.
Teresa já
estava chupando o pau do Olavo quando o Gustavo me carregou para o sofá e
começou a me alisar as pernas enquanto me beijava. Suspendeu minha blusa e
começou a mamar... uau, que coisa deliciosa... agarrei o pau dele e comecei a
chupar, aí a Teresa e o Olavo vieram para perto da gente e ela também chupava o
pau dele.
Isso é que é coincidência: dois irmãos e duas irmãs... |
Não
demorou muito e estávamos todos pelados. Fomos para o quarto, a cama era mais
confortável do que o sofá. Eu e a Teresa ajoelhamos uma de frente pra outra, eu
dei um beijo nela e ela me fez carinhos nos seios.
Os dois deram um urro...
nunca tinham imaginado aquilo e então enfiaram os paus em nós. Trepada
ajoelhada, os quatro de joelhos, estava até engraçado. E eles pediram para
continuarmos o show, e nós continuamos. Beijos, amassos, mamadas, enquanto eles
metiam furiosamente.
Até que o Olavo pôs a Teresa sentada no pau dele, aí eu
fiquei de quatro mamando nos seios dela e o Gustavo metendo em mim. Eu já tinha
gozado e a Teresa também, mas tínhamos de aproveitar a dureza dos dois...
Resolvi
incrementar. Falei com a Teresa para ficar de quatro, deitei debaixo dela e
comecei a chupar a xotinha, o Olavo tornou a meter, agora no cuzinho dela e o
Olavo levantou minhas pernas e meteu de frente. Então eles gozaram.
E ficamos
deitados um pouco, nos refazendo. A trepada tinha sido ótima. E os dois
quiseram saber do meu lance com a Teresa, eu disse que não tinha nada demais,
éramos irmãs, tínhamos grande amor uma pela outra e o sexo era apenas um
complemento. E ainda brinquei com eles, falando que eles também deviam transar
entre si. Quase me bateram, mas acabou em uma imensa gargalhada de todos.
Não ficou
só nisso. Eu queria provar do Olavo também.
Cada irmão melhor do que o outro... que delícia! |
Então
deixei o Gustavo e a Teresa ali e levei
o Olavo para outro quarto. Falei com ele para lavar bem o pau que eu queria
chupar bastante. Ele obedeceu e logo estava com o pau cheiroso enfiando em
minha boca.
Não
precisei demorar com o boquete para fazê-lo ficar bem duro. Então o cavalguei
bastante tempo, depois ele quis que eu ficasse de quatro, fiquei e depois de
ele meter bastante, apontou o pau pro meu cu... vai gostar de um cu assim lá
longe... mas não me incomodei, deixei ele enfiar e bombar e gozar.
Voltamos
para o outro quarto e vimos que os dois ainda estavam em plena função, ela
cavalgando o Gustavo. Esperamos eles acabarem para tomarmos um lanche e
batermos papo. Eles foram embora e eu no dia seguinte também fui. Sorte da
Teresa que teria os dois sempre perto dela... mas ela vivia me telefonando
dizendo que eles queriam que eu aparecesse.
Como negar
pedidos tão sinceros e bacanas como esses? Fui muitas vezes lá!!!
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