Ela até
suspirou quando viu...
(escrito
por Kaplan)
Histórias de corno não acabam nunca... É
impressionante, parece que, de repente, todos nós começamos a ter prazer em
saber que nossas esposas ou namoradas tinham casos com outros homens. Só quem é
corno sabe o tesão que isso dá...
E quando elas nos contam, com aquelas carinhas
de que gostaram e estão lembrando de tudo, de todo o prazer que eles deram a
elas?
Com Heitor e Aparecida a coisa se passou assim
também. Resolvidos a ter mais alguém na cama ou no sofá com eles, procuraram. E
acharam o Alberto, um negão boa praça que se oferecia em sites de
relacionamentos. Conversando com ele, ele disse que era bem dotado, o que
deixou Aparecida bem interessada. Na vida temos de conhecer de tudo, ela disse
ao marido.
Mas primeiro marcaram um jantar, o Alberto se
mostrou bem simpático e ali, claro, ele não iria mostrar pra eles, mas levou
fotos.
Será que é verdade isso? |
Aparecida viu e suspirou... mas o que era
aquilo? Pensou que não era verdade, mas aí veio a curiosidade de saber se era
verdade ou mentira.
Despediram-se, ficaram de ligar e no dia
seguinte lá estava o Alberto atendendo o telefonema deles. Eles tinham gostado
dele e queriam saber das condições. Ele falou abertamente o preço, eles
concordaram e marcaram então para recebê-lo em sua casa.
Pontualmente ele chegou.
- Você trouxe aquelas fotos?
- Sim, estão aqui, ando sempre com elas.
- Podemos ver de novo?
- Claro!
Ele pegou e mostrou e ficou observando a
reação dos dois. O marido ficou meio reticente, a esposa demonstrava um
suspeito brilho no olhar.
- Acha que aguenta isso tudo, querida?
- Não sei. Diga francamente, Alberto, as
mulheres com quem você transa conseguem?
- Eu diria que 90% conseguem. E não se
preocupe, eu tenho as manhas... aposto que você irá aguentar e mais do que
isso, gostar!
Ela olhou para o Heitor e fez um sinal de que
ia em frente. Então ele começou a tirar a roupa da esposa, no que foi ajudado
pelo Alberto. Mas ela estava profundamente interessada em ver “a coisa” e
tratou de abrir a braguilha dele, pegar e colocar à vista.
- Nuuuu.... é muito grande mesmo... vou ver se
consigo!
Barbaridade... é impossível! |
E tentou chupar o cacetão do Alberto. A cabeça
entrou em sua boca, mas quase impediu-a de respirar. Então ficou só lambendo
aquela vara extraordinária que lhe era dada de presente pelo marido.
Que, para animá-la, resolveu dar uma comidinha
rápida, pelo menos quando o Alberto fosse meter já encontraria lubrificada a
xotinha dela e ficaria mais fácil.
Ela ajoelhada no sofá, lambendo o pau do
Alberto e sendo comida pelo marido... interessante o tal do ménage, sobre o
qual já tinha lido e ouvido muito.
Depois o Alberto a virou, ela ficou chupando o
marido e ele começou a enfiar a tora na xotinha... uau, aquilo doeu... mas ele
foi bem lento ao penetrá-la, logo ela se acostumou e passou a receber as
bombadas com certo prazer.
Que aumentou quando ele sentou e a colocou
sentada em seu pau e ela pôde dar uns pulos, vendo o marido se acabar numa
punheta ali do lado dela.
Um pau assim tinha que ter muita porra mesmo! |
E por último, o Alberto a comeu de frente, ela
conseguiu gozar e depois aparou na barriga uma quantidade imensa de porra que
saiu do cacetão. Estava eufórica, mas adorou quando ele tirou o pau de dentro
dela... que alívio!
Alberto se vestiu, recebeu o pagamento e disse
que estaria às ordens quando quisessem chamá-lo novamente.
Heitor virou-se para Aparecida.
- Então, gostou?
- É foi bom... mas que pau enorme... não chame
ele mais não, por favor... uma vez só foi suficiente, vamos encontrar homens
com paus normais, me sentirei mais à vontade!
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