Tudo era motivo para se amarem
(escrito por Kaplan)
Minha
namorada Denise também descobriu sua bissexualidade, como já foi contado aqui.
E estando comigo, também mantinha Isabela como sua namorada. E não se cansava
de elogiar a nova namorada, que a cobria de atenções e muito amor.
Geralmente
ela passava os sábados na casa da amiga. Ia pra lá na sexta à noite, às vezes
elas tinham algum programa e depois voltavam para o apartamento. Dormiam sempre
nuas. Agarradinhas. Se beijando o tempo todo, se tocando, se chupando. Gozando.
Ela ficava lá o sábado todo e, à noitinha ia para meu apartamento, passava o
domingo comigo. E gozava de novo, porque ao me contar o que tinha rolado no
sábado, inevitavelmente eu me excitava e a gente transava pelo menos duas vezes
no domingo. Ela dizia que esses dois encontros de fim de semana a revigoravam e
ela ia cheia de energia dar suas aulas, era professora num colégio.
Domingo
passado ela me relatou o café da manhã do sábado.
O melhor café da manhã |
- Foi
tão lindo... eu sempre fico na cama quando acordo, pois ela sempre tem alguma
novidade. Fiquei lá, só ouvindo o barulho que ela fazia na cozinha. Dali a
pouco ela me grita: “Acorda, dorminhoca!” gritei de volta “Só acordo com um
beijo!”
Aí ela
veio ao quarto. Me xingando de chantagista... mas deitou em cima de mim e me
beijou. Não um, mas um punhado de beijos. Olhei pra ela. Estava com uma blusa e
a calcinha. Então resolvi colocar minha lingerie,robe e descemos para a
mesa onde ela já tinha colocado uma vasilha com mingau de fubá, feito por ela
mesma. Imagina: teve um dia que eu falei com ela que na infância minha mãe me
fazia tomar mingau de fubá e que depois de adulta eu nunca mais tomara. Pois
você acredita que ela procurou saber como se fazia, e fez?
Estava
ali, na minha frente.
Eu
fiquei tão emocionada com isso que falei que estava com vontade de comê-la. Ela
riu e falou que deixava, mas depois de eu provar o mingau.
“Quero
saber se ficou bom, amor... é a primeira vez que faço.”
Olhei
para a vasilha. Vi que faltava alguma coisa.
“Tem
manteiga e queijo?”
Respondeu
que sim, com uma cara de curiosa. Trouxe e eu mostrei para quê. Pus uma colher
de manteiga no mingau e fatiei um pedaço de queijo, misturei.
“Agora
está perfeito! Igual ao da minha mãe” eu disse. E comemos a vasilha toda, ela
se deliciou, falou que era algo tão simples de fazer e com os recheios da
manteiga e do queijo tinha ficado divino.
Eu
estava sentada de frente para ela e quando ela acabou, me deu o prato e pediu
que eu colocasse mais. Levantei, fui até a panela, ainda havia um restinho, pus
no prato e levei para ela. Tornei a sentar e aí senti o pé dela subindo pela
minha perna e chegando lá... e ela pressionava os dedos e eu comecei a ficar
angustiada, porque estava tão bom quanto o mingau. Ela adorou saber disso.
Meu mel foi a sobremesa do mingau... |
Então
enfiou-se debaixo da mesa, pegou meu pé, beijou-o e foi subindo com a língua
pela minha perna. Chegava ao joelho e voltava e depois foi lambendo minha coxa,
até chegar na minha bucetinha. Me deu uma lambida e depois usou a colher para
abrir meus grandes lábios e ficou metendo em mim com a colher e chupando meu
grelinho...
Meu
bem... eu nunca ouvi falar em gozo provocado por uma colher... mas gozei. E ela
ainda ficou com a colher lá dentro, catando meus sucos, tirou e engoliu, tornou
a enfiar, tirou mais e me deu para eu beber... primeira vez que eu me bebo...
gostei, você gosta também, né?
Então
ela se levantou e nós nos beijamos. Tirou meu sutiã e eu tirei minha calcinha.
“Também
te quero nua”, falei e ela obedeceu.
Adoro chupá-la enquanto ela me chupa... |
Sentamos
de novo frente a frente e nos masturbamos, sempre olhando nos olhos uma da
outra e sentindo o que cada uma sentia com os dedos entrando e saindo de nossas entranhas.
Levantamos
e corremos pra cama e lá ficamos até meio dia, agarradinhas, beijando,
lambendo, fizemos um 69, rimos, brincamos. Felicidade total.
Meio
dia levantamos, tomamos um banho delicioso juntas e saímos para almoçar num
restaurante. Senti que todo mundo olhava pra nós, nossa cara de felicidade
devia estar nos denunciando...
Depois
fomos ao cinema, estava vazio, aproveitamos para ficarmos beijando o tempo
todo. Qual filme? Não tenho a menor ideia...
Ela
chorou quando eu falei que viria pra cá... quase que eu fiquei, sabia? Mas não.
Domingo é seu dia e aqui estou, vendo seu pau duro louco para me penetrar.
Venha, meu garanhão!
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