Coitado do rapaz...
(escrito por Kaplan)
Anelise
estava em casa com seu amigo Bruno. Eram grandes amigos, até confidentes, mas
nunca tinha rolado nada entre eles. E ela tinha um namorado, o Victor. E tinha
combinado de encontrar com ele naquele dia, mas o papo com o Bruno estava tão
bom, que ela acabou perdendo a hora. Quando deu por si, faltavam 5 minutos para
o encontro com o namorado e ela morava longe do local em que haviam combinado.
Deu um
pulo da cama – eles estavam no quarto dela.
-
Bruno, me ajuda a aprontar... estou atrasada, o Victor vai me torrar a
paciência!
E tirou
a roupa toda... o Bruno só não caiu no chão, porque estava sentado na cama. Ela
escolhia o que iria usar.
- Essa
lingerie é nova, vou com ela. O que mais, Bruno? Vou de saia ou de calça?
- Não
sei, o encontro é pra quê?
- Uma
festa de uma pessoa da família dele.
- Põe
uma saia e uma blusa então, eu acho.
Uau... acabei de ver que estou nua... |
Indecisa,
ela finalmente acordou para o fato de que estava nua na frente do amigo que a
olhava com olhos arregalados.
- Ei, o
que foi? Por que está me olhando assim?
-
Anelise, nunca te vi nua... estou pasmo com sua beleza... que seios, que
bumbum...
Pasma
ficou ela com os comentários dele. Victor jamais elogiara o corpo dela com a
franqueza de Bruno. Um arrepio percorreu todo seu corpo. E pediu para ele
ajudá-la a vestir a lingerie, mas em sua cabeça fervilhava um turbilhão. E
vendo o Bruno fazer o que ela pedira, com as mãos trêmulas... que loucura era
aquela!
Ele
tinha acabado de colocar a calcinha nela e não conseguiu tirar as mãos da
bundinha. Então ela se virou e deu um beijo nele. E ele correspondeu, e foi um
beijo demorado, molhado.
- Acho
que você quer fazer alguma coisa comigo... e eu quero!
Então
os beijos se dirigiram aos seios dela. Ela sentou numa mesa que tinha no quarto
e ele continuou beijando-a, beijou sua barriguinha.
-
Tira...
Tira... pode tirar... |
Ela
pedia que ele tirasse a calcinha que havia acabado de ser colocada. E ele tirou
e começou a dar uma bela chupada na xotinha... ela estava a ponto de cair da
mesa, que coisa mais gostosa era aquela... e os dedos? Enfiou um, depois
outro... parecia um pinto entrando e saindo de dentro dela. Louca de tesão, ela
afagava os cabelos dele, que continuava chupando-a.
Ela chegava a levantar o
bumbum da mesa, ele a segurava pela bunda, ela gemia, ele chupava... Ela ficou
de pé e ele também. E se beijaram, e ela arrancou a camisa dele, jogou-o na
cama e tirou a calça e a cueca e viu o pinto dele.
Claro
que ela iria fazer um boquete. Ajoelhada entre as pernas dele, inclinada sobre
ele, punha o pau em sua boca e se deliciava com ele, e deliciava também o
Bruno. Ele nunca imaginara que aquilo poderia acontecer e agora estavam ali, os
dois amigos, levando sua intimidade ao extremo, ao ápice.
Ele,
sem saber a razão, lembrou-a do Victor e do encontro.
-
Foda-se! Acha que vou parar isso que estamos fazendo para ir numa festa chata?
Nem morta!
E aí
subiu em cima dele.
- Enfia
esse pinto dentro de mim... essa está sendo a melhor trepada da minha vida.
Sabe por que? Porque
a gente se ama, tem anos que somos amigos e eu fui muito burra até hoje de não
perceber que você é o homem da minha vida!
E
sentou no pau dele.
Tão feliz que deu tudo... |
E cavalgou-o,
para alegria de ambos.
Com o
tesão todo, ele gozou.
Ia
pedir desculpas, mas ela não deixou.
- Não
precisa se desculpar, era mais do que provável que isso aconteceria, pelo tesão
em que estamos. Você não está com pressa, está?
-
Não...
-
Então... daqui a pouco a gente recomeça. Enquanto isso vamos ficar deitados
aqui, abraçadinhos, quero te beijar muito e quero que você me beije muito
também.
Foi o
que fizeram. Ouviram o telefone tocando.
- Deve
ser o Victor. Só não vou atender porque acho muito deselegante terminar um
namoro por telefone. Amanhã eu falo pessoalmente. Vou dizer que estou de
namorado novo, o melhor amigo do mundo agora será meu namorado.
- Vai
querer casar comigo?
-
Lógico, meu anjo... mas só depois da segunda trepada de hoje...
Com
tantos beijos e mãos passando pelos corpos, não demorou muito para ele voltar à
ativa e tiveram uma nova cavalgada, essa sim, bem demorada... para ela também
conseguir o gozo que ele lhe estava devendo.
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