Imagina só… inaugurar
com a cunhada…
(escrito por
Kaplan)
É isso mesmo, leitoras e
leitores. Edgard estava de casamento já arranjado, apenas esperando a casa que
construía ficar pronta. Todo fim de semana ele dava um pulo ao condomínio para
ver a situação. Acompanhou desde a fundação, a elevação das paredes, agora era
a hora da colocação das janelas e portas.
Algumas vezes ele ia com
a futura esposa, outras vezes com uma irmã dela, chamada Lívia. Os pedreiros
sempre acharam estranho, diferente, o modo como ele se relacionava com as duas.
Parecia ser mais carinhoso com a futura cunhada do que com a própria futura
esposa... mas, enfim, eles são brancos, eles que se entendam!
E foi exatamente num
feriado que ele apareceu lá com a futura cunhada. Sabia que não haveria
pedreiro algum lá, dera folga a eles por conta do feriado. E ao chegar,
conferiu que, de fato, não havia ninguém por perto. E o mais importante para o
que iriam fazer... as paredes já estavam todas levantadas e, portanto, tinham
privacidade.
Sim... aquela futura
cunhada colocava chifres na própria irmã, junto com o futuro marido...
Já chegaram de mãos
dadas... prenunciando o que estava por acontecer.
Entusiasmado com a casa,
ele mostrou, mais uma vez, à cunhada, onde seriam os quartos, a cozinha, enfim,
todas as dependências.
Mas ela já sabia de cor
tudo aquilo e tinha ido com ele naquele dia para ver outras coisas...
Nada de ver casa hoje... hoje eu quero ver seu pinto! |
E por isso, mal sentara
num caixote que estava num dos aposentos, ela puxou-o, abaixou a calça de
moleton dele e foi dar aquelas chupadas gostosas, que tanto o entusiasmavam.
- Vivo me fazendo uma
pergunta: por que fui namorar a sua irmã e não você?
Ela tirou a boca do pau
dele, riu e respondeu:
- Porque se tivesse
feito isso, era com ela que você estaria me traindo hoje...
- Adoro seu senso de
humor...
- Aposto que adora mais
outras coisas que sei fazer...
- Com certeza... que tal você tirar esse vestidinho? Ele é
lindo, mas gosto mais de você sem ele...
- Ainda bem...
Mas ela não tirou.
Apenas abaixou a parte de cima e levantou a parte de baixo, ou seja, o vestido
ficou todo na cintura dela.
- Me dá aquela mamada
gostosa, dá?
- Nem precisava pedir!
Ela mama lá embaixo, ele mama aqui em cima... |
E ele foi mamar nos
belos seios da cunhada, depois despiu-se, ela colocou uma perna no caixote,
ficando mais ou menos inclinada e ele meteu gostoso na xotinha dela. Deu muitas
bombadas mas depois eles procuraram outro lugar. Havia, dentro da cozinha, uma
parte de alvenaria que ainda não estava pronta, devia ter uns 80cm de altura.
Foi ali que ele estendeu a calça, sentou e ela veio sentar no pau dele. Gostava
de cavalgar, a cunhadinha, melhor, a futura cunhadinha...
Treparam bastante ali.
Ela gostou, porque podia gemer à vontade, não havia casas por perto, o
condomínio ainda tinha poucos moradores.
Ela ainda quis variar.
Pegaram as roupas todas que tinham tirado, estenderam lado a lado para
deitarem. Ela gostava de dar de ladinho também, e foi o que fizeram na
sequência. E tinha um outro detalhe importante,
ela deixava ele comer seu cuzinho, o que a futura esposa não admitia.
Então foi ali que ele
pôde usufruir desse detalhe maravilhoso. Só com ela! Ele adorava gozar dentro
daquele cuzinho quentinho...
- Adoro isso, Lívia...
pena que sua irmã não goste...
- Mas é claro que eu
tinha de gostar... afinal, sou a CUnhada, não sou? Tenho de fazer jus ao nome!
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