E ela tinha um remédio para a tristeza: eu!
(escrito por Kaplan)
- Amor,
vamos fazer uma visita para a Graciele. Ela está num astral péssimo e acho que
você será o remédio que ela precisa.
- Como
assim?
- Vai comer a moça, Kaplan... ela tá
precisando... já combinei com ela que vou deixar você lá para satisfazê-la.
-
Escuta, antes de combinar tais coisas, me fale primeiro... tudo bem que eu já
conheço a Graciele, nós já fizemos ménage com ela... mas fale primeiro, tá?
- Tá
bom, desculpa, mas ela me ligou tão arrasada que na hora só pensei em você
trepando com ela.
– Fico lisonjeado...
-
Depois eu passo a noite com você!
- Fico
mais lisonjeado ainda...
- Deixa
de ser chato, vamos lá!
Acompanhei-a
na ida. Mas confesso que estava meio sem tesão porque me senti um perfeito
objeto... que coisa!
Chegamos
lá, a Meg tinha levado flores pra amiga. Ela estava sentada no sofá, não se
levantou e ficamos em pé, na frente dela.
- Senta
aqui, Kaplan – ela falou indicando o lugar ao lado dela no sofá. Sentei e a Meg
falou que ia colocar as flores num jarro e sair.
-
Fiquem à vontade, aproveitem bem!
Eu
estava pasmo, mas a Graciele deu início ao que ela queria e segundo a Meg, era
o que ela precisava.
-
Obrigada por ter vindo, Kaplan... não é a toa que gosto de você! E já começou a
subir em cima de mim, ficou sentada em meu colo e foi descendo o corpo até
ficar ajoelhada no tapete. Posição ideal para pegar meu cinto, abri-lo, abrir
minha braguilha e colocar meu pau pra fora. Estava murcho e ela então começou
um demorado boquete para animá-lo.
Claro que ele ficou animado...
E a
comi ali mesmo. Já estava mais calmo, aceitando a situação e ter a Graciele me
chupando ajudou bastante. Tiramos as roupas e ela me cavalgou, depois a comi de
dog style. Foi uma transa demorada, ela custou a chegar ao orgasmo, mas
conseguiu. E aí ficou caída no sofá... com uma cara bem melhor do que quando
chegamos.
Nisso a
Meg aparece. Ela não tinha saído do apartamento, tinha ficado na cozinha
esperando, ouvindo e quando viu que tínhamos acabado, apareceu, perguntou pra
Graciele se o remédio contra tristeza tinha funcionado, recebeu a resposta que
sim.
Então
voltamos pra casa. No elevador ela tirou os sapatos para não fazer qualquer barulho
pros vizinhos. Eu já tinha começado a dar um sarro nela dentro do elevador...
Entramos,
fomos para o quarto. Tirei a roupa e deitei e ela, para me agradecer o que eu
tinha feito, fez um breve strip pra mim.
Tirou o
vestido, dançando, depois tirou o sutiã e o jogou em cima de mim. Ainda
dançando, tirou a calcinha e também me jogou.
Aí
deitou em cima de mim, me beijou e agradeceu.
Desceu
com o corpo, ficou agachada entre minhas pernas e começou a chupar meu pau.
Pelo espelho que havia na parede em frente à cama, eu via aquela beleza de
bunda se mexendo no ritmo das chupadas que ela dava.
- Estou
vendo seu cuzinho daqui e fiquei com vontade...
- O que
quiser, meu bem.... meu cu é todo seu!
Mas
continuava com o boquete...
Só
depois de muito chupar é que ela virou o corpo, ficou de quatro e eu comi.
Ela
cumpriu a promessa. Passou a noite toda comigo... como se isso não fosse o
normal!
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