Uau!
Ménage familiar...
(colaboração
de Welton)
Eu já narrei aqui uma coisa parecida com essa
que me chegou por email, só que era minha sobrinha Paulinha, com a amiga dela,
o pai e eu... então não foi bem um ménage... mas a história guarda alguma
semelhança.
Vamos aos fatos. Quem me mandou o email foi o
Welton, filho do Reinaldo e que era namorado da Delza.
Kaplan,
você não me conhece, como já deve ter percebido. Mas sou leitor assíduo de seu
blog e como vi que, de vez em quando, você pede colaborações, resolvi enviar
esta. É real, aconteceu quando viajamos de férias e envolveu meu pai, Reinaldo,
minha namorada, Delza e eu. Ou seja, aconteceu um ménage.
Interessante
é que foi Delza quem sugeriu. Explico a razão: meu pai ficou viúvo há cinco
meses. Veio morar comigo, a meu pedido. E um dia a Delza me confidenciou que
meu pai confessara a ela que sentia muita falta de sexo. Disse ele que transava
no mínimo dia sim dia não, com minha mãe. Mas, apesar de sentir essa falta, ele
não se animava a procurar uma namorada ou uma prostituta. Achava que minha mãe
não iria gostar.
Então,
Delza me disse que pensou bem e queria minha opinião. E se ela transasse com
meu pai? Não seria namorada, nem ela era prostituta, os empecilhos que meu pai
se preocupava. Ela queria saber minha opinião e se eu concordava com isso.
Fiquei de pensar e pensei dois dias sem parar.
Até que
achei que não teria problema. Falei com ela e ela propôs o seguinte: “nós vamos
para a praia daqui a dez dias. Ele vai com a gente e eu uso aqueles biquínis
bem provocantes. Se você notar que ele fica excitado ou se ele comentar alguma
coisa a meu respeito, você sugere que ele poderia transar comigo”.
O pai enlouqueceu quando viu... |
Fiquei
pensando se seria a melhor alternativa, mas, enfim, a ideia foi dela, então
iríamos arriscar.
Olha, Delza
conhece bem os homens. Aconteceu exatamente como ela previu. Quando meu pai viu
ela desfilando com um biquíni pra lá de indecente, que eu comprei numa sex-shop
só para essa viagem, ele não conseguiu disfarçar a excitação. E falou comigo,
querendo saber como eu permitia que ela usasse aquilo. Aí eu respondi que tinha
comprado exatamente para ela seduzi-lo.
“Como
assim?” ele perguntou. “Me seduzir? O que vocês estão pensando?”
Aí falei
da conversa dele com ela e que ela estava disposta a transar com ele para que
ele não ficasse tão estressado pela falta de sexo. E que, com certeza, minha
mãe aprovaria isso.
Ele ficou
boquiaberto, mas concordou.
E assim,
quando voltamos da praia para o hotel, aconteceu.
Só que eu
achei que devia participar também, e enquanto tomávamos banho, falei com ela,
que não se opôs.
Ele era todo cavalheiro... beijou a mão... |
Então,
saímos do banho, nos enxugamos, ela colocou um vestido curtinho, que mal
tampava a calcinha, sentou-se na cama e nos esperou. Fui chamar meu pai, que
estava no quarto ao lado e de inicio a situação ficou meio constrangedora. Meu
pai explicou tudo, Delza falou que não haveria qualquer problema, e então meu
pai beijou-lhe a mão, eu a sentei em meu colo e comecei a levantar o vestido
dela. E meu pai vendo a beleza do corpo dela, só de calcinha, começou a
acariciá-la e ela foi tirando a roupa dele, deixou-o nu.
Kaplan...
até eu fiquei admirado quando vi o pau dele. E Delza adorou! Tratou de puxá-lo
para a cama e deitou-se, chupando divinamente. Ela sabe fazer um boquete!
Eu comecei
a beijar a bunda da Delza enquanto ela chupava meu pai. Tirei a calcinha, lambi
o cuzinho, a xota... ela já começou a balançar o corpo, de tesão. Então parou
de chupar meu pai, veio me chupar, ou seja, ela inverteu a posição e agora o
traseiro dela estava à disposição de meu pai, que não perdoou... deu umas
esfregadas com o pau na xota dela e depois enfiou. Toda a vontade reprimida
dele veio à tona... e foi uma meteção daquelas!
Delza me
olhava, sorrindo, eu entendia que era por dois motivos: por estar ajudando meu
pai e por estar gostando muito... e me agradecia por ter proporcionado aos dois
aquele momento.
Ela gostou muito... e agora? |
Dali ela
foi puxada por ele para cavalgá-lo. Eu, sentado ao lado, mereci beijos dela
enquanto cavalgava. Era tesão demais naquele quarto de hotel!
Ele
perguntou se poderia gozar dentro dela. Eu respondi que sim, ela tomava pílula.
Mas ele só gozou depois de ver que ela tinha ido.
Bem...
ficamos na praia por quinze dias, e aquele foi o primeiro. Como ele estava
habituado a trepar dia sim, dia não... já viu... foram sete vezes!
E agora
que voltamos da praia, me bate a dúvida... deixo eles continuarem? Nunca pensei
em ser corno, mas virei um... e estou na dúvida, por isso queria pedir sua
opinião e talvez até dos seus leitores e leitoras, porque te autorizo a publicar.
Bem, eu acredito que não teria problema algum,
mas se algum leitor ou leitora quiser se manifestar, o Welton agradece!
Nenhum comentário:
Postar um comentário