Ela não perdoava, e nem me contava...
(escrito por Meg, em seu caderno)
Meg tinha
uma irmã que era dona de um sítio. Esse sítio vocês já conhecem, perdi a conta
de quantos contos narrei aqui tendo o sítio como cenário...
Outra irmã
tinha uma fazenda e, como era mais distante, íamos pouco lá.
E numa das
vezes em que fomos, ficamos conhecendo o Hely, um negão super simpático, que
havia sido contratado recentemente.
Não me
liguei quando voltamos e Meg manifestou o desejo de passar uns dias na fazenda
da irmã. Alegou que estava cansada e que lá encontraria o sossego que
precisava. Não me importei, ela foi e como era dia de semana, a irmã nem o
cunhado foram. Ela ficaria sozinha na casa da fazenda.
Sozinha?
Nada disso... acompanhem!
O ar da fazenda a seduzia. O ar? |
Consegui convencer o Kaplan que precisava
descansar e que a fazenda de minha irmã seria o local adequado. Tínhamos
acabado de voltar de lá e o sossego, o cantar dos pássaros, o galo acordando a
gente de manhã bem cedo, o leite tirado da vaca... tudo isso me encantou. E não
falei com ele, mas o Hely, o novo contratado da fazenda, também me encantou.
Alto, forte, musculoso... fiquei muito atraída por ele e queria ter a chance de
levar um papo que talvez me rendesse alegrias!
Quando cheguei lá, ele me recebeu. A função
dele era tomar conta da fazenda. Assim, ele passava a maior parte do dia na
casa, na sala que era um escritório, anotando tudo que meu cunhado precisava
para tocar a fazenda. Quantos litros de leite foram tirados, se algum animal
teve algum problema... essas coisas.
E eu fiquei xeretando o trabalho dele. Que, na
verdade, era só na parte da manhã, pois depois as coisas funcionavam dentro da
rotina e só no final da tarde é que os peões chegavam com as notícias que
interessavam.
Então tive muito tempo para seduzir o Hely. E
ele se mostrou muito fácil de ser seduzido. Ajudou bastante!
É assim que começa a sedução... |
Começamos na sala. Eu estava de minissaia – de
propósito – e uma blusinha, sentada no sofá e vendo a televisão. A sala era ao
lado do tal escritório, e ele sempre deixava a porta aberta. Então, eu ficava
naquele sofá, bem de frente para a mesa em que ele ficava anotando. E para
começar o processo de sedução eu cruzava e descruzava as pernas o tempo todo,
principalmente nos momentos em que eu via que ele estava olhando pra mim. Dava
belos lances de calcinha pra ele. E cedo percebi que ele entendeu meus recados.
Veio até mim, sentou-se no braço do sofá e ficamos conversando. E logo ele
começou a passar a mão em meus cabelos, falando que eram sedosos... e me deu
uma bela cantada, queria me ver nua.
- Uau! – eu disse – você não perde tempo,
hein?
- Não é o que você está insinuando com essas
pernas cruzadas e descruzadas? Gosto de ser direto. Você me encantou, fiquei a
fim. Você quer?
Falou e sentou-se ao meu lado e me deu uns
beijos bem gostosos. Aí o telefone tocou e ele foi ao escritório atender.
Aproveitei para fazer o que ele me pedira.
Tirei a roupa e fiquei esperando-o totalmente
nua.
Ela achou que não merecia tudo isso... |
E lá de dentro do escritório, ele me viu me
despindo, então, quando retornou... eu pude ver a maravilha das maravilhas...
ele peladão... e que pauzão!
Eu tinha tirado a sorte grande...
E já fui tentada a pegar naquela pica enorme e
fazer o boquete possível, porque engolir aquilo seria impossível!
Ele elogiou meu corpo. Adorou minha bunda...
afinal, 102 cm de bunda sempre chamaram a atenção... pegou nela, acariciou,
amassou. Os seios também foram alvo das mãos dele.
Saímos da sala e fomos para o quarto. Era mais
prudente, porque algum peão poderia aparecer.
Fortão, ele me carregou e me jogou deitada na
cama, ajoelhando-se e me dando uma senhora chupada. Que língua! Parecia um pau!
Quase morri de susto quando ele me pegou, me
levantou e me colocou com as pernas em volta do pescoço, me chupando em pé e eu
morrendo de medo de cair.
Como era possível engolir aquilo? |
Aí me pôs na cama de novo e tornei a tentar um
boquete razoável.
E depois, respirei fundo para receber o cacete
dentro de mim. Confesso que doeu a entrada. Mas logo me acostumei e pude
cavalgar, dar de quatro... e gozei bonito.
Hely foi meu companheiro sexual nos cinco dias
em que fiquei lá. Trepamos muito, tomamos banho juntos, até dormimos juntos uma
noite e nela ele me comeu três vezes. Era a despedida, era a última noite que
eu ia passar lá e guardei uma bela lembrança dele.
Ele bem que tentou, mas não rolou anal não...
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