Rola e rala...
(escrito por Kaplan)
A morena Valéria
andava um tanto ou quanto estressada e uma amiga recomendou que ela procurasse
um consultório de massagens.
- Vai por
mim, Valéria... faço sempre e quando estou estressada que nem você, antes que
eu comece a morder pessoas, vou no massagista e saio de lá leve como uma pluma.
- Ah, mas
eu odeio isso de ir em clínicas ou consultórios... ele não atende em casa não?
- Não sei,
mas tenho o telefone dele, liga e pergunta. O Tonaco é muito bom no que faz.
Valéria
ficou pensando se valia a pena, e acabou ligando pra ele.
Estou precisando muito... me atende! |
- Oi, é o
Tonaco?
- Sim,
quem está falando?
- Você não
me conhece, meu nome é Valéria e uma amiga me indicou você. Ando precisando de
massagens relaxantes, porque estou uma pilha de nervos.
- Ok...
deixa eu ver na agenda um horário para você.
- Tem uma
coisa... você atende em casa?
- Às vezes
sim. Mas sempre dou prioridade a quem vem aqui, tendo horários vagos eu posso
atender em sua casa, se não for muito longe...
Ela falou
onde morava. Não era muito longe. Ele viu que no dia seguinte teria um horário
livre às 16 horas. Ela concordou e então ele se dispôs a ir até lá. Combinaram
tudo, ela fez questão de comprar os produtos que ele usaria e disse que não
precisaria de levar maca, ela tinha um quarto de hóspedes com cama de solteiro
e faria a massagem nela.
Na hora em
que ela abriu a porta, tomou um susto. À sua frente estava um negão de quase
dois metros de altura.
- Boa
tarde, Valéria. Sou o Tonaco, vim para fazer a massagem.
Então você é o Tonaco... |
Sentaram-se
e combinaram hora e preço. Ele viu que a Valéria devia ser rica e não fez
desconto. Também, ela não pediu.
Ela o
levou até o quarto, ele foi admirando a beleza da casa, enorme, belos quadros
nas paredes. Ficou pensando o que poderia levar aquela jovem a ficar
estressada...
Ela devia
ter 1,60m, sua cabeça ficava na altura do peito dele.
- Bem,
vamos começar então. A senhorita...
- Senhora,
sou casada.
-
Desculpe, a senhora tira o vestido, por favor, e deite-se de
bruços.
O que o
Tonaco não sabia é que Valéria tinha ligado para a amiga que o recomendara e
falara abertamente que ele não fazia só massagens... mas tinha de ser
convencido a fazer outras coisas.
- E,
amiga... o que ele faz com aquele cacetão dele... vai te arrancar todo o
estresse do mundo!
Então
Valéria já estava sabendo das outras qualidades dele. E por isso, quando ele
terminou de preparar os óleos que usaria e virou-se para a cama onde ela
estava, teve a surpresa de ver que ela cobrira o bumbum com uma toalha, mas
tirara o sutiã...
Começou a
fazer a massagem pelas costas dela. Ela sentiu o peso das mãos dele, mãos
gigantes, deslizando da nuca até onde começava o bumbum, que estava sob a
toalha. Mas nos movimentos que ele fazia, acabou que a toalha desceu e ele viu
que ela estava sem calcinha também. Começou a desconfiar que o estresse da
madame tinha a ver com o marido...
Mas fez
massagem no bumbum dela, depois desceu para as pernas e chegou até os pés. Ele
sabia fazer uma boa massagem, de fato. Ela estava gostando muito, e já doida
para ele mandar que ela virasse, pois aí iria exibir seus belos seios e sua
xotinha.
É... a madame está muito tensa mesmo... que bunda! |
Ele já
tinha tirado a toalha ao massagear o bumbum dela e ela sentia arrepios só de
pensar que poderia conhecer o cacetão dele, conforme descrito pela amiga.
Gostou quando ele pressionou suas nádegas, até abriu um pouco as pernas, para
ele ter uma visão privilegiada de seu cuzinho e de sua xotinha. E ele caprichou
na massagem entre as pernas, roçando seus grossos dedos na xotinha dela.
Então ele
falou com ela para se virar.
E ela
virou, sem proteção de toalha. Toda nua, frontal, se exibindo para o Tonaco. E
ele viu que ela esboçava um sorrisinho bem sacana. Teve a certeza de que a
amiga o entregara. E aquela esposinha estressada iria querer algo mais daquela
massagem.
- Tonaco,
você já sabe que estou querendo mais do que uma massagem, não sabe? Minha amiga
te elogiou muito, ela sabe a razão de meu estresse: falta de sexo. Quero
transar com você.
-
Senhora...
- Esquece
isso, sou Valéria, uma esposa precisando desesperadamente de ter um pau dentro
dela, precisando loucamente de gozar, de gemer, de gritar, de ver estrelas!
Abraçou-o
pelo pescoço e beijou-o. Tonaco sentiu o quanto ela estava desesperada.
Isso não é um homem... é um jumento! |
Não se
incomodou quando ela começou a tirar o cinto e a calça dele. E ela viu o
cacetão. Realmente, fazia jus ao tamanho dele. E o melhor de tudo, devia ser o
dobro do pau do marido. Tratou de pegar nele e fazê-lo endurecer. Mãos e boca e
logo o cacetão mostrava todo seu vigor.
- Deita
aqui comigo e faça tudo o que você sabe fazer de melhor!
Foi o que
ele fez. Deitou-se e ela literalmente foi virada do avesso. Uma língua forte
causou-lhe prazeres inconfessáveis ao chupá-la. Ele a deixou bem molhada, pois
sabia que nem todas conseguiam aguentar o cacetão. Enfiou e ela sentiu-se
totalmente completa.
- Tonaco,
que cacete gostoso você tem... me come!
E ele
comeu. De ladinho, de cachorrinho, cavalgando, em pé... foram mais de 40
minutos ele bombando e ela conseguiu gozar duas vezes.
Quando ele
acabou ela estava vidrada, com os cabelos arreganhados, mas nunca estivera tão
feliz!
- Ah! Meu
caro Tonaco... você vai ter que vir aqui em casa toda semana...
- Virei
sim, Valéria. Também gostei muito de transar com você.
E, de
fato, ele ia toda semana lá. O marido ficou curioso de ver que a esposa parara
de gritar com ele, de reclamar de sexo... será que tinha a ver com o
massagista?
Teve de
perguntar.
- Escuta,
Valéria... esse massagista seu é pessoa séria? Não abusa de você não?
- Que
isso, querido... se você o conhecesse ia ficar despreocupado. Ele é gay!
O marido
achou ótimo saber disso. E ela e o Tonaco riam sempre que se lembravam do que
ela dissera!
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