Dizem que tem uma tal de ética profissional por aí...
(escrito por Kaplan)
Minha amiga Rosemary um
dia me procurou. Lógico que iríamos trepar, sempre fazíamos isso quando nos
encontrávamos. E não foi diferente. Trepamos gostoso como sempre e aí, no
intervalo entre uma e outra, tomamos umas cervejas e ela me contou algo
realmente espantoso.
- Vou inventar um nome,
porque não quero entregar a pessoa. Vou chamá-la de Cássia. Minha terapeuta.
Muito legal, bonita, competente, tem me ajudado muito. Mas de uns tempos pra
cá, comecei a reparar na insistência dela para que eu contasse meus casos,
minuciosamente. A princípio, achei que tinha algo a ver, mas depois fiquei
desconfiada. E reparei também que ela me recebia com abraços, beijinhos, o que
não é comum na profissão dela, pois sempre soube que psicólogos e psicanalistas
devem manter uma certa distância. São amigos profissionais! E ela tinha mudado
muito a maneira de agir comigo.
Eu fui tirar a prova... e provei! |
Até que mês passado, a
coisa se tornou pública. Ela não resistiu a me falar que eu a deixava
perturbada. Isso quando eu tinha acabado de contar mais um caso escabroso de
minha vida. E confesso, aí eu resolvi provocá-la. No consultório dela não tem
divã. Tem uma mesa e duas poltronas bem confortáveis, uma de frente pra outra.
Então, eu estava com uma blusa e saia, e sem sutiã. Abri e tirei a blusa, ela
arregalou os olhos vendo meus seios. E saí da minha poltrona e me sentei no
colo dela, meus seios encostando na boca, no nariz. E ela não resistiu, começou
a me dar beijos neles, a dar mordidinhas... e eu fiz questão de beijá-la e ela
me beijou com uma voracidade impressionante.
E me lambia a barriga,
os seios... De repente falou que não poderia estar fazendo aquilo e eu
contestei, dizendo que ela mesma já me falara que não podemos deixar de fazer
as coisas que desejamos. Ela ficou calada, tinha me dito isso mesmo...
Tirei a saia e a
calcinha e fiquei com a bunda bem perto da cabeça dela. E ela me beijou tudo
que tinha direito.
Quase enlouqueci com a língua dela... |
Sentei na mesa, com as
pernas abertas na frente dela, mostrando o que eu tenho e falei com ela para
fazer o que ela sabia. Eu já tinha certeza de que ela era lésbica, ou, no
mínimo, era bi. Pouco importava, eu estava desejando aquela mulher e ela me deu
uma chupada monumental. Não fique ofendido, suas chupadas são excelentes, mas
de uma mulher são divinas!
Eu estava quase gozando
com a língua dela dentro de mim... já transei com outras mulheres, mas ela
superava todas.
E quando ela levantou
para me beijar mais, eu tirei o vestido dela. Também estava sem sutiã, tem
seios pequeninos, precisa ver que gracinha... e mandei a mão dentro da calcinha
dela e fiz meus dedos entrarem dentro dela, que gemeu bonito. Tirou a calcinha,
eu a empurrei para ficar sentada,
ajoelhei entre as pernas dela e fui chupar a xotinha dela. Ela adorou, gozou,
apesar de eu ter percebido que a chupada dela era muito melhor do que a minha!
Quando terminamos, ela
disse que deveríamos terminar a terapia. Não poderíamos continuar, ela me
indicaria outra pessoa. Recusei.
Queria parar... de jeito algum! |
- Mas nem morta eu
quero outra terapeuta, Cássia. Comecei com você, vou continuar com você.
Faremos como hoje, meio horário de terapia e meio horário de trepada. Faço
questão absoluta disso. Acabei de descobrir que além de excelente terapeuta, você
é uma amante sem igual. Não vou te perder!
Então ela se rendeu, e
a gente continua. Bom que ela parou de cobrar, falou que já que nossos
encontros não seriam tão profissionais como deveriam ser, ela não me cobraria.
- Que interessante! E
legal da parte dela. Mas você sabe que me excitou bastante com essa história...
- Eu sei, já vi aí esse
instrumento de prazer todo duro. Vamos
ao segundo tempo, mas hoje não haverá prorrogação não, viu? Tenho compromissos!
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