Ela me contou antes de dar pra mim...
(escrito por Kaplan)
Incrível, gente...
incrível!
Conhecia Lenir há
tempos e já tínhamos transado várias vezes. Depois ela sumiu e reapareceu
agora, me falando que tinha ficado noiva, estava me trazendo o convite de
casamento.
- Por isso que você
sumiu?
- Foi. Você não imagina
como ele é ciumento. Eu não posso nem conversar a sós com algum amigo que ele
fica me enchendo, achando que estou paquerando.
- E por que vai casar
com ele, então?
- Kaplan, você me
conhece... enrolo ele direitinho! Já trepei com vários e vou trepar com você
agora, estou me despedindo da vida de solteira... mas prometo que depois que
casar eu voltarei à ativa!
- Você é deliciosamente
louca, mas quero saber o que você anda aprontando.
- Eu conto, você é uma
das poucas pessoas em que confio tais segredos. Vamos por partes, então. Tira a
roupa, quero dar umas chupadas no seu pau enquanto eu te conto.
Convite delicioso.
Tirei tudo, ela também e ficamos deitados na cama e ela relembrando os últimos
casos.
- Lembra do Cícero? Sei
que lembra. Ele foi o primeiro que escolhi para colocar chifres no noivo chato.
Ele mora ainda naquele condomínio. Fui lá, sabia que ele estava sozinho, porque
a mulher dele trabalha na cidade. Quando ele abriu a porta, me encarou,
surpreso e eu abaixei minha blusa, mostrando os peitos pra ele que entendeu o
que iria acontecer, e me levou pra dentro da casa. Levantei a saia, mostrei
minha bunda pra ele, ele tirou a calça e deitou no sofá e lá fui eu fazer nele
o que estou fazendo com você agora.
Interrupção para algo melhor... |
[Nesse momento, um
boquete fez ela interromper a narração. Mas voltou logo.]
Aí, meu amigo, sentei
no pau e pulei. E depois de muito pular, ele levantou, sem tirar o pau de
dentro de mim e continuamos trepando em pé. Me pôs de quatro no sofá e levei
mais vara. E depois de já estar consumida de tanto gozo, o tradicional gozo
dele em minha cara. Ele sempre gostou de fazer isso, o safado!
- Depois foi a vez do
Domiciano, aquele professor que me dava aulas particulares de inglês e que me
comia sempre. Já te falei dele.
Fui visitá-lo, ele
ficou muito feliz de me ver e foi logo perguntando se eu continuava boa de
língua. Tive de demonstrar! Ele aprovou, me deu 10! Você também acha que eu
chupo tão bem assim?
[novo intervalo, para
novo boquete. Aprovei também e ela continuou.]
Ele fez questão de me
comer na mesa do quarto do apartamento dele onde ele dá aulas. Aquela mesa
tinha tanta história nossa!!!
Professor come na mesa... |
E meteu direitinho,
como sempre. Depois fomos pro chão, cavalgar um pouco e ainda fiquei de quatro
e ele metendo. E fez questão de eu engolir a porra, como sempre. Ele dizia que
a porra fazia a gente aprender melhor a língua!
Naquele dia quase meu
noivo estraga tudo, pois ele me viu saindo do edifício e quis saber o que eu
estava fazendo ali. Falei a verdade: tinha ido entregar o convite para um velho
professor que eu tive e do qual eu gostava muito. E ainda falei que a esposa
dele fez questão de me dar café com leite... Fiquei morrendo de medo de ele
querer conhecer o professor e a esposa dele, que nem existe!
Rimos bastante, antes
de ela contar o terceiro chifre colocado no noivo.
O terceiro foi o Marco
Túlio. Este eu acho que você não conhece. Conhece não, ele mora no prédio onde
irei residir depois de casar. É vizinho nosso. Ficamos conhecendo, ele quase me
engoliu com os olhos, mexeu comigo!
Fui dar uma olhada nos
móveis que tinham chegado... kakaka... mas bati na porta errada... kakakaka...
era a porta do Marco Túlio. Que quando me viu e viu que eu estava sozinha, não
conversou, me puxou pra dentro e já fomos naquela beijação louca, roupas
arrancadas e foi no sofá dele que eu dei. E olha... acho que vou dar mais
vezes... o sofá é ótimo... kakaka
[ Eu já estava quase
gozando, porque enquanto ela falava, me punhetava, e quando parava de falar, me
chupava...]
Vou dar muito pra esse vizinho! |
Cara, precisa de ver
como ele é forte... da língua ao dedão do pé eu experimentei tudo e foram dois
gozos naquela manhã! Começou com ele me chupando loucamente, depois foi de
ladinho, 69, de quatro, enfiou o dedão do pé no meu cu, acredita? Gostei tanto
que deixei ele enfiar o pau também para finalizar.
Perguntou quando vou
casar, se meu noivo sabia dos chifres. Falei que não e se ele quisesse mais
vezes, que tratasse de ficar em silêncio. Ele prometeu que não diria nada,
porque queria que eu o visitasse sempre.
E o quarto e último
caso que ela me contou. Foi com o Antônio Carlos, que tinha um sítio no mesmo
condomínio de minha cunhada. Eu já o conhecia, ele transara várias vezes com a
Meg.
- Consegui uma folga
numa quinta-feira, meu noivo teve de ir ao Rio e aproveitei para visitar o
Antônio Carlos, que me recebeu muito bem. Ainda mora no mesmo sítio, na mesma
casa. Fiz questão de mostrar a ele que ainda tinha uma lingerie super sexy que
ele me dera de presente há mais tempo.
Ele me deu... então dei pra ele... |
E quando mostrei, ele
ficou louco de felicidade, mas tirou tudo, ficou pelado e eu também e já fomos
direto pra cama. Precisava falar nada não, precisava?
E chupei, fui chupada,
ele meteu de frente, de papai e mamãe, cavalguei e ainda bebi o leitinho que
ele sempre me presenteou.
- Pois é, meu querido,
você é o quinto e último da série... vamos lá?
Foi uma bela trepada a
que demos. Eu estava muito excitado com os casos e com as punhetas e boquetes
que ela me fizera enquanto narrava tudo. Chupei a xotinha dela e procuramos
fazer tudo que os outros também tinham feito: 69, papai e mamãe, de ladinho,
cavalgada, de quatro, anal. Ela ficou satisfeita de ver que eu guardara todos os
detalhes e os repetia direitinho!
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