quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Além do chá, o que mais você quer, patrãozinho?


Mas precisava perguntar?

(escrito por Kaplan)  

Apresentando os personagens deste relato. Minha sobrinha mais velha, Helena, 29 anos e seu patrão, cujo nome eu nunca soube. Ela só o chamava de “patrãozinho”.

Quase todos os dias, assim que saía do escritório dele, ela passava em meu apartamento, para ver se tinha algum email para ela, se tinha ela respondia, batíamos papos e num desses dias, ela me contou que transara com ele. Não era novidade, eles tinham um caso já de longa data. Mas aquele dia fora algo bem diferente.

- A gente toma chá praticamente todos os dias. Eu mesma que faço. Na hora da saída é tradicional, sempre tem um chazinho para ser tomado.
Então, hoje, eu estava num tesão danado, louca pra transar com ele e resolvi provocar na hora do chá. 

Patrãozinho quer chá, ou prefere leite?

Levei o chá, já com a porta trancada, a blusa bem aberta.

- Olha o chá!!!
- Oba! Estou precisando mesmo...

Tomamos, eu olhando pra ele com esse olhar 43 e meio que uso para seduzir alguém... e falei:

- Além do chá, o que mais você quer, patrãozinho?
- Senta aqui na mesa...

Foi fácil, né? Ele topou na hora, mas aí aconteceu o lance diferente.
Ele pegou a xícara de chá, derramou um pouco no meu joelho e é claro que o chá escorreu pela minha perna. Então ele começou a beber o chá ali, na verdade, ele lambia minha perna, de baixo pra cima, pegando o máximo de chá que ele podia. Fez a mesma coisa com a outra perna.
Imagina o tesão que isso provoca, tio? Coisa de doido.

E aí ele chegou com a língua na minha calcinha e começou a me lamber, me deixando mais doida ainda. Depois ele afastou minha calcinha pro lado e lambeu direto na fonte, enfiou dois dedos e ficou fazendo aquele vai e vem que parece um pinto entrando e saindo lá de dentro da minha xotinha.

Eu já estava suando, e tratei de fazer alguma coisa que ele gosta. Desci da mesa, ajoelhei na frente dele e tirei a calça e a cueca dele. E fiz um belo boquete e ainda roçava minha perna na dele. Passava a mão na bunda dele. Ele sempre gostou disso. 

Este patrãozinho sabe de tudo...

Já nu, ele me colocou sentada na mesa de novo, pernas abertas e enfiou tudo de uma vez. Uau... que fúria! Que delícia! E lá veio bombada, diversas, muitas, fortes... eu só tinha de gemer, mais nada. Estava muito gostoso aquilo, acho que foi a melhor trepada que demos lá.

Fomos pro chão, ele deitou, eu montei nele e cavalguei. Ô trem bão... era o que faltava para eu gozar bonito de verdade! E gozei.
Acho que nunca vou ter um patrãozinho tão gostoso quanto esse. Não foi bacana, tio? Tio!!! Guarda seu pau!!! Nem pensar! Tá doido?

- Você vem aqui,me excita do jeito que excitou e acha que vai sair impune? Nada disso, agora é minha vez, não sou patrãozinho, mas sou tiozão!

Ela não conseguiu fugir... Nem queria, sempre que me contava seus casos, terminava com a gente trepando!


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