Ela sempre gostava...
(escrito por Kaplan)
Quando
estudava na escola de Belas Artes, Meg experimentou de tudo, pintura, escultura,
gravura, fotografia. Serviu de modelo para várias colegas e pediu a elas e eles
que posassem para ela também. Eles tinham aulas com modelos vivos, mas nunca
era demais praticar. E praticavam entre eles, o que fatalmente levava a tesões
e transas. Porque é claro que quem ia pintar ou esculpir ou fotografar, sempre
queria que os ou as modelos posassem nus.
E vendo
coisas interessantes... já viu, né?
Foi o que
aconteceu entre ela e o Haroldo.
O nome dela estava lá... (acervo: Kaplan) |
Ela ficou
surpresa quando ele pediu que ela fizesse um quadro dele. Como ele morava numa
casa bem grande, tinha um quarto que ele transformara em ateliê. Ele era mais
voltado para a pintura e quando Meg chegou na casa dele, ficou transtornada, porque
viu esboços de muitas pinturas com moças
nuas. E ao examinar bem de perto, viu que numa delas ele havia escrito a lápis:
Meg 1.
Ficou perplexa. Haroldo nunca fora do grupo dela, nunca dera muito papo.
E por que o nome dela estava num dos quadros que ele começava a pintar?
Ficou
intrigada, pois ela era a mais velha da turma, tinha 32 anos, enquanto ele não
devia ter 23. Era um rapaz bonito, sem dúvida, mas aquilo a estava deixando
curiosa e teve de perguntar.
-
Haroldo... você está fazendo um quadro de mim?
Ele ficou
vermelho antes de balbuciar que não, que ideia era aquela?
- Estou
vendo aqui... Meg 1 – o que significa isso? Sou eu ou você conhece outra Meg?
Ele,
finalmente falou a verdade.
- É,
Meg... é você sim, eu te admiro muito e queria pintar você.
- E por
que nunca me chamou para posar? Não me leve a mal, mas esse corpo aqui não tem
nada a ver com o meu...
- Eu não
sabia se você aceitaria...
- Tinha de
perguntar, né, pateta? Mas com tanta garota jovem e bela na turma, logo eu?
- Sou
fascinado com você...
Ele queria que ela pintasse o pinto dele? |
- Bem,
vamos conversar sobre isso depois. Agora vamos ao quadro. Como você o quer?
- Eu
pensei numa pose mais clássica, lembrando os renascentistas. Acha que consegue?
- Vamos
tentar. Faça a pose enquanto preparo as tintas ali.
Ficou de
costas pra ele, preparou tudo e quando se virou... ele estava recostado num sofá,
completamente nu. E o pinto, mesmo mole, era algo muito desejável.
Ela tremeu
nas bases. Sabia que não iria aguentar muito tempo só vendo...
Mas
começou a esboçar e a suar... aí parou, colocou tudo de lado e foi até onde ele
estava.
Ela não ia dar conta... |
- Haroldo,
eu sei que vou ser uma péssima pintora, porque não consigo pintar vendo essa
coisa linda que você tem entre as pernas... sinto um comichão no corpo
inteiro... preciso fazer alguma coisa antes de voltar a pintar.
- Pois
faça, Meg...
Ela subiu
no sofá e eles começaram a se beijar. Ela estava com um macaquinho jeans e um
top, e ele foi abaixando as alças do macaquinho e suspendendo o top. Beijou e
mamou nos seios dela. Olhou bem para eles e riu.
- Qual a
graça?
-
Realmente, os seios que eu esbocei não tem nada a ver com os seus...
é.. não parecem mesmo... |
Ela riu
também. E aí o macaquinho começou a ser tirado e ele fez questão de tirar a
calcinha dela, beijando seu bumbum, passando a mão entre o cuzinho e a xotinha,
até enfiar um dedo dentro dela.
Calcinha
tirada, ela deitou-se sobre ele, beijou-o e depois foi fazer um boquete.
- Seu
pinto é uma obra de arte...
Colocou-o
entre os seios, roçou e chupou bastante.
Depois ela
ficou com o corpo virado em relação ao dele, levou sua xotinha à boca do
Haroldo e fizeram um 69 bem legal. Dali ela escorregou o corpo e sentou-se no
pau dele, pulando freneticamente. E ainda deu pra ele de cachorrinho, tudo em
cima do sofá. Gozou e ele também.
Ela estava
muito satisfeita com tudo, principalmente com a competência dele.
- Haroldo,
você sabe que eu vou demorar muitos dias para completar a pintura sua... e
depois eu virei posar para você, e espero que você demore muitos dias também...
Ele
sorriu. Era tudo que desejava!
Só que
nunca os quadros ficaram prontos...
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