O primo não aguentava de saudade...
(escrito por Kaplan)
-
Welerson, você poderia me fazer um favor?
-
Claro, tia, o que é?
- A
Nadine está chegando hoje da viagem e eu não tenho condições de ir buscá-la no
aeroporto. Poderia fazer isso pra mim?
-
Claro... a que horas devo estar lá?
- Deixe
eu ver aqui, ela me mandou um sms, deixa eu ver... ah, ela chega às 15 horas.
-
Ótimo, estou sem nada pra fazer, vou lá buscá-la!
- Te agradeço
muito, querido!
Welerson
saiu da casa da tia feliz da vida. A tia não sabia, mas pedir a ele que
buscasse a Nadine... se ela sequer viesse a pensar que os dois transavam
loucamente... nunca teria pedido. Mas ela não sabia, aliás, ninguém sabia.
Então
ele foi ao aeroporto, esperou a Nadine sair. Quando ela o viu e viu que não
tinha mais ninguém, ficou feliz, abraçou-o e beijou-o. Ali ninguém conhecia os
dois, não tinha problema.,
Entraram
no carro, ele foi dirigindo e, subitamente, entrou num caminho fora da estrada.
Primo... nós dois somos dois loucos... |
- Mas o
que é isso? Pra onde está me levando?
- Pra
sua casa, ora essa... você sabe que seu avião atrasou muito e o trânsito está
terrível, por isso chegaremos
um pouco tarde em sua casa.
- Você
é doido...
- Sabe
que sou, doido por você!
Parou o
carro e ambos foram para o banco de trás. Começaram a se beijar, logo ele tirou
a blusinha dela e ela já estava com a mão no pau dele.
Ele
tirou a calça e ela pôde pegar direito... e ele tirou o sutiã dela e deu uns
beijos e chupadinhas.
E ela
foi chupar o pau dele, claro...
-
Fiquei com saudades desse pauzão seu...
- Pois
eu fiquei com saudades de você inteira... onde já se viu ficar uma semana fora
do meu alcance?
- Meu
anjo... férias... você não quis ir...
- Não
era questão de querer, você sabe...
Saudade desta pica gostosa... |
- Sei,
tá certo... mas vamos providenciar o assassinato dessa saudade mútua! Para de
falar que eu quero chupar!
E
voltou a chupar o pau do primo. Era realmente um belo e grande pau. Ela não
contou e jamais contaria a ele que experimentara uns dois paus diferentes nas
férias. O dele era infinitamente melhor.
E sabia
pegar nos peitinhos dela, mamar bonito... nem todo homem sabia fazer isso tão
bem!
- Tô
adorando te chupar, Welerson... mas o horário... mamãe pode desconfiar de
alguma coisa.
-
Desconfia nada... mas tudo bem, vamos partir para os finalmentes, então.
- Você
quer me comer aqui?
-
Claro!
-
Gente... ele está alucinado mesmo.
- Vamos
lá, deixa eu tirar seu short e sua calcinha.
Nunca pensei trepar dentro do carro... |
Meio
assustada por conta do local, ela concordou e ficou toda nua dentro do carro. E
sentou no pau dele. Parecia o melhor jeito de trepar dentro de um carro. Sentou
e pulou. Logo esqueceu do temor pelo local, entregou-se totalmente à dureza que
estava enfiada dentro dela. Gemia muito, apesar do desconforto, sentar no pau
dele era tudo de bom.
E ele
gozou. Ela não, mas isso não tinha a menor importância. O problema agora era
levantar do pau dele e a porra escorrer dentro do carro.
-
Preocupa não.
Ele enfiou a mão atrás do banco e pegou uma toalhinha que deixara
lá pois já tinha ido buscá-la pensando na trepada.
Ela se
levantou, aparando a porra que descia com a toalhinha.
- Nós
estamos ficando muito doidos, primo...
- Eu
sei, mas de que outro jeito podemos transar? Temos de aproveitar todas as chances
que aparecem!
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