O pau era do namorado de uma delas
(escrito por Paulinha)
Gosto
muito de publicar textos, histórias e relatos de outras pessoas. E fiquei
pensando: por que não pedir às minhas sobrinhas que contem suas aventuras? E à
Denise, por que não falar do que lhe acontece quando não está comigo? Reuni as
quatro e coloquei a questão. E elas todas toparam, então vocês, leitoras e
leitores, terão a partir de hoje, contribuições dessas lindas garotas que vivem
me rodeando. Começando pela Paulinha, que vai lhes contar o dia em que as três
compartilharam o pau do Juarez, namorado da Cecília. Vamos lá?
Quando alguém elogia demais o que o namorado
tem entre as pernas... é batata! Quem escuta fica na dúvida: será que é verdade
mesmo? E para ter certeza, nada melhor do que ver pessoalmente. Assim, quando
Cecília, prima minha e da Helena, começou a contar as maravilhas do Juarez, nós
a intimamos a nos deixar ver e quem sabe? Até participar.
O bom da nossa amizade é que sempre
compartilhamos tudo. Inclusive alguns namorados. E a Cecília ficou de conversar
com o Juarez para ver se ele topava. Adivinhem!!! Claro que ele topou!
E para não deixar dúvidas quanto ao nosso
objetivo, quando ele chegou já nos encontrou nuas, sentadas no sofá da sala do
tio (ele sempre empresta o apê dele para a gente transar... e às vezes até
assiste!)
Ela estava certa... que beleza de pau! |
Pois bem, lá estávamos nós três, peladinhas,
rindo pra ele que ficou meio desconcertado, mas logo se acalmou com os beijos
que a Cecília deu nele e com as pegadas no pau que ela deu. O bichinho cresceu
e era o que a gente queria ver...
E ela nos mostrou. Tirou a calça dele. Só de
ver a cueca estufada nós já ficamos admiradas... e ela abaixou a cueca. Lá
estava o gigante, que, de bichinho não tinha nada! Belo espécime!
Claro que ficamos entusiasmadas e tratamos de
dar um tratamento especial a ele. Helena foi a primeira a fazer um boquete,
logo seguida pela Cecília e eu me aproximei e ficamos: Cecilia engolindo, eu
lambendo o tronco e Helena as bolas. E começamos a nos revezar em tão nobre
missão!
Brincamos demais com o pau dele. Batemos
punheta pra ele, chupamos, lambemos... cada hora uma, depois as três juntas...
ele estava até de olhinhos fechados... Fazer o quê? O pau dele dava pra três
usarem ao mesmo tempo... grandinho, não era? Beleza!
Não dá para engolir... não sou garganta profunda! |
Ele perguntou se alguma de nós tinha garganta
profunda, se conseguiria engolir o pau dele todo. Bem que tentamos, mas a
Helena, que foi a primeira, quase fez vômitos quando a cabeça do bicho chegou
perto das amígdalas dela. Já sabendo que eu também não daria conta, tentei e de
fato não era possível... cheguei só na metade! Cecília riu e disse que nem
precisava, já tinha tentado e não conseguira também.
E aí ficamos pensando quem seria a primeira.
Cecília até que queria, mas como ela já tinha transado com ele... ficou por
último. Eu fui a primeira e Helena a segunda.
E cada uma deu pra ele do jeito que mais
gosta.
Eu fiquei deitada, queria que ele me comesse
de frente, gosto de ver a cara de quem está me comendo. Preciso saber se
preciso temperar mais... kakakaka
Não estava preocupada em gozar, só queria
curtir um pouco daquela vara dentro de mim. Me completou totalmente, ficou
bombando um pouco, depois deixei que a Helena cuidasse dele.
De qualquer jeito era bom... |
E ela preferiu cavalgar. Foi sentando na pica
do moço, descendo devagar, porque o trem era grande de verdade! Até que
conseguiu entrar tudo e ela começou a pular nele.
E quando ela saiu e chegou a vez de a Cecília
ser comida, falamos com ela para ficar deitada de costas e ele meter nela como
metera em mim. Ela entendeu o que a gente estava pensando, fez como pedimos e
nós duas começamos então a beijar e a chupar os seios dela.
Gente, o Juarez endoidou. Deu uma gozada
homérica! Urrando de prazer!
Foi bom demais. Nem preciso dizer que tivemos
outros encontros. As três com ele, ou às vezes só duas, mas sempre fantásticas
as transas!
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