Tinha de ser aprovada!
(escrito por Kaplan)
Mestrandos e
mestrandas sofrem... Essa história de que é necessário ter o título, até para
ter um salário melhor, faz com que eles tenham de se submeter a alguns
carrascos. É um tormento! Precisam assistir a alguns cursos, muitos dos quais
totalmente desinteressantes e depois vem a hora de escrever a dissertação, no
caso dos mestrandos, ou a tese, no caso dos doutorandos.
Como a gente sofre... |
É o momento de se
debruçar sobre os livros, pesquisar na internet, redigir, mostrar pro
orientador que nem sempre concorda, exige mudanças... não poucos tem problemas
sérios de saúde quando estão nessa fase. E, finalmente, a dissertação ou a tese
ficam prontas. Vem a qualificação, a pessoa é aprovada e aí vem o momento de
nova tortura, que é a defesa da dissertação ou tese. Uma banca que cobra, que
exige, que discute, que quer ter a certeza de que aquela pessoa ali na frente
pode se tornar um mestre ou um doutor.
Gisele passou por
tudo isso. A sorte dela é que o orientador, o doutor Caio, não era um carrasco,
pelo contrário, nesse aspecto ela tirou a sorte grande. Extremamente simpático,
atencioso, era o “diferente”. E sempre que alguém lhe perguntava a razão de ser
tão camarada, ele respondia:
- Eu também já fui
um mestrando... e sei o que todos passam. Não vou colaborar para estressar
ninguém.
Por isso, Gisele
não sofreu tanto... mas ele era exigente, não abria mão de receber trabalhos
realmente competentes.
Outra coisa que é
comum acontecer entre orientadores e orientandas é um pouco de tesão... e isso
ela sentiu desde cedo com o Caio. Mas parecia que ele não estava ligado nisso.
Passaram-se os meses, ela foi qualificada, terminou de redigir a dissertação e
foi levar pra ele dar uma última olhada e aprovar.
Já não pensava no
tesão que tinha por ele. Mas apareceu no gabinete dele com um minivestido que
levou o Caio a olhar fixamente para as pernas dela... como que ele não tinha
reparado ainda?
Sentou-se ao lado
dela, no sofá que ele tinha no gabinete, e começou a ler. Lia rapidamente,
porque já tinha revisado quase tudo e estava mais interessado em ver como ela
solucionara alguns problemas que ele detectara. Por isso a leitura das 106
páginas não demorou mais que uns 40 minutos.
Ele achou tudo perfeito, inclusive as pernas dela... |
- Muito bem, dona
Gisele. Está perfeito. Podemos marcar o dia da defesa? Já tem os nomes para
convidarmos para a banca?
- Já, sim,
professor. Estava só esperando este aval seu. Vou ver na secretaria qual a data
melhor e ver se os doutores que convidei estarão disponíveis.
- E então, passemos
a coisas mais amenas. Como analisa tudo isso que você passou para chegar à reta
final?
- Nossa... que
experiência fantástica. Não vou nem te elogiar porque sei que o senhor é muito
elogiado por todas as pessoas que orienta. Aprendi muito... e acho que vou
encarar o doutorado logo após uns dias de descanso, porque isso cansa muito!
- Está certo,
precisa mesmo. Vai pra onde?
- Penso em ir para
uma praia, ficar uns dez dias no bem bom.
- Isso. Vai sim,
suas pernas estão muito brancas, precisam de sol!
Ela sorriu,
encabulada. Então ele olhara para suas pernas... que interessante... resolveu
dar uma de doida:
- Não são só as
pernas não, professor... estou toda branca!
- E eu nunca
percebi isso!
- Quer ver?
- Moça... não
desperte um vulcão adormecido!
Silêncio total.
- Vou mostrar,
professor.
- Pronto... despertou
o vulcão.
Ela estava branca... mas gostosa! |
Ela riu, levantou e
tirou o vestido. Tirou o sutiã. Tirou a calcinha.
- Está vendo? De
alto a baixo, tudo branco... nada de marquinhas...
- Você é linda...
primeira vez que te olho não como aluna, mas como mulher. Por que você fez isso
agora?
- Professor, desde
o início eu tive o maior tesão com o senhor... só que o senhor nunca me
permitiu uma entrada dessas.
- Fui um idiota,
então...
- Não, eu sei que o
senhor é uma pessoa muito séria... mas agora me deu vontade de me mostrar. Posso
me vestir e ir embora, ou posso ficar mais um pouco, depende do senhor.
Ele se levantou e
começou a tirar a calça.
- Fique. Vamos
experimentar uma outra lição.
Ela adorou ouvir
aquilo. Ajudou-a a tirar a calça e viu o pau dele. Pau normal, estava mole ainda,
o vulcão precisava ser despertado e ela sabia como fazer. Ajoelhou na frente
dele e fez um boquete digno de um doutor.
Que belo vulcão... será que solta muita lava? |
Depois ele a
colocou de quatro sobre a mesa, ficou de pé atrás dela e meteu. E bombou.
Muito, ela se segurava para não gemer alto, pois alguém que passasse no
corredor poderia ouvir.
Ele sabia trepar e
dar prazer à companheira que estivesse com ele. Demorou muito, não sossegou
enquanto ela não demonstrou ter chegado ao orgasmo.
Aí colocou-a
deitada e gozou em sua barriga.
- Viu? Despertou o
vulcão e foi atingida pela lava...
- Ah, professor,
nada como o senso de humor do senhor...
- Aprendeu
direitinho como se faz uma tese? Se não aprendeu, poderei te dar novas lições...
- Com certeza eu
terei de vir aqui para novas lições... suas lições são fantásticas... que gozo
que eu tive!
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