A cena foi demais pra ela...
(escrito por Kaplan)
Mário
estava numa cidade praiana e quando passeava pelas ruas, ao anoitecer, viu uma
placa informando que ali trabalhava uma massagista. Parou e pensou que era uma
boa... cansado do trabalho na cidade grande, nada melhor do que descansar numa
praia – o que ele já estava fazendo – e ser massageado. Já fizera muitas
massagens relaxantes, sabia como era bom.
Então
resolveu entrar.
A
massagista, chamada Elaine, estava fechando a sala.
- Oi, eu
vi a placa lá fora... queria fazer uma massagem relaxante, é aqui mesmo?
- Sim, é
aqui, eu sou a massagista, mas hoje não dá. Tenho de atender a dois clientes em
hotéis e depois preciso descansar... trabalhei muito hoje. Pode ser amanhã?
- Claro,
eu ainda fico alguns dias aqui, na hora que você puder eu venho.
- Espera
um pouco.
Ela abriu
a porta e foi conferir a agenda.
- Amanhã é
possível sim, é meio fora do horário, mas como não tenho nada para fazer
depois, posso te atender às 19 horas. Dá pra você vir?
- Beleza!
Estarei aqui! Esqueci de perguntar, quanto é que você cobra?
- 80,00.
- Ótimo.
Pode anotar meu nome aí. É Mário.
- OK,
Mário, agora preciso correr.
Despediu-se
dele com um sorriso, saiu do prédio junto com ele, pegou uma bicicleta e
disparou pela rua. Ele pensou: É, ela tem esse corpo todo perfeito porque, além
de praia, ainda tem bicicleta. Acho que preciso mudar para uma cidade como
essa...
Sem sucesso aqui na praia... tá danado... |
Bem, no
dia seguinte, ele foi à praia, nadou, tomou cerveja, paquerou algumas gatas,
sem sucesso, almoçou, saiu de lá às 16 horas, quando a praia começava a
esvaziar. Foi para a pousada em que estava hospedado, tomou um belo banho e às
18:30 saiu, em direção ao local onde Elaine trabalhava.
Ao chegar,
viu que ela ainda estava atendendo alguém. Esperou mais um pouco e quando
faltavam 5 minutos para as 19 horas, a porta se abriu e uma senhora gorducha
saiu, sorridente. Elaine estava com ela e convidou Mário a entrar.
Arrumou a
maca, trocou o papel que a cobria, já todo amassado. Colocou outro, novinho e
disse a ele que iria preparar tudo, que ele ficasse à vontade, tirasse a
bermuda e a camiseta e se deitasse.
Foi para
uma salinha ao lado. Quando voltou, ele estava já deitado, com uma toalha sobre
as partes pudendas. Olhos fechados, ele já curtia a música ambiente e o perfume
de incenso. Ela reduziu as luzes e começou a fazer a massagem.
Começou
pelos pés, depois a panturrilha e as coxas.
Ó xente... mas que diabo é isso? |
E aí...
ela começou a perceber movimentos suspeitos debaixo da toalha. A toalha subia!
Na hora pensou o que poderia ser, então deixou as coxas de lado e foi massagear
o peito dele. Mas quem disse que ela conseguia parar de olhar? Sentiu uma
atração tremenda, e acabou voltando às coxas e levando a mão até quase lá...
Pensou: será que ele está nu? Todos os homens
aparecem aqui de sunga... mas como pode ser esse levantamento de toalha?
Preciso descobrir... mas não devo, ele
pode ficar irritado, vai ver que está acostumado a fazer assim onde ele
mora... mas que vontade de ver...
E a
vontade prevaleceu. Ela continuava pensando: Vou ver, se ele não gostar, devolvo o dinheiro, é só um cliente
perdido, que provavelmente nunca mais vai voltar aqui... vou ver!
E levou as
mãos por baixo da toalha. Elas encostaram nas bolas do saco e logo no tronco,
duro, duro como pedra.
Ouvindo a
respiração ofegante dela, Mário abriu os olhos e sorriu.
- Se
quiser massageá-lo, pode...
- Posso
fazer até mais do que isso, mas tem um preço...
- Quanto?
- O dobro.
- OK,
pegue a minha bermuda, por favor.
Ela pegou,
ele tirou uma nota de 100,00 e entregou a ela.
- Nem vou precisar
de troco.
-
Obrigada!
Então ela
tirou a blusinha e o shortinho que usava. Tirou a calcinha. Se mostrou inteira
pra ele, que olhou admirado. Elaine era bonita e muito gostosa. Que corpo! Tudo
no lugar, seios médios, bumbum arrebitado, xotinha com poucos pelos... agora
era esperar a massagem que ela iria fazer, fora dos padrões normais que ela
fazia.
Amoleceu? Faço ficar duro num minuto... |
E ela
demonstrou que sabia fazer – e muito bem – a massagem “diferente”, “super
especial”.
Pegou no
pau dele, que tinha amolecido durante a conversa, e fez com que ele ficasse
duro rapidamente, colocando-o na boca e fazendo uma massagem com a língua.
E,
espertinha, enquanto fazia essa massagem “complicada”, falou com o Mário que
ele poderia também massagear a bundinha dela... o que ele fez com muito prazer!
E ela
massageava o pau dele, agora com as mãos, Mário sentia que seu pau ia explodir
de tão duro.
Será que é só isso que ela vai fazer? Mas não
precisava ficar nua... espero que tenha mais coisas...
Ela voltou
a chupar. Depois voltou a massagear com as mãos.
- Muitos
homens aparecem aqui, alguns com corpos tão bonitos quanto o seu, mas só querem
massagem mesmo. Não se atrevem, como você foi atrevido hoje.
- Eu fui
atrevido?
Ela riu...
-
Nãoooooo.... claro que nãooooo! Ficar nu e fazer esse pau lindo subir não teve
nada de atrevimento....
Riram
ambos.
E então
ela subiu na maca e sentou no pau dele.
- Passar a
mão em corpos lindos, queimados de sol... isso me deixa com muito tesão e são
pouquíssimas vezes que posso usufruir de meus clientes. E começou a pular e
pulou muito.
Depois
eles desceram, ela se inclinou sobre a maca e ele meteu de novo nela, em pé,
bombando sem parar até ouvi-la gemer e pedir para ele parar. Tinha gozado.
Nada de beijos... só sexo mesmo! |
Ficaram
abraçados por um tempo, corpos de frente um para o outro. Corações palpitando.
Ele quis beijá-la, mas ela recusou.
- Beijo é
intimidade demais. Não cabe numa transa sexual, só sexo. Teria de haver uma
afinidade muito grande entre nós, para que o beijo na boca tivesse sentido.
- Nunca
pensei nisso, mas acho que você tem razão.
Então ele
se vestiu e preparou-se para ir embora.
- Mário...
aquele dobro que você pagou é o valor da massagem de amanhã. Quer?
Ele
sorriu.
- Vou
querer sim. Mesmo horário, na certa!
- Isso.
Vou te esperar!
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