E como fugir?
(escrito por
Kaplan)
A gente passa por
alguns apertos de vez em quando. Houve uma ocasião em que eu fui a uma cidade
do interior, cidade de porte médio, para fotografar um casamento. Sol
escaldante, e o casamento era numa fazenda, exatamente às 11 horas da manhã.
Ninguém merece...
Mas lá estava eu.
Fiz o meu trabalho, fiquei na fazenda até umas 18 horas e depois me
dispensaram, finalmente. Fiquei pensando que, pelo cansaço em que eu estava,
não era uma boa pegar a estrada. Melhor seria passar a noite numa pousada ou
hotel e seguir caminho de manhã cedo.
Ela quis tirar uma foto diferente com a noiva... |
Tinha uma moça que
já se destacara durante o dia, me olhando insistentemente. Até pediu que eu
fizesse uma foto dela com a noiva. Sem problemas. Depois ela se apresentou,
chamava-se Ivone.
E eu fui perguntar
a ela sobre pousadas e hotéis.
- Tem sim, não sei
se estarão todos ocupados por causa do casamento. Posso ir com você? Vou te
indicando e como conheço todo mundo, eu tento arrumar um quarto pra você.
Agradeci e então
ela foi comigo para a cidade. Dei sorte, no primeiro hotel duas estrelas em que
paramos, havia quartos disponíveis. Dei uma olhada. Era pequeno, mas limpo.
Então fiquei ali. E a Ivone me perguntou se eu não gostaria de ir a algum
restaurante para jantar ou tomar uma cerveja. Como ela se mostrara muito
simpática na ida da fazenda à cidade, concordei com ela. Ela me deu o endereço
de um restaurante e falou que iria em casa se trocar. Marcamos de nos encontrar
às 21 horas lá.
Entrei no quarto,
tomei um banho, fiquei vendo TV para passar o tempo e quando faltavam 15
minutos para as 21 horas, me vesti e fui ao tal restaurante, que era pertinho
do hotel.
Quando entrei, ela
já estava lá, me viu, acenou, fui até a mesa onde ela estava. Olhei em volta.
Um casal e um homem só. Eram as únicas personagens do local, além de mim e da
Ivone. Um garçom, solícito, nos trouxe o menu, escolhemos e pedimos uma
cerveja.
Gente... o que ela está fazendo? |
Enquanto a comida
não vinha, ficamos conversando e aí comecei a reparar melhor nela. E na blusa
que ela vestia, de alcinha, que teimava em cair sobre o braço, deixando a parte
superior do seio bem à vista. Por duas vezes eu vi e pedi licença para levantar
a alcinha. Ela deixou, mas logo depois... lá estava a alcinha caída de novo.
E aí eu senti que o
pé dela procurava minhas pernas... roçava nelas, ela me olhava com um sorriso
nos lábios, bem tentadora.
E quando menos se
esperava, ela “deixou” cair um garfo no chão. O casal próximo teve sua atenção
despertada pelo barulho e ficou olhando, embasbacado, ela sair da cadeira,
ajoelhar debaixo da mesa, protegida pela toalha, para “pegar” o garfo, mas foi
outra coisa que ela pegou... meu pau!
Abriu minha
braguilha e começou a me chupar... eu suava frio, o casal olhava estupefato.
Não deviam estar vendo, mas dava para imaginar o que ela estava fazendo...
Eu não iria me
arriscar mais. Tirei meu pau da boca da Ivone, fechei a braguilha e falei que o
garçom já estava trazendo a refeição. Então ela saiu debaixo da mesa,
sentou-se, visivelmente contrariada. Mas era louca? Queria fazer o que mais
ali? Observei o casal, continuavam espantados. Já o garçom e o dono (acho que
era o dono, estava no caixa) olhavam rindo, balançando a cabeça. Será que ela
era freguesa assídua ali e sempre fazia aquelas maluquices? Fiquei pensando
seriamente nisso.
Vendo isso, o que eu podia fazer? |
Bem, jantamos,
terminamos a cerveja, pedi a conta e saímos. E ela foi comigo até o hotel,
entrou lá e foi pro meu quarto. Deitou-se, já sem roupa, na cama e ficou me
esperando.
Foi muito
estranho... mas tive de comer, né?
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