terça-feira, 11 de setembro de 2018

Meg passou um dia na casa de um amigo ricaço


E não me contou nada...

(escrito por Kaplan)  

Mais uma aventura que só agora fiquei sabendo...

Fiquei conhecendo um cara muito legal, o Marco. E logo ele foi me convidando para passar um dia com ele em sua casa. Esse convite ele me fez numa festa na boate que minha amiga, aniversariante, fechara para os amigos. Dançando, ele logo se aproximou de mim e perguntou se podia dançar comigo. Falei que sim, era um cara simpático e dançávamos separados... nenhum problema. Mas logo as músicas se tornaram mais lentas, alguns boleros foram tocados e aí a dança foi de pares, bem juntinhos. 

Com a dança ele me seduziu (foto: Kaplan)

E ele me seduziu com as danças – como ele dança gostoso! – e com palavras ditas ao meu ouvido... Sei que depois de dançarmos bastante, sentei com ele numa mesa e o uísque contribuiu para que eu ficasse bem seduzida. Então, aceitei o convite dele, mas disse que teríamos de esperar duas semanas, quando o Kaplan ia viajar para um trabalho.

- Não sabia que era casada...
- Sou, mas não tem problema, tem?
- De forma alguma... vou esperar ansioso.

Ao me levar pra casa, já demos um sarrinho no carro. Prometia!

Então, quando o Kaplan ia viajar, eu liguei, falando que estaria livre e marquei com ele de me pegar às 10 horas do sábado. Pontualmente lá estava ele. Me levou a um condomínio, chic, e a uma casa mais chic ainda. Que casa!

- Você mora sozinho aqui? – perguntei e ele me disse que sim.

Aí falou que gostaria de me ver de lingerie. Ousado! Mas ele levou dois copos de uísque e isso me animou a fazer o que ele pedia. 

Com o strip, eu o seduzi...

Tirei a roupa, fiquei só de lingerie e fiquei brincando, fingindo que ia tirar e não tirava, e dançava pra ele, que acabou pedindo para eu tirar o sutiã.

Fingi mais um pouco mas tirei. Confesso que já estava louca pra trepar com ele, mas resolvi jogar o jogo que ele, na certa, tinha preparado.

Com os seios nus, eu dançava, enfiava a mão direita dentro da calcinha e tocava na minha xota, vendo ele ficar excitado. Rindo sempre pra ele, eu passava as mãos nos seios, apertava-os, passava a mão na bunda...

Aí ele me chamou para dentro da casa. Esqueci de dizer que estávamos no quintal. Sentamos no sofá e ele me agarrou, me beijando os seios, mamando, chupando os biquinhos, me deixando toda arrepiada. 

Até meus pés foram beijados...
Só quem já mexeu em meus seios sabe como eles são sensíveis... E ele não parava de mamar em mim... muito gostoso! 
Aí ele começou a descer com a boca e as mãos dele tiraram minha calcinha. Ele pegou meu pé e beijou-o, chupou meus dedos e aí abriu minhas pernas e caiu de boca em minha xota. Socorro! Que chupada foi aquela! Ótima, demorada, quase me fez gozar... molhadinha eu fiquei e ele lambeu tudo.

Me pôs de lado, me deu o famoso beijo grego, o beijo no cu. Beijou minha bunda toda, tornou a dar um beijo grego  e eu já fiquei sabendo que ia rolar anal no final da história...

Só então é que ele se despiu! Mas não fiz nada, pois ele me deixou naquela posição e enfiou dois dedos em minha xota. Rodou com eles lá dentro...é uma delícia isso!
Foi só nesse momento em que ele se levantou para sentar ao meu lado que vi o portentoso pau dele. Grande e grosso. Caí de boca, óbvio, fiz um boquete que ele vai passar uns 50 anos lembrando!

E depois sentei nele e pulei. Sabia que eu ia gozar logo, porque já estava quase! Mas consegui ficar uns 5 minutos pulando sem parar até gozar. Mas ele não gozara, e ainda queria mais! 

Delícia, chupar e ser chupada...
69. Fizemos em seguida eu chupando e sendo chupada... socorro! Que delícia foi aquilo!

E quando paramos, ele me pôs sentada no pau dele de novo. E dali o pau dele foi buscar outro local para entrar... eu estava tão molhada, tão excitada, tão relaxada, que nem senti aquela grossura toda entrando em meu rabinho. Acho que nunca um pau entrou tão fácil lá... e lá ele gozou.

Olhamos no relógio. Eram 13 horas, tínhamos ficado duas horas e meia trepando.

Fomos para a piscina, nadamos pelados, brincando, rindo, conversando.
Saímos, comemos alguma coisa... e lá veio ele de novo me comendo! Fiz questão de olhar no relógio da sala e marquei... mais 3 horas de trepação.

Aí falei com ele que não dava mais... então ele me levou embora. Cheguei em casa às 18 horas, caí na cama e só acordei no domingo, às 10 da manhã. Isso porque o telefone tocou!


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