Só delícia!
(escrito por Kaplan)
Carlos
Augusto, 26 anos, corpo saradão, estava calmamente sentado na sala, lendo o
jornal que o pai dele assinava. Estava sozinho em casa, já havia se formado e a
leitura do jornal era exatamente para ver as oportunidades de emprego... já
estava ficando apavorado. Um ano de formado e nada aparecia para ele.
Nem
percebeu que sua irmã, Morgana, 24 anos, morena, ainda estudando, chegara em
casa. E ela, vendo o irmão tão concentrado na leitura, aproximou-se, sem fazer
barulho e viu o que ele lia.
“Coitado
do meu irmão...deve estar num estresse só!”
Colocou as
mãos nos ombros dele que até assustou.
Ele estava preocupado... emprego difícil! |
- Epa! Me
assustou, mana... nem vi você chegar...
- Eu reparei
isso...
Começou a
fazer uma massagem nos ombros dele, que largou o jornal e ficou curtindo o
carinho que a irmã fazia. Entendeu que ela estava, com aquele gesto, dando um
apoio moral a ele.
Mas como
eles tinham um relacionamento já havia algum tempo, aquela massagem acabou por
entusiasmar os dois que correram para o quarto dela e começaram a arrancar as
roupas. Só de cueca, ele deitou-se sobre ela, ainda de sutiã e calcinha, e
começaram um sarro gostoso. Ele a beijava, foi descendo com os beijos, beijou
os seios dela, a barriguinha e depois a xotinha. E transaram bem gostoso!
Foi tudo
muito rápido, pois estava quase na hora de os pais chegarem para o almoço.
Depois que almoçaram e os pais tornaram a sair, ela foi lavar os pratos.
Eu lavo, ele me pega... |
Logo ele
chegou perto dela e começaram o sarro de novo. Ela brincou:
- Continua
estressado? Vai precisar de mais remédio?
- Claro
que vou... e levantou a camiseta dela e mamou nos belos seios.
- Espera
eu acabar aqui, daqui a pouco estarei na banheira te esperando...
Ele a
deixou e foi para o quarto. Ela terminou de lavar os pratos e foi para a
banheira de hidro que ficava no banheiro do quarto dos pais. Entrou, fez espuma
e ficou esperando. Mas ele não apareceu. Intrigada, ela saiu, se enxugou, pôs a
lingerie e saiu à procura dele.
Estava na
área, colocando roupas para lavar na máquina.
E ali
tiveram a segunda transa do dia. Em pé mesmo.
No dia
seguinte, assim que ela chegou, não viu o irmão. Procurou na casa inteira, não
o encontrou. Estranhou, olhou para o jardim e viu que ele chegava e pegava a
correspondência na caixa do correio. Então se preparou. Tirou a roupa, ficou só
de lingerie e observou ele entrando e indo colocar as cartas na mesa.
Aproximou-se dele, silenciosamente e colocou uma venda nos olhos dele, que riu.
Sabia que a irmã ia aprontar alguma...
Ela o
empurrou até perto da escada que levava ao segundo andar da casa, vendado e
amarrou um dos braços dele na grade da escada.
Chupando o estressado... |
Aí tirou a
calça dele, ajoelhou e fez um belo boquete. Ele respirava, ofegante, sentindo a
língua dela lamber a cabeça do pau, lamber o tronco todo.
Depois ela
se levantou e encostou seu corpo no dele, esfregando seu bumbum no pau dele.
Com a mão livre, ele tirou o sutiã dela e ficou pegando nos seios, e ela
esfregava sua xotinha, masturbando-se, gemendo, deixando-o louco de tesão.
Virou-se,
beijou-o e aí libertou o braço dele, mas não tirou a venda. Levou-o até o sofá,
deitou-o e sentou com a xotinha na boca dele, queria ser chupada e ele a
atendeu. Chupava e as mãos dele chegavam aos seios dela, puxavam os biquinhos.
Ela sentou
nele e o cavalgou até gozar. Chupou até que ele gozasse e ela engoliu. Não eram
doidos de deixar cair uma gota sequer no sofá.
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