segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Esses irmãos...


Só delícia!

(escrito por Kaplan)

Carlos Augusto, 26 anos, corpo saradão, estava calmamente sentado na sala, lendo o jornal que o pai dele assinava. Estava sozinho em casa, já havia se formado e a leitura do jornal era exatamente para ver as oportunidades de emprego... já estava ficando apavorado. Um ano de formado e nada aparecia para ele.

Nem percebeu que sua irmã, Morgana, 24 anos, morena, ainda estudando, chegara em casa. E ela, vendo o irmão tão concentrado na leitura, aproximou-se, sem fazer barulho e viu o que ele lia.

“Coitado do meu irmão...deve estar num estresse só!”
Colocou as mãos nos ombros dele que até assustou. 

Ele estava preocupado... emprego difícil!
- Epa! Me assustou, mana... nem vi você chegar...
- Eu reparei isso...

Começou a fazer uma massagem nos ombros dele, que largou o jornal e ficou curtindo o carinho que a irmã fazia. Entendeu que ela estava, com aquele gesto, dando um apoio moral a ele.

Mas como eles tinham um relacionamento já havia algum tempo, aquela massagem acabou por entusiasmar os dois que correram para o quarto dela e começaram a arrancar as roupas. Só de cueca, ele deitou-se sobre ela, ainda de sutiã e calcinha, e começaram um sarro gostoso. Ele a beijava, foi descendo com os beijos, beijou os seios dela, a barriguinha e depois a xotinha. E transaram bem gostoso!

Foi tudo muito rápido, pois estava quase na hora de os pais chegarem para o almoço. Depois que almoçaram e os pais tornaram a sair, ela foi lavar os pratos. 

Eu lavo, ele me pega...
Logo ele chegou perto dela e começaram o sarro de novo. Ela brincou:

- Continua estressado? Vai precisar de mais remédio?
- Claro que vou... e levantou a camiseta dela e mamou nos belos seios.
- Espera eu acabar aqui, daqui a pouco estarei na banheira te esperando...

Ele a deixou e foi para o quarto. Ela terminou de lavar os pratos e foi para a banheira de hidro que ficava no banheiro do quarto dos pais. Entrou, fez espuma e ficou esperando. Mas ele não apareceu. Intrigada, ela saiu, se enxugou, pôs a lingerie e saiu à procura dele.
Estava na área, colocando roupas para lavar na máquina.
E ali tiveram a segunda transa do dia. Em pé mesmo.

No dia seguinte, assim que ela chegou, não viu o irmão. Procurou na casa inteira, não o encontrou. Estranhou, olhou para o jardim e viu que ele chegava e pegava a correspondência na caixa do correio. Então se preparou. Tirou a roupa, ficou só de lingerie e observou ele entrando e indo colocar as cartas na mesa. Aproximou-se dele, silenciosamente e colocou uma venda nos olhos dele, que riu. Sabia que a irmã ia aprontar alguma...

Ela o empurrou até perto da escada que levava ao segundo andar da casa, vendado e amarrou um dos braços dele na grade da escada. 

Chupando o estressado...
Aí tirou a calça dele, ajoelhou e fez um belo boquete. Ele respirava, ofegante, sentindo a língua dela lamber a cabeça do pau, lamber o tronco todo.
Depois ela se levantou e encostou seu corpo no dele, esfregando seu bumbum no pau dele. Com a mão livre, ele tirou o sutiã dela e ficou pegando nos seios, e ela esfregava sua xotinha, masturbando-se, gemendo, deixando-o louco de tesão.

Virou-se, beijou-o e aí libertou o braço dele, mas não tirou a venda. Levou-o até o sofá, deitou-o e sentou com a xotinha na boca dele, queria ser chupada e ele a atendeu. Chupava e as mãos dele chegavam aos seios dela, puxavam os biquinhos.

Ela sentou nele e o cavalgou até gozar. Chupou até que ele gozasse e ela engoliu. Não eram doidos de deixar cair uma gota sequer no sofá.


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