Este é o conto 2.999, amanhã teremos o de número 3.000! Agradeço a colaboração da Casada Sexy!
(colaboração da Casada Sexy)
Originalmente publicado em meu blog: http://casadasexycontoseroticos.blogspot.com.br
Os
nomes são só para ilustrar. Claro que são outros.
Olá.
Meu nome é Ana, hoje estou com um pouco mais de 30 anos. Muito bem casada, com
um homem bom, bonito e generoso, tanto comigo e como com nossa filha. Meu
marido, que o nome não vem ao caso, é um excelente amante.
O
outro personagem dessa história é o Caio.
Vou
tentar resumir um pouco.
Minha
mãe, após separação, reencontrou o pai do Caio, que também estava separado, que
foi um namorado de infância e depois de um ano e meio resolveram morar juntos.
Dessa
forma eu, com apenas 10 anos na época e Caio um ano mais novo, passamos a morar
na mesma casa e dividir o mesmo quarto. Nos primeiros dias foi estranho, mas
rapidamente duas crianças começaram a se entrosar. Brincadeiras e brigas, como
o normal de crianças naquela idade.
Uma
coisa não pode deixar de ser dita. Apesar de um pouco mais novo que eu, Caio
sempre foi mais alto que eu. E um detalhe. Bonito. E o tempo passou muito
rápido.
Vivemos
dessa forma, até que ao invés de ganhar minha tão esperada festa de 15 anos ou
uma viagem para Disney, ganhamos foi uma casa nova, maior, num município bem
distante de onde morávamos e com um detalhe crucial e lembro até hoje, que eu
aos prantos fui consolada por minha mãe que entre outras coisas disse:
-
Calma filha, não precisa chorar. E tem outra coisa. Você e Caio estão
crescendo. Já está na hora de cada um possa ter seu canto.
Perguntei
secando os olhos:
-
Porque eu e Caio não podemos mais dormir no mesmo quarto?
Ela
falou mansamente:
- A
culpa é dos hormônios. Vocês não são irmãos de sangue. Você está ficando linda
e Caio também e nessa idade a curiosidade e outras coisas começaram a aparecer.
Daqui uns anos você vai me entender.
Minha
mãe era esperta e atenta. Hoje eu sei o que ela queria dizer.
Eu e meu meio-irmão... (foto: Kaplan) |
Nos
dois anos seguintes, meu corpo ganhou, praticamente as formas que possuo hoje.
Sou uma mulher bonita. Tenho formas generosas, ou seja, bumbum empinadinho,
quadris largos e seios de médio para grandes. Minha pele é clara e cabelos
pretos e lisos.
O
Caio então, nossa. Alto, olhos claros, cabelos também claros e quando passou a
frequentar a academia do bairro, ficou um gato.
Éramos
amigos e começamos a ter conversas sobre relacionamento. Um ajudava o outro.
Nós dois já namorávamos nessa época. Vários amigos dele ficaram comigo e um deles
foi quem tirou minha virgindade. Ele pegou quase todas as minhas amigas. Aquilo
era um inferno para mim. As mais ousadas comentavam sobre a performance dele na
cama e uma delas uma vez falou depois de eu perguntar:
-
Está apaixonada amiga?
Ela
respondeu separando as mãos:
- E
quem não ficaria amiga, com um pau daquele tamanho?
Nunca
mais esqueci desse comentário. Aos poucos minha curiosidade feminina foi
aumentando e comecei a tentar ver o que as outras comentavam. Fazia de tudo e
teve um dia que entrei no quarto dele enquanto ele tomava banho. Dá porta pude
ver ele de costa. Fiquei louca de tesão.
Eu vi o que minhas amigas já tinham visto... |
Até
que um dia ao chegar em casa da faculdade mais cedo e entrar sem fazer barulho,
vi que ele estava em casa e ao abrir a porta do quarto dele, vi o Caio se
masturbando sentado em frente ao PC. Ele quase morreu de susto. Ficou muito
puto, me deu um grande esporro:
-
Porra Ana. Sabe bater na porta não?
Pedi
desculpas e sai correndo.
Deitada
em minha cama a noite lembrei da cena. Agora entendia o motivo daquele monte de
mulheres atrás dele. Era bem maior do que de qualquer namorado que eu tive. Bem
maior.
Eu
percebia os olhares dele para mim também, pois em casa sempre andei a vontade.
Blusinhas sem sutiã, shortinhos de lycra e mini saias. Eu gostava. E também
adorava provocar ele. Aproveitava que as tardes nossos pais estavam trabalhando
e vivia com joguinhos e pequenos “descuidos”. Ele só olhava sem nada dizer.
Passei
a deixar a porta do meu quarto encostada ou totalmente aberta e deixava ele ver
o que se passava lá dentro.
Depois
que crescemos nossos pais passaram a sair mais e passavam a noite em motéis
(minha mãe me contou). Até que aconteceu...
Uma
bela noite de sexta-feira, perto das 2 da madrugada ao chegar em casa da rua.
Tinha tido uma pequena discussão com meu namorado e tinha bebido um pouco
mais e ao entrar, vi o Caio sentado na sala vendo TV. Sentei ao lado dele e
perguntei:
-
Ué. Em casa a essa hora? Cadê a namoradinha?
Ele
respondeu:
-
Brigamos.
Falei:
-
Então irmãozinho estamos empatados. Vocês homens são complicados.
Ele
nem respondeu. Me levantei e vi que ele me acompanhou com os olhos. Perguntei:
-
Que foi?
Ele
olhando novamente para TV respondeu:
-
Nada. É que você está...
Parou
de falar e eu perguntei:
-
Eu estou o que?
Ele
demorou a responder:
-
Bonita. Muito bonita.
Fiquei
olhando para ele e sai sem responder.
Ele me achou bonita... é hoje! |
Nesse
dia eu estava usando uma calça jeans bem justa, com um salto alto e uma
blusinha frente única que marcava muito meus seios. Após um banho e colocar um
camisão com uma pequena calcinha por baixo, fui até a cozinha beber uma
água antes de dormir e vi que ele ainda estava na sala.
Até
hoje não sei como tive coragem. Acho que era o tesão. Ao invés de água, peguei
duas cervejas e fui para sala. Sentei numa poltrona em frente a ele. Apenas a
luz da TV iluminava o ambiente. Ficamos alguns minutos em silêncio até que do
nada falei:
-
Posso ver você fazendo?
Ele
sem entender falou:
- O
que? Não entendi. Fazer o que?
Falei
sem pensar muito:
-
Aquilo que você estava fazendo no quarto outro dia.
Ele
repetiu:
-
Não entendi ainda. Fazer o que?
Decidi
ser mais direta:
-
Se masturbar. Quero ver você tocando uma punheta igual naquele dia.
Ele
riu e perguntou:
-
Você bebeu? Está bêbada?
Falei
séria:
-
Bebi. Estou um pouco bêbada sim. Mas estou consciente e sei o que eu quero.
Na
hora vi ele se consertando no sofá e mesmo no ambiente escuro percebi o volume
no seu short crescer. Ele falou:
-
Assim sem incentivo?
Falei
com um sorriso na boca e apontando para seu pau:
-
Para que incentivo? Acho que ele acordou.
Ele
riu e colocou a mão em cima, por cima do short. Falou:
-
Quer ver mesmo?
Respondi
rápido, antes que eu mesma desistisse:
-
Quero.
Ele
movimentando a mão por cima do short ainda falou:
-
Também quero te ver.
Minha
buceta já pingava quando falei:
- O
que você quer ver?
Ele
disse rápido:
-
Quero ver sua bucetinha.
Eu
ainda com um pouco de serenidade falei:
-
Buceta não. Te mostro meios peitos.
Primeiro eu mostrei os seios... depois... |
E
sem pensar muito, abaixei uma das alças do camisão que usava e deixei meus
seios à mostra. Primeiro um. Falei:
-
Vai, agora você. Toca ou eu me tapo.
Na
mesma hora ele colocou aquela pica enorme para fora e começou uma leve punheta
que foi aumentando o ritmo aos poucos. Eu estava vidrada. Acho que levei uma
mão na minha buceta sem perceber. Ele falou:
-
Vem cá. Toca para mim.
Falei
rápido:
-
Não. Só quero ver.
Completei
a frase e tirei a camisa, deixando meus dois seios à mostra ficando apenas de
calcinha:
-
Você é lindo. Muito gostoso. Sua pica deve ser uma delícia.
Quando
falei isso ele gozou uma quantidade grande de porra. Sujou toda sua mão e
barriga e peitos. Ele ficou me olhando e eu levantei e me tranquei no quarto.
Minha buceta pingava. Fui dormir assim.
Nos
dias seguintes quase não nos falamos e minha mãe percebeu e perguntou:
-
Vocês dois brigaram. Quase não vejo vocês se falando.
Respondi
que não e aos poucos as coisas foram retornando a normalidade.
Cerca
de uns dois meses depois, estávamos sozinhos de novo, ele já estava arrumado
para sair e eu ficaria em casa. Estava de novo com um fogo. Bati na porta de
seu quarto e quando ele abriu já fui empurrando ele até sua cama e falando:
-
Não fala nada.
Puxei
sua bermuda para baixo, junto com a cueca e fiz ele sentar na cama. Segurei
aquela tora com as duas mãos e exclamei:
-
Nossa como ele é grande.
Ele
só me olhava. Repeti:
-
Não fala nada.
A
primeira coisa que fiz foi passar a ponta da língua por toda extensão daquele
pedaço de carne dura. Olhei para o rosto dele e foi gostoso ver ele com os
olhos fechados, com uma cara de prazer sentindo meus carinhos.
Nem sei como consegui... como é grande! |
Finalmente
coloquei sua pica na minha boca. Com dificuldades, mas não coube inteira. Ele
levou as mãos na minha cabeça e passou a movimentá-la como que fudendo minha
boca. Falou:
-
Gostosa.
Falei:
-
Se falar de novo eu paro.
Ele
riu. Depois de alguns minutos chupando aquele monumento eu parei e ele ainda deitado
na cama eu falei:
-
Você não queria me ver? Olha... Mas sem me tocar...
Me
levantei e retirei a calcinha que usava ficando peladinha na sua frente. Minha
bucetinha raspadinha e rosada deixou ele hipnotizado. Nessa hora o celular dele
tocou. Peguei atendi e dei na mão dele para ele falar. Ouvi ele dizer:
-
Já estou saindo. Tive um pequeno probleminha aqui.
Enquanto
ele falava eu novamente voltei a chupar e punhetar ao mesmo tempo. Ele me
olhava e parecia não acreditar.
Ele
desligou o celular e eu aumentei o ritmo das chupadas e de repente quando senti
sua respiração aumentando parei. Me levantei, peguei minha calcinha no chão e
me virei para sair. Ele perguntou:
-
Vai me deixar assim?
Na
porta do quarto parei, me virei e disse:
-
Mete na namoradinha pensando em mim. Goza dentro dela pensando em mim.
Ele
perguntou de novo:
-
Você vai estar aqui quando eu voltar?
Ri:
-
Não.
Me
virei e sai do quarto dele usando apenas uma blusinha, com a bunda toda de
fora.
Naquele
dia a namoradinha dele deve ter sofrido.
A
partir desse dia as coisas entre nós dois deram uma esquentada e tínhamos que
tomar cuidado pois mamãe era esperta e atenta. Aconteceram outros pequenos
lances de flertes mas nossa primeira vez de fato foi longe dali.
Era
um sábado, tínhamos ido a uma festa de amigos em comum na volta, no carro de
papai deixamos nossos parceiros em suas casas e em vez dele ir para casa
estranhei o caminho contrário que ele pegou. Percebi de cara para onde me
levaria. Passei a mão em seus cabelos e dei um sorriso de aprovação. Ele passou
a mão nas minhas coxas e foi subindo até atingir minha buceta por cima da
calcinha.
Não
fiz nenhum movimento para impedir. Eu queria aquilo. Ele também.
Mal
entramos no quarto do motel ele já foi me beijando e levantando minha blusa.
Também fui retirando sua roupa e em poucos segundos já estávamos completamente
nus.
Dessa
vez era ele que comandava e eu adorei isso. Ele falou no meu ouvido:
-
Hoje, sua putinha, você vai ver o que é uma homem de verdade. Fica me
provocando.
Só
falei:
- É
isso que eu quero. Ser sua putinha. Faz comigo o que você quiser.
Não sei se é incesto, só sei que é bom demais! |
E
ele fez. Me levou para o chuveiro e depois de nos lavarmos me colocou de quatro
na cama e enfiou sua língua em meus dois buraquinhos me levando a loucura.
Quando já estava bem molhada falei:
-
Mete.
E
ele meteu. Encostou a cabeçona na entrada de minha buceta e foi enfiando
devagar. Aquilo parecia que estava me rasgando. Eu mordia o travesseiro, para
meus gritos não ecoarem por todo motel.
Quando
a cabeça entrou eu mesma comecei a movimentar a bunda para trás e para frente e
aos poucos um pouco mais daquela tora ia entrando até que senti suas bolas
batendo em minha bunda. Falei com dificuldade e baixinho:
-
Estou gozando.
Quando
ele ouviu, ele segurou mais firmes minhas ancas e aumentou o ritmo das
estocadas. Nunca tinha sentido nada parecido. O gozo foi muito longo.
Caí
meio desfalecida e aos poucos fui me virando e vi ele em pé segurando a pica
ainda dura e sem ter gozado. Perguntei:
-
Tomou alguma coisa?
Ele
riu e disse:
-
Não preciso.
Ri
alto e falei:
-
Vem cá. Deita.
Ele
deitou e eu novamente cai de boca no seu pau e depois de alguns minutos fui
subindo beijando seu corpo e ao chegar na boca direcionei com a mão aquele pau
gostoso para dentro de minha buceta.
Agora
entrou mais fácil. Subi e desci naquele mastro por longos minutos. Creio que
gozei mais umas duas vezes naquela posição sem ele gozar. Na segunda falei:
-
Goza que estou ficando cansada e assada.
Ele
falou:
-
Quero gozar dentro de seu cuzinho.
Segurei
seu rosto com as duas mãos e falei:
-
Hoje nem pensar. Quem sabe outro dia.
Ele
falou:
-
Terá outro dia?
Falei
rindo:
-
Claro. Não somos mais irmãos. Somos amantes agora.
Ele
então falou:
-
Então deixa eu gozar na sua boquinha.
Ri
e falei:
-
Seu tarado. Nunca deixei ninguém fazer isso.
Completei:
-
Mas você pode. Amante pode tudo.
Só você pode gozar em minha boca. |
Sentei
na beirada da cama e coloquei ele em pé na minha frente. Chupei e punhetei ele
até que senti que ele estava quase. Falei:
-
Goza na boca de sua putinha, goza.
Foi
instantâneo, senti seus jatos dentro de minha boca, sujaram meu rosto, peitos e
cabelos.
Depois
de um banho fomos embora.
Evitávamos
ao máximo qualquer contato físico dentro de casa. Mas como não trabalhávamos
nem sempre tinha dinheiro para motel. Algumas noites eu ia para seu quarto ou
ele ia para meu e não teve jeito nossos pais perceberam. Minha mãe perguntou
num dia em que estávamos conversando:
-
Filha. Você e Caio estão transando?
Pega
de surpresa tentei ser evasiva, porém sem negar e nem confirmar:
-
Que isso mãe? De onde você tirou essa ideia?
Entre
outras coisa ela falou:
-
Vocês não são irmãos. Não é pecado vocês sentirem tesão um pelo outro e
transarem. Só cuidado. Cuidado para não engravidar. Você tem uma vida pela
frente.
Fiz
anal sim. Dei meu cuzinho para ele. De presente de aniversário. Foi muito
gostoso e dolorido. Ele adorou e me disse:
-
Só você dá o cú para mim. As outras meninas fogem.
Seguimos
nossas vidas. Casamos, temos filhos e nossos companheiros se dão super bem e
nossos filhos também. Ele tem um filho.
Será
que a história vai se repetir?
Uns anos depois confessei para minha mãe o que ela já sabia.
Para
encerrar.
O
Caio ainda me come até hoje. Sempre que podemos nos encontramos para uma
gostosa foda. Nesses encontros ele fode meu cuzinho e sempre termina gozando na
minha boca.
Eu
adoro. E repito:
-
Amante pode tudo.
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