Uma tarde na
piscina com vizinho... e crau!
(escrito por
Kaplan)
Alguns vizinhos nossos eram pessoas de posses, tinham
carros importados, casas de campo, casas de praia. Éramos convidados, às vezes,
por eles e sempre usufruímos dessas benesses. Em retribuição, eu tirava fotos
deles, dos filhos, e fazia álbuns ou pôsteres com os quais eu os presenteava.
Mas havia também os vizinhos solteiros, e alguns bem
safadinhos.
Como o Pedro Henrique que vivia convidando a Meg para
conhecer a casa que ele tinha num dos condomínios fora da cidade. Perceberam o detalhe, né? Ele convidava a
Meg, a mim não... logo... vejam o que aconteceu:
Se havia um
homem insistente, esse se chamava Pedro Henrique. Morava no mesmo edifício que
nós, não no mesmo pavimento, e vivia me convidando para ir nadar na casa que
ele tinha. Na verdade, depois descobri que a casa não era dele, era dos pais
dele. Que entregaram a casa para ser cuidada
por ele, pois estavam já com a idade mais avançada e não davam conta de
tudo. Aliás, raríssimas vezes eles iam lá.
Por isso que ele
vivia me convidando... estaríamos sozinhos na piscina. Eu recusava, a
princípio, educadamente. Mas ele era insistente e continuava a me convidar. E
com o passar do tempo ficamos mais amigos... e aí me deu vontade de conhecer a
tal casa. Eu tinha certeza de que era o pretexto para me comer. Acho que ele
tinha medo de transar comigo em meu apartamento ou no dele, pois o Kaplan poderia ficar sabendo.
E no dia em que
fui, o Kaplan tinha viajado. Achei melhor assim.
Deslumbrei... local lindo demais... bom pro amor! |
E lá chegando,
eu comprovei que a casa era como ele a descrevia. Muito bonita, larga,
espaçosa, e com um belo quintal com árvores frutíferas e a piscina.
Como eu sabia da
existência da piscina e o dia estava ensolarado, levei meu biquíni. Perda de
tempo, não precisei dele...
Assim que
chegamos, depois de me mostrar a casa toda, chegamos à piscina e ali ele me
abraçou pelas costas e sussurrou em meu ouvido: "Não sabe como desejei
este momento..."
Fingindo
surpresa, eu disse que a piscina era bem legal e perguntei onde poderia colocar
o biquíni.
"Pra que
biquini?" ele disse. Ficou claro que ele nadava pelado lá e pretendia que
eu fizesse isso também. Como se fosse a primeira vez que eu iria nadar nua...
ele não me conhecia!
Então, enquanto
ele tirava a roupa, eu também me despi, fiquei só de calcinha. Isso é uma boa
dica para as mulheres: homens adoram tirar nossas calcinhas!
Dei uma
chupadinha no pau dele, ele começou beijando meus seios e foi descendo, ai
tirou minha calcinha e me beijou a xota.
Pulei na água,
ele foi também.
Acho que já devia ter aceitado o convite há mais tempo... |
E quando ele
sentou na borda, cheguei até ele e fiz um boquete mais caprichado. O que o
levou a entrar na água de novo, me fez ficar debruçada sobre a borda da piscina
e mandou ver numa belíssima chupada, bem demorada, que quase me levou ao gozo.
Ficamos de pé,
novamente, na parte rasa da piscina e ele levou o pau à minha xota. Não estava
uma coisa boa, preferi sentar na borda e ele ficou numa boa altura para meter à
vontade. Ainda suspendi as minhas pernas, para deixar minha xota bem aberta.
Depois ele me
levantou e me fez deslizar pelo corpo dele até encaixar o pau de novo, e
ficamos trepando em pé. Eu fiz questão da cavalgada, deitei-o na borda, sentei
e pulei. E gozei.
Tinha sido
ótimo, mas não foi só isso, porque, como eu tinha o dia todo, ficamos lá até
quase de noite, e a piscina nos viu trepando mais duas vezes.
Depois daquele
dia, toda vez que o Kaplan viajava... lá estava eu nadando... nadando... e
dando!
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