terça-feira, 8 de maio de 2018

Estou sozinho em casa... venha pra cá!


Convite irresistível!

(escrito por Kaplan)   

Mais um jovem casal de enamorados que não podiam gastar dinheiro em moteis ou similares. De fato, ambos estudavam em faculdades privadas e trabalhavam, mas o que ganhavam era pouco, mal dava para pagar a faculdade e o ônibus.
Então, encontrar hora e local para transar... que dificuldade! 

Sozinho? posso ir agora?
Por isso, a alegria da Geisa quando recebeu o telefonema de Tito.

- Oi, meu bem... tá ocupada?
- Não, eu ia arrumar umas coisas por aqui, mas nada urgente. Por que?
- Estou sozinho em casa... venha pra cá!
- Você tá brincando...
- Não, é sério! Vamos ter a tarde toda pra nós... corre!
- Já estou indo!

E ela, mais que depressa, tomou um banho, colocou uma blusa e uma saia e se mandou, a pé mesmo. Ainda bem que Tito morava apenas a 4 quarteirões dela.
Chegou lá, ele a recebeu com sorrisos, abraços e beijos.

- Que novidade é essa, querido?
- Uai... minha mãe teve de ir ver a minha avó que anda mal das pernas, e ela mora a uma hora e meia daqui. Então ela não deve retornar antes das 18... temos de 4 a 5 horas para ficarmos juntos!
- Não vamos perder tempo... tem tantos dias que a gente não dá uns pegas gostosos...
E se abraçaram e beijaram. 

Esses biquinhos... querem alguma coisa!
E ela tomou a iniciativa de tirar a camisa dele e ele retribuiu tirando a blusa dela.

- Ah... esses biquinhos estão doidos para serem chupados?
- Pergunte a eles...

Rindo, ele começou a mamar nos belos seios da namorada. Seios pequenos, firmes, biquinhos que ficavam intumescidos aos primeiros toques da língua dele.
Aflita, ela começou a tirar a calça dele, ele ajudou e logo estava nu e ela pôde contemplar o belo pau dele, duríssimo. Como gostava de pegar nele, de chupar...

Mas antes que o fizesse, ele tirou a saia dela, a calcinha.
Pronto. Os dois nus e ela, então, ajoelhou no sofá e começou o boquete. Não demorou muito, pois queria sentir a vara dentro dela. Só virou o corpo, continuando ajoelhada e ele enfiou na xotinha dela, começando a fazer o vai e vem que ela gostava tanto. 

Como eu gosto disso...
Depois ela deitou de costas e ele deitou por cima dela. Ficou beijando-a, esfregando o pau na xotinha e ela pegou nele e o enfiou de novo. E ele voltou a dar estocadas e mais estocadas, fazendo-a suar, gemer e gozar.
E chupou o pau dele até ele gozar também, nos seios dela.

Foram tomar banho, aqueles banhos de namorados, em que tudo é brincadeira, até o sabão cair no chão é motivo para ela abaixar e ele enfiar o pau na xotinha... e mais chupadas... muito bom o banho dos dois.
Saíram, se enxugaram e voltaram à sala. Ainda teriam muito tempo e pensavam em mais transas, mas foram interrompidos pelo telefone.

- Quem será?

Ele foi atender e fez uma cara de poucos amigos.

- Não, mãe, precisa de nada não... tá bom...

Desligou e voltou para a namorada.

- Furou o esquema. Mãe já voltou, disse que a avó já estava bem. Queria saber se precisava comprar pão...
- Que pena... melhor eu ir, né? Se ela me encontrar aqui, vai desconfiar...
- Tem razão...

Vestiram-se, com as carinhas bem tristes e ela foi embora.
O jeito era esperar por uma outra chance como aquela...

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