Isso
é muito importante numa relação.
(escrito
por Kaplan)
Joana levantou-se aquela manhã. Almiro, seu amante,
dormia ainda. Eu disse amante? Sim... Joana era casada, mas naquela noite ela
dormiu com o amante, aproveitando que o maridão estava viajando. Não iriam
perder uma oportunidade daquelas. Claro que estavam dormindo no apartamento
dela. Vai que o maridão cisma de telefonar e não a encontra em casa... o
barulho que ele ia fazer seria ensurdecedor.
Então... ela acordou, viu-o ainda dormindo,
levantou-se devagar, sem fazer ruído e foi à cozinha preparar um belo café da
manhã pra ele. Já tinha comprado tudo que era necessário antes de ele chegar na
noite anterior.
A noite foi tão boa... |
Foi preparar tudo. Vestia uma camisolinha, curtinha e
como não tinha nada por baixo, qualquer movimento de levantar o braço, por
exemplo, mostrava a bundinha dela, livre, leve e solta...
Arrumou tudo. Pegou o suco de laranja na geladeira,
colocou a água para esquentar e fez o café, colocou pães e biscoitos na mesa.
Tudo pronto, agora era hora de esperar o Almiro
levantar. Ela já ouvira barulho no quarto, sinal de que ele deveria estar se
vestindo.
E logo ele chegou, realmente, já de calça e camisa.
Deu um beijo nela e sentou-se à mesa, saboreando tudo que ela havia feito. Ela
sentou-se junto dele. Tomaram o suco, depois ele colocou café para ele e para
ela.
Ela esqueceu de pegar o queijo. Ou fez de propósito?
Abrir a geladeira sem roupa é um perigo! |
Porque levantou-se, tirou a camisola e ele viu-a nua.
- Esta sua bunda ainda vai me matar do coração... Ô
trem bonito!
- Sabe por que eu gosto de você e faço questão de por
chifre no meu marido? Exatamente por isso, você me elogia, eu sei que não está
mentindo, o jeito que você me beija, beija minha bunda, meus seios... é algo
que eu tive quando namorava... depois que casei, parou tudo.
- Já te falei que seu marido é um bunda mole.
- Eu sei... mas não vamos falar disso não. Vai azedar o
café!
Ela levantou e foi até a pia. Ele percebeu que ela
tinha ficado chateada e estava quase chorando. Então foi até ela, virou-a e
beijou-a.
Colocou-a sentada na bancada da pia. Os seios bem à
sua frente. Lindos, tamanho médio, naturais. Um espetáculo da natureza.
Beijou-os. Lambeu-os. Sua língua rodeava os mamilos e ela se contorcia de
tesão.
- Quer chegar atrasado no trabalho?
- Quero...
Então ela tirou a calça dele e chupou-lhe o pau.
Gostosamente. Demoradamente. Como eles gostavam.
Ele a colocou de costas para si, apoiada na bancada e
comeu a xotinha dela por trás. Muitos movimentos de vai e vem. Tinham feito
isso durante a noite. E repetir sempre era bom.
Carregou-a no colo e levou-a para a sala. Sentou no
tapete com ela enganchada nele e ela deu uma boa cavalgada.
Colocou-a numa cadeira e comeu-a pela frente.
E terminaram deitados no tapete, ela dando de ladinho
pra ele.
Nem um dos dois gozou. Pra quê? Já tinham gozado de
noite.
Aquele momento foi apenas para comemorar a noite que
haviam passado. E torcer para que outras como aquela viessem.
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