Até que não foi difícil...
(escrito
por Kaplan)
Mulheres
são curiosas, acho que todas as minhas leitoras vão concordar com isso.
Qualquer situação em que estejam envolvidas, querem saber de tudo, manifestam
um desejo muito grande de saber detalhes... isso é bom ou ruim?
Difícil
responder. Provavelmente algumas terão passado por experiências desagradáveis e
tenham se arrependido de terem sido curiosas. Outras, pelo contrário, vão
pensar: ainda bem que tive curiosidade, porque isso está muito legal!
Eu quero
passar a vocês o que Meg escreveu no caderno dela, descrevendo como conseguiu
fazer suas duas colegas de faculdade, Lúcia e Rejane, experimentarem transar
com mulheres.
Leiam e
tirem suas conclusões:
Desde o primeiro dia em que conheci Lúcia e
Rejane, na faculdade, senti um tesão muito grande por elas. E pus na cabeça que
iria tentar. Afinal, o pior que podia me acontecer era receber um NÂO bem
sonoro. Eu só tinha receio de elas se isolarem de mim... isso eu não queria que
acontecesse!
Este grupo promete... e vou querer todas! |
Então comecei a aproveitar os trabalhos de
grupo que os professores marcavam para ficar mais próxima delas. Não apenas
delas, porque acabou que fizemos um grupo maior, nós três e três colegas do
sexo oposto, o Julio, o Gabriel e o Virgilio.
Tudo começou com nós três seduzindo os rapazes
e aí foi uma trepação que não tinha mais tamanho. Nossa... trepamos demais e
sempre trocando. Eu não saberia dizer qual dos três era mais gostoso. Adorava
todos eles, e minhas amigas também eram só elogios aos desempenhos deles.
Mas como eu era a mais velha e a única casada,
as duas ficavam curiosas em saber de meu marido. Aquela coisa de sempre: mas
ele sabe que você o trai? – Não, gente, eu não o traio, ele sabe, aceita, logo
não é traição. – E se ele te trair? – Gente, ele não me trai, quando sai com
outra ele me conta – Terríveis essas dúvidas que todo mundo tinha.
E um dia, aproveitando esses papos, só nós
três, eu acabei falando com elas da minha bissexualidade. A princípio elas
ficaram espantadas. Como era possível? Elas me viam transando com os colegas,
toda eufórica, tendo gozos fantásticos... e mesmo assim eu transava com outras
mulheres?
A doutrinação é necessária... e gastei muito
latim para explicar a elas.
E como elas eram curiosas... quiseram
experimentar.
E as duas vieram ao meu apartamento, numa
tarde, não para trabalhar, e sim para tentar ver como era aquilo.
Fiquei eufórica. Parecia que eu iria
conseguir!
Estávamos começando bem... elas eram lindas e gostosas! |
Ficamos as três na sala, sentadas no sofá e
elas perguntaram coisas e mais coisas. Afinal, eu falei: - Escuta, vocês querem
experimentar? Só experimentando vocês saberão se é bom ou não. Elas disseram
que sim, queriam. Então falei: vamos tirar as roupas. E dei o exemplo,
arrancando minha camiseta e tirando meu short e calcinha. Elas, ainda tímidas,
gastaram mais tempo para se despir.
Falei que não ia ficar falando tudo, eu ia
fazer e elas deveriam acompanhar, ou seja, tudo que eu fizesse elas deveriam
fazer também. Concordaram e coloquei em
prática o que achei necessário.
Comecei dando um beijo demorado na Lúcia. Vi
que ela ficou de olhos arregalados, mas não me afastou. E aí a Rejane foi
beijada pela Lúcia. Ficaram um pouco vermelhas, aquele sorriso amarelo, mas
gostaram, porque continuaram se beijando. E eu me juntei a elas nos beijos,
então ficamos as três revezando quem beijava quem.
Comecei a mamar nos seios da Rejane e depois
que parei, achei legal que a Lúcia veio mamar nos meus, e depois a Rejane mamou
na Lúcia.
Percebi que as duas já estavam prontas, e
enquanto a Rejane mamava na Lúcia, eu me abaixei e fui dar uma boa chupada na
xotinha dela. Só ouvi um murmúrio abafado e vi que ela ficou toda arrepiada com
minha chupada. Quando elas pararam, ofereci minha xotinha para a Lúcia chupar.
Como ela era desajeitada... tive de interromper e mostrar a ela como fazer.
Aprendeu rápido!
Deitamos as três no chão e fizemos uma espécie
de circulo, cada uma chupando a xotinha da outra. Falei com elas que queria que
elas me masturbassem.
Elas aprenderam rápido e o melhor de tudo: gostaram muito! |
E, deitada, pude sentir as mãos e os dedos das
duas em minha xotinha. Incrível como elas conseguiam chegar aos pontos mais sensíveis,
me fazendo gemer. Não apenas gemi, como gozei, de tão excitada que eu estava.
Então deixei as duas se tocando, se beijando, se masturbando.
Eu estava feliz. Havia conseguido matar a
curiosidade delas e sabia que teria, a partir daquele momento, duas novas
“namoradas”...
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