(escrito por Kaplan)
Maridos
que viajam muito sofrem... e olhem que eu nunca me incomodei com as transas
dela com amigos nossos quando eu viajava. Ela me contou a maioria das vezes em
que amigos dormiram lá em casa aproveitando minha ausência... mas sempre teve,
ao que parece, casos que me foram escondidos...
Hoje à noite, o Gerson, meu novo
vizinho, veio ao meu apartamento e teve a oportunidade de me conhecer
totalmente.
Como já tínhamos dado uns
sarrinhos bons no elevador, eu o deixei louco e aproveitei a viagem do Kaplan
para levá-lo à minha cama.
Assim que abri a porta para ele,
ele arregalou os olhos, porque eu o recebi nua...
Puxei-o para o quarto e enquanto
ele tirava a roupa, eu deitei na cama, com as pernas abertas, mostrando minha
xota pra ele.
Não espere mais... venha!!! |
Nu, ele foi para a cama,
deitou-se e sentei em seu peito, deixando minha xota bem na boca do Gerson,
pois ele me dissera antes que adorava chupar uma buceta.
E, realmente, chupava
maravilhosamente bem. Deixei-me ficar ali por longos minutos enquanto ele
enfiava a língua dentro de mim, me lambia... era uma posição ótima, porque
depois eu só virei o corpo, continuando com a xota na boca dele e me inclinei,
indo chupar seu pau. Um belo 69, demorado, que quase nos levou ao gozo!
Ele queria que eu fizesse o
boquete, porque, da mesma forma que ele me dissera curtir chupar uma buceta, eu
falei que ter um pau na minha boca era divino. Nossas propagandas não foram
enganosas. Eu adorei a chupada dele e ele ficou fascinado pela minha.
Quando eu já estava com a xota e
a boca ardendo, virei o corpo e sentei no pau dele. Foi uma das cavalgadas mais
demoradas que dei na minha vida... como é bom ter todo o tempo do mundo para
fazer essas coisas!
Eu sentei de frente pra ele, que
punha as mãos em minha bunda, depois na minha cintura, voltava para a
bunda. Quando ele encostou os dedos em
meu cu, eu tirei a mão dele de lá, fazendo de conta que ali era proibido...
senti vontade de rir, porque,vendo o interesse dele, eu sabia que ia dar o
rabinho pra ele, naquele dia ou em outro dia... mas eu sempre dava!
As unhas dele quase rasgavam a
pele da minha bunda... e eu já não pulava, só levantava e abaixava, lentamente.
Já tinha gozado, mas queria mais.
Virei o corpo e fiquei de costas
para ele, que devia estar ficando com mais tesão ainda no meu cu, que agora ele
via bem de perto.
Realmente, aquela cavalgada
demorou muito. Mas foi ótima.
Acabou não... ele me colocou
ajoelhada, ajoelhou atrás de mim e enfiou a tora de novo na minha xota. O
famoso cachorrinho, que levava meus seios a balançarem fortemente a cada
bombada que ele dava... e deu muitas, revezando entre as devagar e as rápidas.
Tive meu segundo gozo. Olhei no relógio do quarto, já estávamos há mais de 40
minutos trepando. Será que eu tinha descoberto a mina do gozo eterno?
E ele continuava bombando, desceu
o corpo sobre o meu e não parava de bombar. Eu já estava suando, ele também.
Me perguntou se meu cu era
inviolável... aí não resisti mais, falei que podia comer.
E ele comeu, naquela posição
mesmo, eu de quatro, gemendo, com os peitos pulando e ele metendo sem dó... ele
gozou finalmente.
Mandei ele lavar o pau e lavar
direito, porque queria chupar mais. Obedeceu e logo voltou com o pau perfumado
de sabonete. Fiz outro boquete demorado e podia jurar que ouvi ele gemer
baixinho. Lembrei daquela música que dizia que a moça fazia o homem gemer sem
sentir dor... deve ter sido em minha homenagem que fizeram essa música!
Eu pensava que estávamos
concluindo, mas não... virei uma franga assada e ele metendo de novo. Que
sujeito mais insaciável... mas como não gostar disso? Minha reação era só gemer
e gemer, não acreditava que ia gozar uma terceira vez... estava tão tesuda que
o coloquei deitado e o cavalguei de novo, até gozar. E ele ainda visitou meu cu
e foi lá que ele gozou.
Que noite!
E ele voltou, mas sempre me pedia
para não ter hora para terminar. Por isso, não voltou muitas vezes... nem
sempre eu tinha, em casa, duas ou três horas para trepar, ainda que quisesse.
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