Se fossem inimigos não trepariam!
(escrito por Kaplan)
Emilia
tinha um grande amigo, Humberto. Tinham sido vizinhos quando crianças, depois
separaram-se por conta de mudanças de endereço, mas continuaram amigos no
colégio.
E na
faculdade, apesar de não estarem fazendo o mesmo curso, encontravam-se todo
dia, seja na hora do intervalo, seja na hora da saída.
Experimentar roupa na frente do amigo... hmmm |
Mais
que amigos eles ficaram um dia, quando, no apartamento dela, só os dois,
aconteceu algo interessante. Eles sempre ficavam sozinhos, ninguém ligava pra
isso, pois sabiam da amizade deles.
Mas
naquele dia a que me referi, ela havia comprado dois vestidos. E resolveu
mostrar pra ele. Mandou ele fechar os olhos, tirou a calça jeans e a blusa e
colocou o vestido. Não imaginou que ele fosse ver, mas ele viu. Poxa... no
mesmo quarto que ela, ela tirando a roupa quase toda... ele arriscou olhar sim,
abrindo os olhos ligeiramente. Como ela estava de costas pra ele, ele não viu
tudo que gostaria, mas teve uma ideia interessante do corpo dela.
- Pode
abrir os olhos.
Ele
abriu e viu que ela usava um vestido estampado, bonito, não muito grande, pois
ficava acima dos joelhos. Era quase um minivestido, faltava pouco pra isso.
Elogiou.
Ela
falou com ele para fechar os olhos de novo, pois iria vestir o outro.
Ele fez
como da outra vez. E Emilia virou a cabeça de repente e viu que ele a olhava.
Estava só de calcinha, com o novo vestido na mão.
-
Humberto... você tá me olhando?
Humbertooooo! |
Pego em
flagrante delito, ele não teve como negar. E estava pasmo, porque ela virou o
corpo pra ele ao falar e ficou... com os seios à mostra. Ele olhava, com os olhos arregalados.
Humberto não atinava com uma coisa. Sendo tão amigos, por que nunca haviam se
visto nus?
Ficou
olhando, sem falar nada e pensando o que estava na cabeça dela ao deixá-lo ver
sua nudez. E ela começou a tomar atitudes que o deixaram cada vez mais
perplexo.
Pôs as
mãos na cintura, como se o estivesse desafiando. Levantou os braços, colocando
as mãos na cabeça. Sorria pra ele. E tirou a calcinha, deixando ele ver um belo
triângulo de cabelos encimando sua xotinha.
-
Emilia, o que você está fazendo?
- Já
estava na hora disso acontecer entre a gente, não estava? Eu estava pensando
nisso outro dia, nós somos amigos há 20 anos... e nunca rolou nada, nem um
beijinho... não sentiu vontade nunca?
- Nunca
pensei nesses termos...
- Pois
eu pensei. Está gostando de me ver assim?
- Estou
sem palavras... você é toda linda!
- Deixa
eu ver se você também é?
- Quer
mesmo?
- Agora
é o que mais eu quero!
Nossa, Humberto... tudo isso é seu.. |
Ele
atendeu ao que ela desejava. Tirou a roupa e mostrou-se por inteiro.
- Viu
que não sou mais bonito do que você?
- Ah...
mas é bonito sim... esse negócio aí, no meio das suas pernas, então... que
delícia...
- Você
não provou ainda... como sabe que é delícia?
- Olha
só... de repente ele ficou todo todo... quer que eu prove? Eu provo!
Ajoelhou-se
na frente dele e provou. Sem tirar a boca do pau dele, ela fez o sinal de
positivo com os dedos. E ele ficou imaginando onde ela teria aprendido
aquilo...
Mas era
bobagem, provavelmente com algum namorado que ela teve, o negócio era curtir o
belo boquete que ela fazia.
E
quando ela terminou, ele a fez ficar apoiando na mesa, ajoelhou-se nas costas
dela e começou a beijar e lamber a bundinha, o cuzinho, a xotinha. E viu que
ela estava gostando muito, porque soltava uns bons gemidos, tremia as pernas...
Ele
levantou, pegou a perna direita dela e levantou-a. Enfiou o pau na xotinha e
começou a dar estocadas e mais estocadas, que a levaram a gemer mais forte.
-
Deita, Humberto...
Nossa primeira vez... que delícia! |
Ele
deitou no chão mesmo e ela sentou no pau dele e começou a pular. Dava umas
paradinhas e fazia círculos com a bunda, era um autêntico rebolado. Foi assim
que ela gozou e deixou seu corpo cair sobre o dele, enchendo-o de beijos.
Depois de alguns minutos, ela finalmente falou:
- Você
tem alguma boa explicação para o fato de só hoje a gente ter feito isso?
-
Nenhuma, nenhuma, nenhuma... mas se você quiser, a gente pode começar a tirar o
atraso!
- Olha,
poderíamos estar fazendo isso desde que perdi a virgindade, com 18 anos...
então, deixa eu fazer a conta de cabeça... 6 anos vezes 365 dias... você me deve
2.190 trepadas. Tá a fim? Eu estou!
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